31 janeiro 2017

Sufoco dos Participantes da Previ.

O Congresso Nacional que deveria ser a voz do povo, mais uma vez volta-se contra o próprio povo que o elegeu, não houve movimentação no sentido de trocar o comando da Previ até a presente data, e muito pouco se fez em relação aos fundos de pensão de uma maneira em geral.

A sanha dos políticos corruptos não tem limites.

As torneiras da corrupção que envolve a iniciativa privada e as estatais fecharam-se diante do escândalo da Lava Jato, quando se acredita que teve fim, novos escândalos se torna público e a lama podre continua atingindo todos os políticos, em todas as esferas do poder,FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.

Para eles continuarem a se locupletar, só resta agora as entidades de Fundos de Pensão, como é o caso da Previ.

Não foi outro o sentido do governo de Michel Temer, ao "ESFRIAR"  o Congresso,  votar na maior demora o PLP 268, existe até associação de aposentados que faz pressão junto com os atuais dirigentes, pela não aprovação do PLP-268, como jogam pesado para continuar tudo como sempre foi, um mar de rosas para os sempre candidatos aos cargos no nosso fundo de pensão.

O cenário que se apresenta é o mais negro possível, pois não teremos nenhuma participação na Diretoria Executiva e deixaremos que o nosso patrimônio de mais de 160 bilhões de reais (garantidor das nossas aposentadorias e pensões) seja manipulado como bem entende o Patrocinador/Governo de Plantão, vista que entra eleição e sai eleição e o discurso acaba na posse, depois esses sempre candidatos desaparece, mesmo após a criação de blogs particulares, que só serve de plataforma política, e em plena era digital, ele não tem receio da próxima eleição, pois sabe que sempre existe uma maquina administrativa para os apoiar e começa de novo a corrida aos cargos, e nós podemos apenas lamentar, e continuar a interagir com os colegas Aposentados e Pensionistas, para fazer muitos acordar dos sonhos que tem se vivido, os tempos de vaca gorda acabou, os tempos de BET acabou, os tempos de superavit acabou.

Como confiar nesse processo de escolha dos ELEITOS, quando sabemos muito bem da força do patrocinador em ditar regras, em manipular opiniões, em enquadrar todos os colegas Eleitos, normas, regulamentos criados para esconder a verdade dos participantes, da relação lobby das grandes corporações privadas com o governo e dos cargos oferecidos em troca de apoio aos projetos, que muitas vezes só nos enterra em grandes percas de dinheiro, como foi o caso da SETE BRASIL, COSTA DO SAUÍPE, CONGLOMERADO EBX do agora careca Aike Batista, e da privatização dos aeroportos, onde se pagou ágio, muito acima do que valia, e ainda sem contar com a RESOLUÇÃO CGPC 26 que garfou de uma só vez, 7.5 bilhões aos cofres do governo via Banco do Brasil S/A.

O que fazer para reverter esta situação?

É a pergunta que faço, sem resposta, quando vejo que a maioria dos associados encontra-se dividida entre os ricos e os pobres, entre os endividados e os com ainda certo poder de compra, com o limite imposto pelo nosso próprio fundo de pensão, que não aceita o contraditório, e sempre ameaça como pode, tentando calar, quem não concorda com a sua política e forma de agir. 

Nos campos de extermínio nazista os carrascos faziam a chamada daqueles escolhidos para a câmara de gás, dizendo que eles iriam apenas tomar um banho especial para a retirada dos piolhos que infestavam seus corpos, isso para não causar pânico.

Quando um judeu contestou, dizendo que de todos que tinham ido tomar banho, nenhum voltou vivo para contar a história, foi advertido pelos seus companheiros que ele era um judeu pessimista, pois se os nazistas tinham dito que eles iriam tomar banho, é porque de fato iriam tomar banho.

Estamos vendo mais uma vez a Previ, nosso fundo de pensão rasgar uma Lei Federal, Lei 13.183/2015, quando cumpriu a determinado grupo de colegas, mas forçou receber daqueles que tem a contratos da Carim, desobedecendo a Lei, quando tinha caminhos para receber seus créditos, vista que a Casa já é a garantia do pagamento em contrato.

Temos muitos problemas, para ser resolvido, temos muitas revoltas de colegas que tem completa razão, tem "SIM" o direito de reclamar, por justiça, quando temos uma justiça cega, surda e muda, quando processos são postergados pelo poder do dinheiro e da ganancia, pela falta de zero com a constituição e com a proteção aos idosos e as crianças.

Ensina os preceitos Bíblicos que velhice significa sabedoria, experiência, aquele que sabe mais.

Na Roma Antiga, o Senado era constituído apenas por homens mais velhos. 

