27 novembro 2016

Aprenda a Perdoar Porque Você Também Erra.

Silêncios E Palavras



Na palavra, a comunicação se realiza. No silêncio, ela se completa. Pois a compreensão se concretiza a partir do silêncio. Há poder em ambos e a sabedoria é usar bem esses dois tempos da comunicação.
Dentro de uma composição as pausas são tão importantes quanto os sons. Uma boa orquestra é aquela que executa bem as dinâmicas das pausas e das continuidades. Mesmo no silêncio da pausa a canção continua.

Não diga as coisas com pressa. Mais vale um silêncio certo, que uma palavra errada. O poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade recomendava aos poetas:

"Convive com os teus poemas antes de escrevê-los.
Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consuma
com seu poder de palavra e seu poder de silêncio."


A recomendação do poeta é sábia e pertinente. Um poema só é bem, só é bom, se maturado na sementeira do silêncio. Antes de se tornar palavra, a poesia é experiência de vida silenciosa. Os artistas sabem disso, e nós precisamos aprender.

Demora naquilo que você precisa dizer. Livre-se da pressa de querer dar ordens ao mundo. É mais fácil a gente se arrepender de uma palavra dita, do que de um silêncio. Palavra errada na hora errada pode se transformar em ferida naquele que ouviu, também naquele que disse.

Há muitos momentos da vida em que o silêncio é a resposta mais sábia que nós podemos dar a alguém. Na pressa de falar, corremos o risco de dizer o que não queremos, e diante de tudo que foi dito, nem sempre temos a possibilidade de consertar o erro.


Palavras erradas costumam machucar para resto da vida, já o silêncio certo, esses possuem o dom de consertar. Por isso, prepara bem a palavra que será dita. Palavras apressadas não combinam com sabedoria. Os sábios sempre preferem o silêncio. E nos seus poucos dizeres está condensada uma fonte inesgotável de sabedoria.


Não caia na tentação do discurso banal, da explicação simplória. Queira a profundidade da fala que nos pede calma. Calma para dizer. Calma para ouvir.


Uma regra interessante para que tenhamos uma boa compreensão de um texto, é justamente a calma. Só assim podemos adentrar nos significados que o autor quis sugerir e conseqüentemente mergulhar no mistério do seu texto. Leituras apressadas podem fomentar equívocos, e equívoco é uma espécie de desentendimento entre o que escreve e aquele que lê. É uma forma de obstáculo para a compreensão da linguagem.


Na comunicação verbal cotidiana, isso sempre acontece. Dizemos, e não somos compreendidos. Diante do impasse duas realidades são possíveis: ou alguém disse com pressa, ou alguém escutou sem atenção. Dizer e ouvir requerem silêncio.
Só diz bem, aquele que pensou antes no que iria dizer, e ouve melhor aquele que se calou para escutar. A regra é simples, mas exigente.

Por isso hoje, nesse tempo de palavras muitas, queiramos a beleza dos silêncios poucos.

AUTOR: PADRE FÁBIO DE MELO.


25 novembro 2016

Plano de equacionamento, 2017 vem ai.


A necessidade de adoção de plano de equacionamento para cobrir os 2.9 bilhões, decorre da apuração do exercício de 2015, no encerramento do último exercício tivemos por 3 anos consecutivos déficit da ordem de 40 bilhões, dependemos basicamente das avaliações que vão ser feitas agora no último trimestre na VALE, INVEPAR para termos a certeza de que vem contribuição extraordinária a partir de 2017.

Como sabemos o "Sim" na Cassi ganhou, e por esse motivo, vamos pagar até 2019, 1% a mais na nossa contribuição para a saúde, esperando que nossos dirigentes, participantes na mesa de negociação, faça agora o dever de casa promovendo a FISCALIZAÇÃO DAS AÇÕES ADOTADAS, não é apenas esperar que 2019, chegue para dizer que a CASSI, FALIU DE NOVO, e que temos que continuar com a contribuição extraordinária e aumentar ainda mais o valor dessa contribuição, desejamos que a Cassi continue em operação no mercado de saúde e que ações estruturantes aponte onde esta o furo, e a partir daí faça os cortes necessários ao retorno do equilíbrio entre receitas e despesas.

Os limites para desequilíbrios atuariais são estabelecidos de acordo com o horizonte médio dos prazos de pagamento de benefícios (Duration).

Situado em 31 de dezembro de 2015, o déficit a equacionar é de 2.9 bilhões, a responsabilidade pelo equacionamento é paritária entre as partes, sendo participantes e assistidos de um lado e a patrocinadora, de outro. 

Assim, o Patrocinador (BB) seguirá as mesmas regras aplicáveis às Contribuições Extraordinárias a serem vertidas pelos Participantes e Assistidos.

Por falar em Patrocinador, eis que agora o mesmo não pode contar com a Previ, porque nesses últimos 3 exercícios, seus melhores técnicos cedidos a Previ, não tem produzido os melhores resultados, e também seu braço direito a BBDTVM não tem alavancado os negócios da Previ e assim agora estão refazendo as tiranias do passado, com o retorno do PDV e incentivos para a Aposentadoria daqueles que já faz jus de ingressar na Previ como aposentado, ou que já esta aposentado pelo INSS.

