03 março 2017

Lei de Causa e Efeito.



A vida, repleta de incertezas, muitas vezes nos parece injusta. 

Alguns sofrem por questões financeiras, outros por doenças ou desarmonia familiar.

Almejamos a felicidade, porém, somos surpreendidos por adversidades (desemprego, acidentes, desavenças, entre outros) ou simplesmente nos acostumamos com nossa condição de vida precária. 

E a tal felicidade parece ser um sonho distante.

Sobre este ponto, o presidente Ikeda orienta: “As pessoas da sociedade atual podem ser comparadas a um navio que perdeu a bússola no meio do oceano.

Sem um guia correto para dirigi-las, elas navegam sem rumo para o futuro. 

Ter uma vida feliz, este é o desejo acalentado por toda a humanidade.

Esta é a razão pela qual, desde a Antiguidade, as pessoas têm procurado religiões, e várias teorias têm sido expostas como fontes da felicidade. 

Quantos podem dizer que já se sentem bem-sucedidos em obter uma resposta satisfatória para todas as suas perguntas?

Há uma tendência abrangente na sociedade atual, proeminente em especial entre as gerações mais jovens, de desvalorizar a vida humana, incluindo a sua própria. Acredito que essa tendência advém da ignorância da lei de causa e efeito.” (Guia Prático do Budismo, pág. 1.).

Quando falamos em causa e efeito, imaginamos uma série de situações do dia-a-dia em que se observa claramente a relação entre a ocorrência do fato e o motivo que o causou.

Assim, dizemos, por exemplo, que uma determinada pessoa sofreu um acidente automobilístico devido à alta velocidade com que estava dirigindo; que um estudante passou nos exames por ter estudado as matérias com afinco; que uma inundação foi causada por uma forte chuva; ou ainda, que a causa de um incêndio foi um curto-circuito na instalação elétrica.

Mas ocorrem também muitos acontecimentos cujas causas não conseguimos enxergar de forma muito clara.

A dificuldade de perceber essas causas torna-se ainda maior especialmente quando se trata de fatos negativos relacionados à própria vida.

O Budismo de Nitiren Daishonin esclarece que todas estas questões podem ser observadas sob a luz da rigorosa Lei da Causalidade que permeia todo o universo.

Na escritura “Carta de Sado”, Daishonin escreve: “Um indivíduo que escala uma montanha conseqüentemente terá de descer.

Uma pessoa que insulta uma outra será desprezada.

Alguém que deprecia o belo nascerá feio.

Quem rouba o alimento e as roupas de outros nascerá no mundo da fome, esta é a usual lei de causa e efeito.” (As Escrituras de Nitiren Daishonin [END], vol. 1, pág. 203.).

Sob o ponto de vista budista, a lei de causa e efeito é rigorosa e abrange o passado, o presente e o futuro de nossas existências. 

Produzimos causas boas ou ruins a todo instante, com pensamentos, palavras e ações, ou seja, nossa vida atual é efeito de causas geradas no passado e no presente e, portanto, esses resultados são de nossa única e exclusiva responsabilidade. 

Na escritura “Abertura dos Olhos” consta a seguinte passagem: “O Sutra Shinjikan afirma: ‘Se deseja compreender as causas que existiram no passado, veja os resultados que são manifestados no presente. 

E se desejar compreender quais resultados serão manifestados no futuro, olhe as causas que existem no presente.’” (END, vol. 2, pág. 164.).

Um ponto importante ao analisarmos a Lei de Causa e Efeito é que ela reside em nossa própria vida e não em algum outro lugar.

Em outras palavras, fazemos as causas que queremos e recebemos os efeitos que merecemos.

Por mais que ninguém saiba ou veja o que fazemos, tudo é registrado nas profundezas de nossa vida.

O budismo considera não somente esta vida mas também todas as incontáveis existências já vividas desde o infinito passado. 

Nascemos, vivemos e morremos inúmeras vezes mas, o nosso “eu fundamental” permanece como essência eterna da vida.

Para entender os resultados da nossa vida, é importante analisar as causas que geramos constantemente, desde o infinito passado. 

Para simplificar, de maneira superficial, classifiquemos todas essas causas em positivas e negativas. 