Já no conhecimento popular, o termo velho aparece tanto com uma conotação do que pode ser descartado, mas também como aquele que já viveu bastante, e tem experiências suficientes a repassar aos mais jovens. 

Agora continua nosso sofrimento por longos 11 meses de 2017, quando então vamos ver repetir as promessas dos sempre candidatos, quem sabe um respiro no final do ano, quem sabe as regras mudem, e ouvimos novas promessas, as sempre promessas, das quais não passam de promessas.



28 janeiro 2017

Presidente da CASSI fala sobre expectativa em relação ao futuro da Instituição

O presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI), Carlos Célio de Andrade Santos, fala sobre a importância da aprovação do plano de sustentabilidade pelo Corpo Social e os benefícios que as medidas constantes do Memorando de Entendimentos vão trazer. Entre eles, a manutenção do pagamento em dia dos prestadores de serviços, o aprimoramento da governança corporativa e a melhoria de processos de trabalho.
Carlos Célio define que este é “um novo tempo”. Ele salienta a importância da participação dos colaboradores nesse processo e ressalta ainda a qualidade dos profissionais da CASSI. “É fundamental considerar o conhecimento que a própria organização e seus funcionários detêm. Acredito em um trabalho construído em conjunto pelos nossos profissionais e consultores”, avalia o presidente.
Confira na entrevista a seguir a expectativa do presidente para o futuro da CASSI.
CASSI:Ao longo dos últimos cinco anos, a Instituição apresentou déficit financeiro, que se agravou em outubro de 2016, com o fim das reservas livres do Plano de Associados. Com a aprovação pelo Corpo Social do plano para sustentabilidade, receitas extraordinárias estarão disponíveis até dezembro de 2019. Elas serão suficientes para custear as despesas do período?
Carlos Célio:
 Essas receitas extraordinárias devem ser suficientes, mas isso depende muito do comportamento e sobretudo do controle das despesas futuras. Também é importante lembrar que a principal fonte de recursos do Plano de Associados continua sendo o custeio ordinário, ou seja, de 3% dos associados e de 4,5% do Banco do Brasil. A contribuição extraordinária, adicional e temporária até dezembro de 2019, de 1% dos associados e o ressarcimento do Banco do Brasil, que também tem caráter extraordinário, são fundamentais para superação das dificuldades no curto prazo. Nesse período de três anos, nosso objetivo é conseguir manter em dia o pagamento aos prestadores, enquanto implementamos projetos voltados para assegurar e fortalecer a sustentabilidade do Plano de Associados e da CASSI. São projetos estruturantes, que permitirão trabalhar tanto a questão de receita, mas principalmente ampliar os mecanismos de controle das despesas, sempre com foco na manutenção da qualidade da assistência.
CASSI: E quais são esses projetos, presidente?
CC: Os eixos dos projetos, em linhas gerais, já constam do Memorando de Entendimentos. Eles envolvem questões de gestão e governança corporativa e da operação da CASSI, como regulação e negociação com prestadores. Eles não terão caráter restritivo, mas indicarão as linhas de atuação que precisam ser melhor trabalhadas. Serão definidos quais projetos devem ser executados, quais são os prioritários e quais não são. Todo esse processo de desenvolvimento dos projetos será apoiado em trabalho de consultoria especializada e deve ser previamente aprovado pela CASSI.
CASSI: Além das propostas validadas pelo Corpo Social para a reestruturação financeira do Plano de Associados, o que a CASSI está fazendo para controlar melhor as despesas?
CC: Não estamos de braços cruzados. O nosso dia a dia de trabalho já é direcionado a solucionar as questões que envolvem a operação da CASSI. O tempo médio de internação e as despesas com materiais e medicamentos, por exemplo, são fatores críticos para nós. Internação é um ponto bastante expressivo dentro da despesa de qualquer operadora de saúde e a CASSI tem se dedicado muito para aperfeiçoar o controle destes itens.
CASSI: O que interfere na sustentabilidade da CASSI em longo prazo?
CC: Todos os planos de saúde estão sujeitos às variações de mercado. Questões como o crescimento econômico do País, renda per capita, condições de saneamento básico, avanços tecnológicos, a elevação dos custos em saúde acima dos índices inflacionários e a infraestrutura de hospitais nos grandes centros e no interior, são algumas das muitas variáveis que não estão sob nosso controle. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) constantemente edita resoluções normativas ampliando coberturas e estabelecendo novas obrigações relacionadas ao funcionamento das operadoras. As atualizações periódicas do Rol de procedimentos em saúde, por exemplo, incluem novos procedimentos a serem cobertos, incorporam novas tecnologias e medicamentos de cobertura obrigatória. Tudo isso requer um esforço permanente sobre as variáveis que estão sob a nossa governabilidade, como forma de buscar os melhores resultados a partir da adoção de medidas que visem a preservação e a ampliação dos mecanismos de controle do custo assistencial, evitando assim a necessidade de apresentar uma conta muito alta aos nossos patrocinadores.