Esta marcada para o dia de hoje 25/11/2016, a Reunião do Conselho Deliberativo da Previ, onde pode sair a tão sonhada fumaça branca, para a Suspensão das Prestações do Empréstimo Simples, nos meses de Dezembro/16 e Janeiro e Fevereiro de 2017, mesmo não sendo o melhor remédio, ainda é a única esperança de muitos colegas que tem nesta suspensão, um dinheiro extra para as despesas do final do ano e também do começo, quando a carga tributária é pesada, com recolhimento de impostos como IPTU, IPVA e outros.

Esperamos a SOLIDARIEDADE dos nossos gestores, principalmente do Diretor de Seguridade Marcel J. Barros, que ele tenha posto, o tema na pauta e feito seu dever, mesmo que tenha sido voto contrário, mas que não negue esse direito de todos os colegas SOBRE ENDIVIDADOS DE TER UM FINAL DE ANO MAIS FELIZ, OU MENOS TRISTE, lembrando que ele tem em suas mãos desde o dia 18 o abaixo assinado, feito pela nossas grandes guerreiras Santina Sbardella e Marisa Moreira, onde entregou em mãos mais de 2.500 assinaturas, pedindo a Suspensão das prestações do ES.

O Atual Presidente Temer, esta igual a turma que saiu do governo, perdido em meio as serpentes que ele mesmo colocou no poder, as velhas raposas que cuida da porta do galinheiro, os chefes da maracutaia, os banqueiros que dita as regras que o povo brasileiro esta sofrendo para honrar com os desmandos dessa classe de opressores, gente que devia ter ido para o inferno desde muito cedo, continua a ser os mandatários da nação.

Vocês que fazem parte dessa massa

Que passa nos projetos do futuro

É duro tanto ter que caminhar

E dar muito mais do que receber

E ter que demonstrar sua coragem

À margem do que possa parecer

E ver que toda essa engrenagem

Já sente a ferrugem lhe comer

Êh, oô, vida de gado

Povo marcado

Êh, povo feliz!



22 novembro 2016

POR QUE O GOVERNO FEDERAL QUER REESTRUTURAR O BANCO DO BRASIL?


Vários colegas bancários estão chocados, pois souberam pela televisão que o Banco do Brasil (BB) está fazendo a maior reestruturação desde 2007. Vários colegas não acreditam que, depois de anos dedicados ao banco, vão ser descartados ou vão ter que mudar de cidade, aceitando, muitas vezes, uma função menor.
Em várias áreas do banco, funcionários consideravam-se intocáveis. Mas, alguns setores importantes, como as superintendências, gerências gerais de agência, Gepes, auditorias e diretorias, estão no centro da reestruturação do banco.
Serão fechadas 402 agências e 379 serão transformadas em Posto Avançado de Atendimento (PAA); 31 superintendências também serão fechadas; sobrarão somente 3 gerências de controles internos; outras unidades, como Gepes, PSOs e agências estilo, sofrerão alterações na sua dotação.
A reestruturação em curso é um salto no projeto de banco que foi implementado nos últimos anos pelos governos de Dilma e Lula. As mudanças aplicadas tentam responder a três preocupações do mercado e do governo federal.
Em primeiro lugar, a necessidade de diminuir a queda da lucratividade, pois o lucro do banco está pressionado com explosão da inadimplência, que tem como principal motivo o não pagamento de empréstimos feitos para grandes empresas, como Sete Brasil, OI, OAS. Em segundo, a mudança tecnológica, através da multiplicação do atendimento digital. Por fim, em terceiro lugar, a busca por manter o nível de crédito do período anterior. Por conta da queda da lucratividade do momento atual, o BB e a Caixa Econômica Federal (CEF) terão que receber aportes da União para obedecer aos acordos do sistema financeiro internacional.
A declaração de Paulo Caffarelli ao jornal Valor Econômico, dada ontem, é clara nesse sentido: “O objetivo do BB é também aumentar os índices de capitalização”. Além disso, Caffarelli disse que o BB fixou como meta elevar o chamado capital principal para 9,5% em julho de 2017, bem antes do determinado pelo Acordo de Basiléia 3, que estipulou o prazo de janeiro de 2019. Em setembro, o capital principal do banco estava em 9,07%.
“Se quisermos continuar a crescer, teremos que fazer uma adequação de capital”, declarou Caffarelli, lembrando que, hoje, o BB não vai se valer de aportes de recursos do Tesouro Nacional para cumprir os requisitos de capitalização.
A resultante dessa política é um beco sem saída. A política de crédito do banco, na situação em que o país vive, continuará pressionando o lucro para baixo, pois a inadimplência dos grandes tomadores continuará alta. O banco não terá política para empréstimos aos trabalhadores e aos pequenos agricultores, não cumprindo, portanto, seu papel de banco público.
O atendimento digital beneficiará os setores que têm acesso e hábitos de fazer transações pela internet e, por isso, grande parte da população não terá atendimento nas agências. O Presidente do BB, Paulo Caffarelli, quando fala que a maior parte das transações está sendo feita pelo celular ou pela internet, está falando em volume e não em número de transações.
A política imobilista da CONTRAF/CUT, com os acordos de dois anos e o enfraquecimento da organização sindical, não sofreu nenhuma alteração com a saída do PT do governo federal e, dessa forma, facilita a vida da direção do banco e do novo governo Temer.
A única saída para inverter o jogo é a união do funcionalismo público. Os ataques demonstram que não existem comissões ou setores livres de sofrerem redução ou serem fechados. Somente com uma dura batalha, podemos mudar os rumos do BB e colocá-lo a serviço da maioria da sociedade. Temos que exigir que a CONTRAF/CUT jogue peso na mobilização dos bancários durante o dia 25 de novembro.
Acreditamos que são importantes as iniciativas da Oposição do Rio de Janeiro, que pressionou o sindicato, conseguindo que fosse marcada uma plenária para organizar a luta contra reestruturação, e que deve fazer, no dia 25, um ato que vai parar a entrada de um dos principais prédios do BB na capital carioca. Porém, para mobilização avançar, precisamos de democracia e organização pela base. Nesse sentido, precisamos de uma rodada nacional de assembleias e reuniões dos delegados sindicais em todas as bases.
Por Assessoria do Mandato da Juliana Donato 
– CAREF – Banco do Brasil.
Fonte: http://julianacaref.com.br/?p=2041