Figurativamente, colocando as causas negativas num prato da balança e no outro prato as causas positivas, podemos analisar o seguinte:

Se o prato de causas positivas pender mais, isto significa que são mais causas positivas do que negativas, então, desfrutaremos dos efeitos positivos de todas essas causas.

Isso não quer dizer que as causas negativas não terão seus efeitos, se existe a causa, o efeito se manifesta infalivelmente, cedo ou tarde, em algum momento da vida.

Mas, como os efeitos positivos são mais abundantes devido ao balanço positivo das causas acumuladas, a vida terá mais felicidade que sofrimentos.

Seguindo o mesmo raciocínio, se o prato da balança pender mais para o lado das causas negativas, significa que foram feitas mais causas negativas do que positivas e viveremos uma vida infeliz, arraigada nos numerosos sofrimentos decorrentes dessas causas.

Naturalmente, a vida não pode ser equacionada tão simplesmente assim, a dinâmica da vida avança num complexo emaranhado de fatores interdependentes que estabelece o destino ou carma da pessoa.

No entanto, o exemplo da balança ilustra a essência do processo pelo qual age a Lei de Causa e Efeito, portanto, independentemente de nossa atual condição de vida, é imprescindível que a cada dia acumulemos mais e mais causas positivas a fim de construir a verdadeira felicidade.

Uma vez que temos consciência de que tudo que vivemos no presente é resultados de nossas ações do passado, o que devemos fazer?

Não podemos ficar numa posição passiva, pois isso não nos levará a lugar algum, devemos começar a fazer causas positivas que superem as negativas para colhermos resultados positivos no futuro.

Na obra Nova Revolução Humana, o presidente Ikeda enfatiza: “O budismo expõe que se uma pessoa comete algum mal contra seu semelhante terá de trilhar o curso da infelicidade como resultado dos atos negativos do passado. 

Entretanto, este é apenas um aspecto dos ensinos budistas. 

Se a vida se restringisse apenas a isso, as pessoas teriam de viver em constante insegurança justamente por não conseguirem saber as causas negativas de existências passadas, tendo de carregar inclusive um grande complexo de culpa. 

Além disso, o destino seria algo previamente delineado e provocaria nas pessoas o desinteresse pela própria vida, tornando-se adeptas de um modo de vida passivo no qual a única preocupação seria a de não cometer nenhum mal. 

O Budismo de Nitiren Daishonin transcende o limite da concepção superficial de causa e efeito, de castigo e recompensa, e revela a natureza real da causalidade e a forma como recuperar o estado de pureza da vida existente desde o infinito passado. 

Isso significa que uma pessoa deve viver em prol do Kossen-rufu consciente de sua missão como Bodhissattva da Terra.” (NRH, vol. 1, pág. 197.),o presidente Ikeda também escreveu: “O presidente Toda disse o seguinte: ‘Se nessa fria lei de causa e efeito estivesse encerrado todo o budismo, então teríamos de considerar nosso destino fixo e imutável. 

Seríamos impelidos a viver passiva e timidamente para não cometermos algum outro ato errôneo, uma lei superficial não tem nada a ver conosco que vivemos nos Últimos Dias da Lei. 

Nós necessitamos de uma lei suprema que nos habilite ultrapassar as barreiras das causas e efeitos para evidenciar a natureza de Buda inata em nossa vida, foi Nitiren Daishonin quem, respondendo a essa necessidade, estabeleceu a Lei para demolir o destino que continua desde existências passadas e assim reconstruí-lo melhor, isto é, a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo é a fórmula da mudança da vida para um destino melhor.’“Nitiren Daishonin reformulou a limitada visão da lei de causa e efeito e elucidou a lei da causalidade mais fundamental que permeia as profundezas da vida humana.

“Mesmo que não tenhamos acumulado boa sorte alguma no passado, a partir do momento em que tomamos fé no Gohonzon estaremos dotados da causa e efeito para o estado de Buda, nesse instante seremos capazes de abrir a porta para um futuro de ilimitada boa sorte. 

A chave para essa porta é a singular palavra fé.“Numa escritura consta: ‘A lei de causa e efeito é como flores e sementes. 

Suponhamos que alguém lance fogo em uma área de mil milhas de campo de capim seco.

