O Plano 1 terminou o primeiro trimestre de 2017 com uma rentabilidade acumulada de 3,45% em seus investimentos.
O desempenho foi superior ao da meta atuarial acumulada para o mesmo período, de 2,22%, o que gerou um superávit de R$ 1,093 bilhão no período.
Já o PREVI Futuro apresentou rentabilidade acumulada de 4,65%, mais do que o dobro da meta atuarial do primeiro trimestre.
O ativo líquido do Plano 1 fechou os três primeiros meses de 2017 em R$ 132,8 bilhões, com um patrimônio de R$ 162,8 bilhões.
Já o ativo líquido do PREVI Futuro terminou em R$ 9,92 bilhões, com um patrimônio de R$ 10,16 bilhões.
Fonte: Site da Previ.
Previ registra superávit de R$ 1 bi no 1º trimestre.
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A Previ fechou o primeiro trimestre de 2017 com superávit de R$ 1,093 bilhão no Plano 1, o maior do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
A rentabilidade acumulada no período foi de 3,45% nos investimentos, superior à meta de rentabilidade do período (2,22%).
Com isso, o déficit acumulado foi reduzido em R$ 1 bilhão, para R$ 12,85 bilhões.
Em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o presidente do fundo, Gueitiro Genso, diz que trabalha com um cenário de recuperação da economia em 2017 e com um 2018 "muito melhor".
Com juros e inflação em queda, aumenta o desafio de buscar resultados na renda fixa.
Na renda variável, a Previ segue com a estratégia de dar maior liquidez aos ativos, para cumprir os compromissos de pagamento de benefícios do Plano 1, que vão até 2095.
Pela primeira vez o fundo desenhou estratégias de saída específicas para cada uma das empresas participadas.
A Previ tem participações em companhias como Vale, Banco do Brasil, Petrobrás, Neo energia e Bradesco.
Após perdas de R$ 13,4 bilhões em 2015, elas recuperaram R$ 6,6 bilhões no ano passado.
A política de investimentos da Previ determina que o porcentual de ativos alocado em renda variável saia de 48% para 30% até 2023.
Podemos acelerar mais ou menos esse processo, dependendo das oportunidades que surgirem.
A Previ não tem a necessidade de vender ativo a qualquer preço, diz.
No primeiro trimestre de 2017 a maior rentabilidade da Previ no Plano 1 ficou concentrada na renda variável (3,74%), seguida da renda fixa (3,29%) e investimentos no exterior (3,51%).
Diante disso, o fundo pode frear os desinvestimentos, a menos que surja um negócio irrecusável. Genso cita a venda da fatia na CPFL em 2016.
"Pintou um cheque e uma oportunidade, a gente não tem amor a ativo", afirma.
No caso da Vale, qualquer passo será analisado com lupa.
O novo acordo de acionistas da companhia dará liquidez à participação da Previ, hoje bloqueada por se dar via Valepar.
A partir da incorporação da holding que reúne os controladores, prevista para agosto, a Previ terá ações diretamente na Vale.
Se em fevereiro de 2018 existir janela (para a venda), vamos aproveitar.
Mas não sairíamos queimando, até porque a gente acredita muito no ativo", garantiu Genso.
A carteira que interessa para um fundo de pensão é que pague bons dividendos e tenha liquidez.
A Vale tem os dois, disse. Ao fim de março, o patrimônio do Plano 1 era de R$ 162,8 bilhões, enquanto o do Previ Futuro (plano de contribuição definida) somava R$ 10,16 bilhões.
Fonte: O ESTADO DE S. PAULO - SP
NOTA DO BLOG:
Que cada colega Aposentado, Pensionista da Previ, tire sua própria conclusão, mas gostei da parte que o nosso Presidente diz que eles da Diretoria/Conselhos não tem amor em ativo, e porque que, até agora, ainda não venderam muitos dos micos que temos na nossa carteira, será que realmente não existe esse "AMOR" que tem consumido tanto dos nossos recursos, como exemplo cito: COSTA DO SAUÍPE, 1,00 já seria lucro.