21 novembro 2016

81% dos votantes aprovam consulta da Cassi


O Memorando de Entendimentos firmado pelo Banco do Brasil e pelas entidades representativas dos funcionários (ANABB, AAFBB, FAABB, Contraf-CUT e Contec) foi aprovado por 81,4% dos associados que participaram da consulta. Disseram “Sim” - 79,2% dos funcionários da ativa e 86,9% dos aposentados.

A ANABB agradece a participação de todos os que participaram da consulta, em especial aos que votaram “SIM”, possibilitando a aprovação do Memorando.

Serão garantidos R$ 40 milhões mensais de aporte para o Plano de Associados, referentes ao ressarcimento mensal do Banco do Brasil, no valor de R$ 23 milhões (reajustados pelo índice IPC/ Fipe Saúde), mais a contribuição mensal adicional e extraordinária de 1% dos participantes do Plano de Associados, estimada em R$ 17 milhões.

Será incluído um novo artigo nas Disposições Transitórias do Estatuto sobre o aporte da contribuição mensal extraordinária dos associados (correspondente a 1%), conforme previsto no Memorando de Entendimentos.

O artigo 17 do Estatuto, que estabelece o percentual de 3,0% de contribuição mensal dos associados, como uma das fontes de custeio do plano, não será, portanto, alterado.

O Memorando de Entendimentos contempla ainda a realização de projetos estruturantes financiados pelo BB para melhoria e revisão de processos e sistemas e para aperfeiçoamento do modelo de gestão e de governança.  

O acordo prevê o pagamento pelo BB de uma consultoria especializada para realizar diagnóstico dos sistemas de Governança, Gestão e Operações da Cassi, visando otimizar recursos, reduzir despesas, melhorar eficiência, viabilizar parcerias, criar mecanismos de uso racional dos serviços da Cassi e investir em programas direcionados à prevenção da doença e à promoção da saúde dos associados.

Fonte: Site da ANABB.

Nota do Blog:

Foi muito importante a confirmação da nossa assistência a saúde, até 2019, é importante a partir de agora, nós mobilizarmos, e não apenas esperar chegar 2019, quando os mesmos dirigentes vão se reunir para discutir a manutenção do reajuste de 1%, passando para mais 2% ou 3% ( ESCALA DE AUMENTOS), sem que nenhuma solução de fato mostre resultados.

Assim como o Banco do Brasil, na data de hoje, vai fechar agências, também deve fazer o mesmo com a Cassi que esta inchada, essas CLINI CASSIS, elefante branco, são verdadeiros ralos de dinheiro e esta na hora da onça beber água ou acordamos para a vida, ou vamos viver na plenitude dos desmandos, a carga esta aumentando, entra ano e sai ano e eles estão empurrando uma cascata de aumentos nas nossas costas, temos que nos MOBILIZAR, não só com palavras, mas principalmente com ATITUDES em defesa da nossa sobrevivência, e do futuro que desejamos para o nosso PLANO DE SAÚDE, não esqueça meus colegas APOSENTADOS, a CASSI saiu apenas do APARELHO DE RESPIRAÇÃO, mas na minha modesta visão continua na UTI, sobre fortes cuidados, para a sua manutenção, esse novo prazo, antes da QUEBRA DEFINITIVA.

Nossos colegas, estão vendo que o BANCO DO BRASIL S/A, não mede mais esforços, para se livrar de todos nós APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA PREVI.


13 novembro 2016

CASSI OU SUS?