Ainda que a chama seja débil como a luz de um pirilampo, ela instantaneamente consumirá uma porção de capim, duas, dez, cem, mil e dez mil porções mais. 

Todas as plantas de uma área de dez ou vinte acres serão queimadas em questão de segundos, conforme essa frase, ainda que uma fraca chama seja jogada em um campo de capim seco, o fogo rapidamente se espalhará por toda a área, da mesma forma, a lei budista da causalidade promete-nos que se a nossa fé brilhar vigorosamente, nunca falharemos em obter o caminho para um grandioso futuro. 

É como a flor de lótus que floresce apresentando simultaneamente suas sementes, é por essa razão que a lei da flor de lótus é chamada de lei da simultaneidade de causa e efeito.

Aqui se assenta a razão pela qual o budismo de Nitiren Daishonin é a mais grandiosa e suprema religião do mundo.” (Guia Prático do Budismo, págs. 4-5.).

Com a prática diária do Budismo de Nitiren Daishonin adquirimos força, coragem e sabedoria para vencer os sofrimentos e abrimos caminhos para viver de forma prazerosa sem as amarras do destino e, ao mesmo tempo, criamos imensuráveis causas que trarão benefícios para a existência presente e para as próximas. 

A partir do momento em que mudamos a nossa maneira de visualizar a realidade, os obstáculos e os sofrimentos da nossa vida deixam de ser empecilhos e passam a ser oportunidades para o nosso desenvolvimento. 

Quando nos conscientizamos verdadeiramente disso, administramos nossa vida de forma diferente e o passado deixa de ser o foco de nossas atenções, pois não temos como apagar as causas realizadas, e passamos a fazer causas positivas para superar as negativas. 

O presente torna-se nosso palco principal, pois, de acordo com o budismo, o que realizamos agora, neste exato momento, definirá todo nosso futuro, ou seja, quanto mais estivermos conscientes desta rigorosa Lei de Causa e Efeito, nossas atitudes serão mais responsáveis, benevolentes e agiremos com o máximo respeito com a nossa vida e a dos demais. 

Conseqüentemente, nossas ações criarão causas para um futuro glorioso, livre do medo e da insegurança e poderemos desfrutar uma felicidade indestrutível,nossa vida, apesar de parecer longa, é muito curta, se permanecermos indolentes, ela passará instantaneamente como um sonho.

Nós podemos vivê-la prazerosa e significativamente ou nos lamentando, não importa que tipo de vida levemos, a rigorosa Lei de Causa e Efeito se manifestará infalivelmente.

Portanto, seja qual for a situação atual, podemos tanto dar uma direção de felicidade como de infelicidade ao curso de nossa vida,o presidente Ikeda escreveu: “A lei da causalidade não reside em algum outro lugar senão em nossa própria vida, é nossa crença no Gohonzon que faz tudo no Universo funcionar como desejamos.

Devem estar firmemente convencidos dos ensinos de Daishonin, aqueles que acreditam no Sutra de Lótus reunirão a fortuna de mil milhas distantes, nós abraçamos o Dai-Gohonzon, o supremo objeto de adoração. 

Nada mais do que um infinito sentimento de gratidão me envolve toda vez que leio a passagem do Sutra de Lótus que diz: ‘Se o senhor deseja arrepender-se, sente-se ereto e visualize a verdadeira entidade da vida. 

Todos os pecados são como gelo e como as gotas de orvalho que rapidamente se evaporam sob os raios do sol da sabedoria, a escritura adverte: 

Não desperdice sua vida com futilidades, pois se arrependerá por dez mil anos, Nitikan Shonin declarou na ‘Explanação sobre o Verdadeiro Objeto de Adoração,uma vez que você perder seu corpo humano, será incapaz de recuperá-lo, mesmo que tente por dez mil eternidades.

Não desperdice sua vida com futilidades ou se arrependerá por toda a eternidade, (Guia Prático do Budismo, págs. 6-8.),dessa forma, vamos utilizar esta Lei a nosso favor em todos os momentos da vida, vamos elevar nossa condição de vida por meio da sincera prática da fé, vivendo cada dia com infinita esperança.

Por: Jorge Rolim
http://mensagens-iluminadas.blogspot.com.br/2009/05/lei-de-causa-e-efeito-2.html

17 comentários:

Anônimo disse...