Devemos nos perguntar:

Porque chegamos na  falência da CASSI, foi apenas o desastre da administração, ou o Banco do Brasil S/A tem culpa nesta situação, arrastando a tomada de medidas por 2 anos, e nossos representantes, porque aceitaram esta situação, fico me perguntando porque tudo no nosso mundo é assim, foi apenas o Futuro Presidente dos Estados Unidos ganhar as eleições e os ILUMINADOS DA PREVI, OS MELHORES DO MERCADO, OS BEM REMUNERADOS, SER DESMASCARADOS, NOSSA GESTÃO DEPENDE DO MERCADO, E ESTAMOS PRÓXIMOS DE TER QUE COBRIR O ROMBO DE 2.9 BILHÕES DE 2015, COM CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA, ASSIM COMO NA CASSI, MAIS 1%. 

Essa história de pai, mãe, padrinho, madrinha, não podemos esquecer que o paternalismo do Banco do Brasil S/A, acabou em 1997, no século passado, com o advento do malfadado PDV, de tristes lembranças para todos aqueles que lutaram, deram seu melhor, para assistir ao massacre que posteriormente seria implantado.

Após o desastre da Previ nos seus negócios, o Banco do Brasil S/A teve seu lucro afetado, afinal de contas, seu braço financeiro, não esta tendo resultados satisfatórios, ainda não sei como não trocaram o calado Japonês que deve estar a espera da sua SUPER APOSENTARIA, para sair da Previ como os demais Presidentes APOSENTADOS COM SUPER SALÁRIOS. 

Hoje o Banco do Brasil S/A, é no máximo um padrasto e não vai retornar ao patamar anterior.

Precisamos entender que o grande embate será em 2019-2020 e não agora e temos que nos preparar para isso.

Só que precisamos, pelo menos, ter a chance de tentar chegar a 2019 primeiro.

CASSI - Acompanhe a votação

Veja a quantidade de associados que registraram seus votos na Consulta ao Corpo Social, como sempre é malhar em ferro frio, nossos aposentados só sabe reclamar, mas não participa de nada, é uma vergonha a votação dos aposentados até agora, mas pode melhorar quando chegar o dia 21, quando vão receber as migalhas da Previ que vem com a segunda parcela do 13 salário.

http://www.cassi.com.br/consultacorp…/acompanhe-votacao.html

MUDANÇA NO ESTATUTO SOCIAL DA CASSI:

Artigo 91

A proposta apresentada nesta consulta foi aprovada nas instâncias decisórias da CASSI e do BB. Prevê inclusão do artigo 91 no Estatuto Social da CASSI, criando contribuição mensal adicional e extraordinária de 1% para os titulares do Plano de Associados até dezembro de 2019, improrrogável, conforme redação abaixo.

Art.91 – Será cobrada contribuição mensal adicional e extraordinária dos associados do Plano de Associados, até 31 de dezembro de 2019, improrrogável, para fins de aporte de recursos no plano, no valor correspondente a 1% (um por cento) sobre o total dos benefícios de aposentadoria ou pensão ou dos proventos gerais, excluídas quaisquer outras vantagens extraordinárias, observando-se as disposições aplicáveis deste Estatuto e na forma definida no Regulamento do Plano de Associados.

Parágrafo Único – A contribuição mensal adicional e extraordinária prevista no caput poderá ser suspensa e posteriormente retomada a qualquer momento, desde que não ultrapasse a data de 31 de dezembro de 2019, por deliberação do Conselho Deliberativo.

Quem pode votar?

Funcionários ativos e aposentados do Banco do Brasil associados da CASSI e titulares do Plano de Associados em pleno gozo de seus direitos junto à CASSI em 31/08/2016, conforme Estatuto da CASSI, (PENSIONISTAS NÃO VOTA NA CASSI).

Como e onde votar?

Funcionários da ativa, cedidos, quadro suplementar (QS), afastamentos e quem se aposentou a partir de 01/09/2016 votam pelo Sisbb (Sistema do Banco do Brasil). 
Aposentados até 31/08/2016 votam pelos TAA - Terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. 

Onde tirar dúvidas sobre a consulta?

Dúvidas sobre a consulta ao corpo social podem ser encaminhadas para consultacorposocial@cassi.com.br.


11 novembro 2016

Associados devem votar de 11 a 21/11

Aqui você encontra informações sobre a consulta ao Corpo Social da CASSI referente ao Plano de Associados, que será realizada de 11 a 21 de novembro de 2016. A aprovação da proposta garantirá aproximadamente R$ 40 milhões mensais a mais para o Plano, da seguinte forma:
a) o Banco do Brasil fará ressarcimento mensal e extraordinário de R$ 23 milhões em favor da CASSI, até dezembro de 2019, correspondente às despesas vinculadas ao Plano de Associados com programas, coberturas especiais e estrutura própria das CliniCASSI, mediante convênio específico.
b) será cobrada contribuição mensal adicional e extraordinária de 1% dos participantes do Plano de Associados, até dezembro de 2019, improrrogável, sobre a mesma base de cálculo da contribuição pessoal, excluída a gratificação natalina, no valor estimado de R$ 17 milhões mensais, que será objeto da consulta. A contribuição extraordinária de 1% somente será cobrada a partir da assinatura do convênio de ressarcimento entre o Banco do Brasil e a CASSI.
Faz parte ainda da proposta a contratação de empresa especializada para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no modelo de governança, gestão e operação da CASSI. O trabalho dessa empresa será pago pelo Banco do Brasil.
Para ver a proposta na íntegra e orientações para participar da consulta, use o menu lateral.
Podem participar desta consulta associados em pleno gozo de seus direitos junto à CASSI em 31/08/2016, conforme o Estatuto Social da CASSI. Aposentados até 31/08/2016 votam pelos TAA e funcionários da ativa naquela data votam pelo Sisbb.

Entenda a proposta



A proposta é resultado de ampla discussão entre as entidades que representam o funcionalismo do Banco do Brasil e que reúnem ativos e aposentados. Elas compõem uma mesa de negociação sobre a sustentabilidade da CASSI, que vem se reunindo desde maio de 2015 com o Banco do Brasil e culminou na assinatura de Memorando de Entendimentos entre as partes no último dia 21 de outubro.
Fazem parte da mesa as seguintes entidades: Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB), Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), Confederação Nacional dos Trabalhadores das Empresas de Crédito (CONTEC), Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONTRAF) e Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB).
A votação aberta de 11 a 21 de novembro de 2016 propõe criar contribuição mensal adicional e extraordinária de 1%, excluída a gratificação natalina, para os titulares do Plano de Associados até dezembro de 2019, improrrogável, mediante alteração no Estatuto da CASSI. Isso representará incremento mensal de aproximadamente R$ 17 milhões na receita do Plano.
Essa contribuição extraordinária é parte de uma proposta mais ampla, que prevê também o ressarcimento de R$ 23 milhões mensais, em caráter extraordinário pelo Banco do Brasil até dezembro de 2019. Os R$ 40 milhões resultantes da contribuição e do ressarcimento permitirão que a CASSI siga honrando seus compromissos com prestadores de serviços de saúde, além de buscar soluções para enfrentar problemas comuns ao mercado de saúde.
Além disso, ficará a cargo do BB o pagamento de uma empresa especializada para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no aperfeiçoamento do modelo de governança, gestão e operação da CASSI. O trabalho de consultoria terá como meta melhorar a eficiência do gasto assistencial sob todos os aspectos da atenção à saúde.
A proposta que está sendo submetida ao Corpo Social contempla ainda que, para o acompanhamento e a avaliação dos trabalhos da consultoria, a CASSI fará trimestralmente prestação de contas ao Banco do Brasil, ao Corpo Social e às entidades representativas que assinaram o Memorando de Entendimentos.
Dentre as ações para melhoria da gestão da CASSI está prevista também a criação de estrutura de assessoramento ao Comitê de Auditoria (Coaud), para fins de melhorar o apoio do Coaud ao Conselho Deliberativo em relação à supervisão dos processos internos e acompanhamento dos projetos a serem desenvolvidos.
O aperfeiçoamento dos processos de recrutamento e seleção de pessoal, bem como a avaliação e o acompanhamento do desempenho operacional de todas as áreas da CASSI, com estabelecimento de indicadores e metas, também farão parte dessas medidas de melhoria da gestão.

Contato


Dúvidas sobre a consulta ao corpo social podem ser encaminhadas para consultacorposocial@cassi.com.br.

Em www.cassi.com.br você encontra mais informações sobre a Caixa de Assistência.

08 novembro 2016

VOCÊ ESTÁ INADIMPLENTE, BANCO DO BRASIL!


Durante toda a nossa vida dedicada às lides bancárias no Banco do Brasil S.A., principalmente aqueles funcionários que trabalhavam com créditos e financiamentos, estivemos sempre pressionados por aquela empresa para mantermos uma luta renhida contra a inadimplência. 

O Banco estabeleceu um percentual sobre o total das operações das suas agências que, segundo a sua Direção Geral, seria o aceitável.

Se a minha mente não me traiu, acredito que aquele percentual era 5% (cinco por cento).

Num país onde as crises econômico-financeiras sempre foram constantes, pressionados pelo Banco e ameaçados por seus inspetores/auditores, mantínhamos uma guerra sem quartel contra a insolvência de alguns clientes.

Muitos de nós vimos colegas serem destituídos de suas comissões (e até demitidos), em consequência de sua inação contra a inadimplência de clientes do Banco do Brasil. 