Estimada senhora,

Minha opinião sobre vida aqui e acolá é de que AQUI SE FAZ AQUI SE PAGA.

Não pensem aqueles que se acham apadrinhados pelo dinheiro que através dele se salvarão aqui e acolá.

De forma mais dura ou de outra mais longa todos irão pagar por suas atitudes, sem a menor dúvida.

Arroste hoje e serás arrostado amanhã.

De boa paz hoje um amanhã de tranquilidade.

O hábito/indumentária identifica o monge a Fé faz o monge, assim penso eu, salvo melhor entendimento.





joao trindade disse...

É pela fé que se pode ver as coisas invisíveis aos sentidos humanos.
Não há outro consolo senão esse. Não se pode colher num campo onde não houve plantio e a colheita é semelhante ao plantio, ou seja, colhe-se depois o que antes foi plantado, mesmo que o que foi plantado foi nada.
Simples, assim. É o princípio de Física, de Ação e Reação.

Rosalina de Souza disse...

Fabiano Felix, apoiado pela Contraf-CUT, vence a eleição do CAREF

Os bancários do BB elegeram em segundo turno Fabiano Felix, apoiado pela Contraf-CUT, para Conselho de Administração (Caref). O resultado foi divulgado na manhã desta quinta-feira. Fabiano teve 20 mil votos e Rosineia 16 mil.

“Esta vitória é fruto de um amplo esforço de debates com as entidades representativas, sindicatos, aposentados, uma frente ampla e plural em defesa do Banco do Brasil como Banco público” destaca Fabiano.

O Caref tem mandato de dois anos e, entre suas funções, está a fiscalização da execução da política geral de negócios e serviços da instituição financeira.

Fonte: Contraf-CUT

VALDEVINO disse...

Prezada Rosalina,
Após a publicação no sítio da Previ sobre o convênio (INSS-BB-PREVI), estou pensando em incluir o meu INSS na fopag da Previ.
Algumas dúvidas que gostaria que você pudesse me ajudar a racionar sobre custo/benefício:
1 – Se incluir o INSS imagino que o IR mensal retido na fonte irá aumentar.
2 – Acho que não haverá aumento da margem consignável porque o meu INSS já tem 30% de empréstimo consignado INSS, e,
3 – Como a mesma MC do ES é a mesma do IMPR IMOBILIÁRIO, também acho que não haverá impacto.
4 – Talvez, o único ponto positivo, no meu caso, seria em relação à COOPERFORTE.
Meus agradecimentos à nossa grande defensora,
VALDEVINO

Anônimo disse...

Dona Rosalina,

A Diretoria do fundo da pensão deve estar em festa com a derrubada da Res. Pimentel. Esse figura então, deve estar em coma alcoólico.
Acredito que o presidente do fundo da pensão soltará uma nota de congratulations pq na gestão dele a justiça foi feita.
O fundo de pensão dos fiscais de praia na pessoa do seu presidente foi essencial nessa derrota imposta ao gigante.
Parabéns presidente vc é o cara!!!!!

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega Valdevino,

Pelo que eu sei,pode ter mudado, a Previ só aceita a parte do INSS de volta na folha da Previ, após liquidação total dos empréstimos CONSIGNADO feitos com averbação pelo INSS, como também da parte dos 5% para o CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO, de for o seu caso.

Antes de qualquer iniciativa do colega é bom entrar em contato direto com a Previ para tirar essa dúvida.

1) Seu imposto de renda vai sim aumentar, porque em separado a base do INSS já vem sem o desconto, ou com valores menores.

2) Acredito que só vai ter aumento com a liquidação dos 30% consignado pelo INSS, e se a PREVI modo as regras, porque quem contrai empréstimo pelo INSS não tinha como retorna a folha da Previ sem liquidação.

3) Dentro do limite dos 160.000,00 do ES com certeza haverá aumento da margem, como também do financiamento imobiliário, dependendo do valor do seu benefício chegue a contratar o valor total que a operação lhe permite.

4) A previ segundo informou vai retirar todos da folha com regra de transição, as cooperativas, deve adotar medidas já na próxima deliberação que deve ocorrer até abril, quando da distribuição das sobras, algo deve acontecer com o estatuto, mudando certas regras e avais para novos empréstimos, é o que eu imagino que deva acontecer.