Reitero abaixo o que já disse algures e alhures, em outro texto, sobre a grandiosidade daquele banco oficial Brasileiro:
“Não existe neste país uma instituição oficial tão séria (além de importante) quanto o Banco do Brasil S.A.
Há mais de 200 anos o Banco serve ao povo brasileiro com zelo e seriedade, colhendo com isso a aprovação da sua imensa clientela, que jamais viu aquela instituição de crédito envolvida em escândalos nacionais ou traindo a sua confiança. Nós, aposentados, que também ajudamos a fazer o bom nome do Banco do Brasil, éramos cônscios das nossas responsabilidades e do respeito mútuo que sempre permeou as relações Banco x Cliente. 
Sabíamos que se fazia necessário trabalhar com desvelo e austeridade, tornando o banco útil para o povo”.
Recentemente, lemos numa grande revista brasileira de grande circulação nacional, que o monumental Banco do Brasil “vem conseguindo manter os índices de inadimplência abaixo da média de mercado”.
Nós, merecidamente aposentados, jamais imaginaríamos que, depois de lutarmos tanto tempo para combater a inadimplência que sensibilizava negativamente os resultados financeiros do Banco, veríamos o nosso Banco do Brasil se tornar também inadimplente, justamente num contrato expresso, formal e legitimo, assinado há mais de meio século com seus funcionários.
Que contrato? Inadimplência, como?
Primeiramente, vamos transcrever aqui o que é “inadimplência” descrito no velho e competente Dicionário Aurélio: “Falta de cumprimento dum contrato ou de qualquer de suas condições”.
Isto o lembra alguma coisa, portentoso Banco do Brasil? 
Você não está em falta com um antigo contrato assinado com seus velhos e fiéis servidores, no qual você é o patrocinador da CASSI, Banco do Brasil?
Por que você, hodierna e lucrativa entidade nacional, não sai da sua infame inadimplência e resolve, de uma vez por todas, o seu descumprimento de contrato com a nossa CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil), que está deixando milhares de seus antigos funcionários – servidores que também colaboraram com seu brilhantismo – preocupados e ansiosos com um nebuloso futuro que se descortina para si e seus familiares?
Você está inadimplente, Banco do Brasil!
Cumpra a sua parte no nosso contrato, Banco do Brasil!
Nós cumprimos a nossa quando ajudamos a deixá-lo grande e poderoso!
Este texto foi escrito em 19.01.2016 e demonstrava toda a minha indignação pela “indiferença” do Banco do Brasil em resolver o nosso impasse com a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil. 
Eis que agora o Banco, depois de marchas e contramarchas, saiu da sua inadimplência e nos apresentou uma proposta viável para solucionarmos temporariamente o grave problema da CASSI.
Eu, que malhei o Banco neste texto (e em outros) sou favorável à sua proposta e vou dizer SIM quando do plebiscito.
Estou sendo coerente e responsável.
Não podemos entregar o problema ao Banco, e simplesmente dizer: “toma que o filho é seu”.
Nós temos uma histórica parceria com o Banco do Brasil. 
Parceria que se traduz como “interesses comuns”. 
Se a CASSI está “fazendo água”, a consultoria que o Banco bancará vai detectar “os furos” e iremos “tapá-los”.
Não será 1% (hum por cento), temporariamente, a mais que irá nos “quebrar”.
Sabem o que poderá nos “quebrar para sempre”? 
Precisarmos de assistência médica e não encontrarmos.
Vou repetir: eu direi SIM!

AUTOR:
Ciduca Barros, como é conhecido Francisco de Assis Barros, funcionário aposentado do Banco do Brasil, matricula 3.354.180-9, que, num lapso de 30 (trinta) anos, trabalhou em 9 (nove) dependência do Banco em 02 (dois) Estados da Federação.

05 novembro 2016

ANAPLAB - Associação Nacional dos Participantes do PB1 da PREVI

QUEM SOMOS:

Associação Nacional dos Participantes do PB1 da PREVI - ANAPLAB.

A ANAPLAB foi idealizada por um grupo de aposentados e pensionistas do Plano de Benefícios número 1 da PREVI, com a finalidade de somar esforços na defesa dos direitos de todos os integrantes do PB1 da PREVI.

NOSSA MISSÃO:

DESENVOLVER um trabalho VOLUNTÁRIO com COMPROMISSO, ÉTICA, RESPONSABILIDADE, SOLIDARIEDADE e TRANSPARÊNCIA, em prol dos aposentados e pensionistas participantes do Plano de Benefícios 1 (PB1) da PREVI, defendendo seus direitos de forma generalizada de modo a CORRIGIR irregularidades cometidas pelo BB/PREVI e PRESERVAR OS VALORES DOS COMPLEMENTOS E/OU PENSÕES.

OBJETIVOS:

RESGATAR OS DIREITOS DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO PB1 da PREVI através da proposição de um leque de ações, já disponíveis por nossa Assessoria Jurídica, com base no cumprimento da legislação vigente.

BUSCAR, constantemente, dentro dos fatos atuais ocorridos com o BB/PREVI, novas propostas de ações judiciais que busquem minimizar as perdas dos complementos de aposentadorias e/ou pensões.

Caros Colegas Aposentados e Pensionistas da Previ, colegas associados a ANAPLAB outros que ainda não fazem parte desta ainda pequena associação, com 1.800 sócios, que acreditaram ao se filiar e continuam acreditando que seus colegas de diretoria, todos voluntários, buscaram desenvolver ações práticas no combate a um sistema totalmente desigual, buscando reparação para todos os seguimentos dentro do PB-1 da Previ.

Como foi noticiado pelo nosso Presidente Ari Zanella, a partir de Janeiro de 2017, nossa mensalidade vai sair dos atuais 15,00 reais, desde a sua criação, nunca houve reajuste, para uma mensalidade de 20,00 reais, que parte desse valor vai para custear novo modelo de arrecadação, vista que o BANCO DO BRASIL S/A, em represaria a ação 30% consignado, não vai renovar o convênio com a nossa associação, gerando custos maiores para fazer o dinheiro chegar até a tesouraria.

Veja que nestes 4 anos, não houve aumento, mesmo com a inflação galopante e custos que se aproxima da arrecadação, vista que tem aumentado os gastos com pagamento de custas judiciais, e também já existe uma grande quantidade de colegas que não tem feito seus pagamentos,inclusive muitos que estão com ações ajuizadas, acarretando desequilíbrio, entre receitas e despesas.

Mas mesmo assim, com austeridade, e transparência, a ANAPLAB tem hoje cerca de 240 mil em seu caixa, para despesas, até a proxima arrecadação, fruto de um grande controle, feito por todos os envolvidos, mas principalmente pela DIRETORIA EXECUTIVA que trabalha para gerir os recursos com qualidade nos gastos.

PRÊMIO PONTUALIDADE:

Sobre o Prêmio Pontualidade:

O prêmio Pontualidade contempla 01 associado com sorteio de R$ 1 mil no último sábado de cada mês. 

O valor premiado é recebido integralmente, pois já tem o Imposto de Renda descontado e pago pela ANAPLAB. 

Como participar: 

Para concorrer, basta você manter suas mensalidades em dia para concorrer automaticamente.

A ANAPLAB faz, mensalmente, o acompanhamento da extração dos números pela Loteria Federal e divulga o nome do ganhador (a).

O número premiado se dá com a união dos 05 primeiros algarismos de cada prêmio sorteado.

No caso de não coincidir totalmente, o prêmio é pago ao adimplente cujos cinco primeiros números da matrícula mais se aproximarem da extração da loteria federal, na configuração explanada acima.   

AÇÕES JUDICIAIS:

Todas as ações judiciais patrocinadas pela ANAPLAB são inteiramente isentas de custas/taxas.

Em caso de insucesso, os valores das sucumbências são suportados pela Associação. 

Os honorários pagos aos advogados contratados são feitos com base na tabela disponibilizada pela OAB RJ.

Os valores das mensalidades são destinados, preferencialmente, para a manutenção das ações judiciais.

AÇÃO 30% CONSIGNADO

AÇÃO 100% PENSIONISTA

AÇÃO CESTA ALIMENTAÇÃO

AÇÃO EQUIP.FUNDO PREVI

AÇÃO FGTS - REVISÃO TR

AÇÃO IR 1/3 PREVI

AÇÃO REAJUSTES 95 96

AÇÃO REVISÃO TETO INSS

AÇÃO RMI

AÇÃO VALE ALIMENTAÇÃO

PRESTADORES DE SERVIÇOS:

Uma das principais metas da ANAPLAB é primar pela GESTÃO COMPARTILHADA e pela TRANSPARÊNCIA absoluta dos seus atos administrativos.

Em respeito aos nossos associados divulgamos abaixo a relação de prestadores de serviços contratados. Nenhum dos donos das empresas contratadas possui relação de parentesco, ou qualquer tipo de influência, entre os diretores da ANAPLAB.

Fechamos as parcerias levando-se em consideração apenas a qualidade dos serviços prestados e o menor preço.

ASSESSORIA JURÍDICA:

NELSON RAMOS KÜSTER - ADVOGADOS ASSOCIADOS
Endereço: Rua Belém, 960 - Cabral -  Curitiba - PR
Responsável: Nelson Ramos Küster

Bom é isso meus colegas, quando se tem determinação, vontade para buscar o melhor para todos, do pouco se faz muito, o amor se multiplica quando se divide, nestes 4 anos de trabalho, nunca houve falta de respeito, falta de zelo com o bem de todos os associados, nunca houve brigas internas e sempre houve muita tranquilidade entre todos os colegas da Diretoria Executiva e também do Conselho Fiscal, sempre tudo foi feito com a maior transparência e as contas foram aprovadas por todos os conselheiros, por unanimidade.

Parabéns os participantes, quem ganha são vocês que acreditaram, que contribuem com pouco, a partir de Janeiro/2017 com 20,00 reais, mas que tem feito brotar esperança em muitos de nós, através das ações judiciais que participamos, porque esta é a única maneira de sermos ouvidos pela Previ, é a única maneira de fazer esses Diretores e Conselheiros aceitar nossos reclames.