Mas no seu caso, o melhor mesmo é ligar para a Previ e tirar essa dúvida.

VALDEVINO disse...

Prezada Rosalina,
Agradeço imensamente sua contribuição com os esclarecimentos.
Para confirmar que o seu raciocínio está correto, no "Formulário de Adesão ao convênio INSS/PREVI", o aposentado/pensionista tem que prestar a seguinte declaração:
"Informo que não possui empréstimo consignado junto ao INSS".
Meus sinceros agradecimentos,
Valdevno

joao trindade disse...

Nada vai mudar a não ser a nossa vida que se esvai, lenta e inexoravelmente. Não há comprometimento com o próximo, com raríssimas excessões (a senhora Rosalina é uma delas). Vão nos iludir e nos amordaçar até o último momento de nossas vidas. Não há saída para nós.

Anônimo disse...

A Previ está querendo aumentar as MC dos muitos que recebem o INSS fora do contracheque.Precisa também aumentar o limite do ES. Nos consignados do INSS não existe limite do empréstimos e só existe o limite da margem.Se juntarmos INSS+Previ teremos que ficar no limite do ES. Quem não tem Carim pode até ter MC disponível sem o INSS (como no meu caso) mas não tem limite disponível do ES, ou seja, para mim não vale a pena juntar os dois benefícios.

Anônimo disse...

Dona Rosalina,

SEU BLOG É CORAJOSO, PARABÉNS OS OUTROS SAO................................, SE EU ESTIVER ERRADO DESCULPAS MIL E UM MILHÃO DE CRÍTICAS AOS QUE SE ESCONDEM DE SEUS CAPRICHOS.

Anônimo disse...

Rosalina,
Concordo com o anon 9.52. Você é corajosa e faz acontecer.Tantas ações judiciais das associações não resolvem nada.Soltam fogos quando sai uma decisão de primeira instância como se causa já estivesse ganha quando na verdade ainda há um longo caminho no judiciário e a decisão final pode ser outra. O caso mais gritante foi os 30% dos débitos que ao contrário das ações você tomou o caminho certo e rápido. Parabéns milhões de vezes porque devemos muito a você.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Não sei se vou TER SUCESSO, mas estou pensando em ABRIR o meu PRÓPRIO BLOG, que se chamará "O MEDROSO". ANÔNIMOS serão ACEITOS, CRITICAS, não serão aceitas NEM SOB TORTURA.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 12:04,

Com certeza tomando estas iniciativas, o colega vai preencher o nosso mercado de blogs que anda muito em baixa.

Na atualidade só o Ari Zanella, tem focado na nossa realidade, e mesmo assim ainda é criticado, então após o lançamento serei sua primeira seguidora.

Temos muito espaço para escrever e chegar em nosso ou nossos objetivos.

O MEDROSO vai ser SUCESSO!!!

Anônimo disse...

Blog para falar de política internacional, envio de receitas de bolo e quetais já temos bastante. Não acredito que acrescentaria mais que o blog do prof. Ari e da senhora Rosalina.

Anônimo disse...

Colega do " O MEDROSO ",

Viver somente da publicação de elogios me parece, SMJ, bastante fácil.
Quanto às críticas, desde que elas não sejam ofensas pessoais e morais, trazem o benefício do bom debate, da controvérsia, SMJ.
Portanto espero que seu " O MEDROSO ", se espelhe no blog da Estimada Dona Rosalina e tenha muito sucesso.

Assina : ANÕNIMO. ( que nunca ofendeu a nenhum ser vivo nesta terra, mas não estou imune ao equivoco ou ao erro, que deverá ser prontamente rechaçado de qualquer blog que se prese ).



Anônimo disse...

Senhor de " O MEDROSO ",

DESCULPAS PELO PRESE, QUIZ DIZER PREZE.
Erro primário de grafia, DESCULPAS.
Erro terrível para quem esteve entre os primeiros colocados no concurso de 1963.
Saudações

Anônimo disse...

Srs.

Pelo amor de Deus, meu teclado safado está me boicotando, vejam - quiz - em vez de quis.
O podrido está melando o s e o z.

Barbaridade!