Diretoria Executiva (CONAD):

ARI ZANELLA
Presidente Administrativo
presidencia@anaplab.com.br

JANE TORRES DE MELO
Vice-Presidente Administrativo
vicepresidencia@anaplab.com.br

LÁZARA RABELO DE ARAÚJO
Vice-Presidente para Assuntos Previdenciários
previdencia@anaplab.com.br

JOSÉ GILVAN PEREIRA REBOUÇAS
Vice-Presidente Financeiro
tesouraria@anaplab.com.br

Conselho Fiscal (CONFI):

MARIA ELIZABETH GONÇALVES CHAGAS
Presidente do Conselho Fiscal
bethconfi@anaplab.com.br

Efetivos

ANA MARIA MOREIRA MOHAMED
cristalconfi@anaplab.com.br

ROSALINA DE SOUZA
rosalinaconfi@anaplab.com.br

Suplentes
JOSE SERGIO FIGUEIREDO RODRIGUES
sergiofigueiredoconfi@anaplab.com.br

ASSOCIE-SE:
http://anaplab.com.br/portal/filiacao/cadastro-pre-frm.php

Como já informei aos colegas, na próxima gestão, a partir de janeiro/2017, não vou mais participar dos quadros de diretoria, sendo apenas sócia, então peço aos nobres lideres, que busque um modelo de arrecadação de fácilidade a todos nós, como o boleto bancário, de preferência da Caixa, porque todos nós ao recebermos no dia 20, temos que ir em alguma casa lotérica, são na grande maioria próximas das nossas casas e com isso, vejo como um modelo que pode ajudar a todos nós, que queremos o crescimento da ANAPLAB, gerando dias melhores a todos nós.

Tenho muito orgulho, de ser sócia fundadora, e por ter sido chamada, para fazer parte desta primeira Diretoria.

Aos que vão assumir a ANAPLAB, desejo sucesso.

OBRIGADA A TODOS.






03 novembro 2016

PERDOAR SEMPRE.

O Ano Santo da Misericórdia é uma feliz oportunidade para cada um de nós fazer a experiência de pedir e dar o perdão.
O perdão é necessário porque todos pecamos e sofremos as consequências dos nossos pecados: afastamento de Deus,desarmonia interior e separação dos irmãos e irmãs.
O pecado é a negação do amor, deixar de fazer o bem quando, no exercício da liberdade, escolhemos o mal.
 A experiência do pecado causa tristeza e dor na alma,prejudica os outros e o seu preço é a morte.
O remédio para curar a ferida que o pecado deixa em nós é o perdão. 
Cada um de nós precisa ser humilde para reconhecer que errou, que pecou, e manifestar arrependimento pedindo perdão a Deus e às pessoas que prejudicamos com o nosso pecado.
É preciso, também, ser generoso para dar o perdão.
Aceitar generosamente e com abertura de coração o pedido de perdão que os outros nos faz.
Perdoar é divino e é humano porque é um gesto, uma atitude de amor. 
Quem ama perdoa sempre.
O Pai Eterno sempre perdoa porque Ele é amor e Seu amor é eterno.
É comum encontrar pessoas que têm grande dificuldade para perdoar, dizerem que só Deus é que perdoa.
Enganam-se!
O perdão é também humano porque cada um de nós foi criado à imagem e semelhança de Deus no amor.
O amor que tudo desculpa e que perdoa sempre, é que nos humaniza e revela que somos de Deus.
Portanto, para um filho ou uma filha do Pai Eterno não há a possibilidade de não amar e de não perdoar quem quer que seja.
Jesus ensinou a rezar para pedir e dar o perdão: “Perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos aos nossos irmãos” (Lc 11,4; Mt 6,12). Na cruz, mesmo sofrendo as consequências do pecado de todos nós, Jesus pediu perdão por nós: “Pai, perdoa-lhes, não sabem o que fazem” (Lc 23,34).
Vamos olhar para a Cruz e contemplar o tanto que o Pai Eterno nos ama. 
Jesus crucificado é a prova máxima do amor que perdoa e que salva.
Quem experimenta o amor de Deus e recebe a graça de ser perdoado, torna-se uma pessoa capaz de amar e de perdoar aos seus irmãos e irmãs: Deus é bom pra mim! Eu serei bom para os outros! (cf Mt 18,23-35). Jesus nos exorta: “Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso; perdoai, e vos será perdoado” (Lc 6,36-37).
É urgente e necessário exercitar o coração e a mente para o amor e o bem.
Cultivar a bondade, a generosidade e a humildade para vencer o orgulho, a vaidade e o desejo de ser grande. 
Dominar a vontade de possuir e de controlar tudo e todos. Assim é que podemos, vigilantes, evitar curtir os ressentimentos e as mágoas que ficam remoendo dentro de nós (cf. Tg 4,1-3.6-9; Rm 12,9-21).
O Papa Francisco ensina que “a credibilidade da Igreja – do cristão – passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo. 
Sem o testemunho do perdão, resta apenas uma vida infecunda e estéril, como se vivesse num deserto desolador. 
O perdão é uma força que ressuscita para a nova vida e infunde a coragem para olhar o futuro com esperança” (Misericordiae Vultus, 10).
Vamos celebrar a misericórdia do Pai Eterno! Voltemos para Ele de todo o nosso coração e deixemos que Ele nos abrace com a graça do perdão. 
Recebamos do Pai misericordioso o beijo da paz e a veste da dignidade de filhos e filhas de Deus.
Alegres e agradecidos celebremos a festa da comunhão no amor que nos une a todos.
Enquanto temos tempo vamos pedir e dar o perdão. 
Reconciliar para viver e morrer em paz como quem não deve nada à bondade da vida, a não ser o amor aos irmãos e irmãs.
Pe. Fábio Bento da Costa, C.Ss.R.
Missionário Redentorista