CASSI: Dentre as ações previstas no Memorando de Entendimentos, está a contratação de uma consultoria. Existe previsão de quando a consultoria começa a trabalhar?
CC: Quando você vai ao mercado e traz uma consultoria para te apoiar, ela vem para contribuir com metodologia de análises e de trabalho e, principalmente, com boas práticas do mercado. Porém, é fundamental saber considerar o conhecimento que a própria organização e seus funcionários detêm. Há uma série de vantagens de se trabalhar com uma consultoria. Entretanto, não existe receita pronta e que resolva todos os nossos desafios. Acredito em um trabalho construído em conjunto pelos nossos profissionais e consultores. Temos uma estimativa de em 60 dias concluir a contratação da consultoria, o que está sendo conduzido pelo Banco do Brasil.
CASSI: Uma vez contratada a consultoria, qual o tempo previsto para a conclusão dos trabalhos?
CC: Serão necessários, aproximadamente, quatro meses entre diagnóstico e planejamento, mais dois meses para aprovar as ações a serem realizadas e mais doze meses para implementação dos projetos. Estimamos que em um ano e oito meses teremos o trabalho concluído.
CASSI: Quando o senhor acredita que os primeiros resultados vão ser perceptíveis?
CC: Isso dependerá muito da abrangência dos projetos que serão desenvolvidos. Alguns processos podem ter um tempo de maturação maior, mas a partir do segundo semestre deste ano já é possível começar a capturar alguns resultados positivos.
CASSI: Como a CASSI fará a prestação de contas aos associados e aos parceiros do projeto: BB e entidades representativas dos funcionários e aposentados?
CC: Estamos definindo, em conjunto com o Banco do Brasil e com as entidades representativas dos funcionários, o cronograma e o formato dessa prestação de contas. A CASSI já conta com uma rotina de elaboração de relatórios mensais, semestrais e anuais. Mas a ideia não é simplesmente apresentar esses relatórios. A proposta é uma divulgação mais específica, alinhada ao cronograma e à execução desses projetos.
CASSI: CASSI: Depois de dois anos, tempo em que a CASSI trabalhou com contingenciamento orçamentário, foi aprovado o orçamento para o ano de 2017. O que se pode esperar na fase pós-contingenciamento?
CC: Com o contingenciamento, decorrente do orçamento que não fechava, praticamente todas as alçadas de despesas foram parar no Conselho Deliberativo. Saindo do contingenciamento, as alçadas retornam à Diretoria Executiva e às Unidades. É importante lembrar que nós temos um orçamento a ser cumprido e precisamos estabelecer prioridades. E uma das prioridades é o investimento na formação e na capacitação dos profissionais da CASSI.
CASSI: Com a aprovação do projeto de sustentabilidade, o senhor acredita que se inaugura um novo tempo? E quais são os seus planos para o futuro da CASSI?
CC: Não tenho a menor dúvida que estamos inaugurando um novo tempo. Eu, particularmente, acho que trabalhar com essa lógica de projeto é a melhor forma de obter resultados consistentes e relevantes. É saber claramente o objetivo a ser atingido, com o recurso definido e disponível e no prazo estabelecido. Ressalto que iniciamos a revisão do planejamento estratégico e aprovamos uma peça orçamentária inicial, que também deverá ser revisada. É um novo tempo e eu diria que estamos diante de uma pauta bastante intensa, complexa, mas propositiva e boa de trabalhar.
CASSI: Qual mensagem o senhor gostaria de deixar para os nossos associados e também para os colegas da CASSI?
CC: Gostaria de agradecer por todo o trabalho feito até aqui. Continuo contando com o comprometimento dos nossos colaboradores para que a CASSI tenha muito mais do que outros 73 anos. É muito importante o trabalho de cada colega, em cada Unidade, em toda a empresa, para que tenhamos sucesso e para que sejamos sempre bem avaliados pelas quase um milhão de vidas que temos sob nossa responsabilidade. Aos associados, quero agradecer pelo voto de confiança ao aprovar, de forma bastante expressiva, a contribuição extraordinária, reforçando ainda mais nosso compromisso de que não faltarão esforços em resposta a esse voto de confiança, sempre com o propósito de cumprir a missão da CASSI: “Assegurar ações efetivas de atenção à saúde por meio de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, para uma vida melhor dos participantes”.
Fonte: Cassi

23 janeiro 2017

DA IMPARCIALIDADE , de Mario Quintana

Caros Colegas,conceitos mais hipócritas que existe e é citado como uma grande virtude.

Só mesmo a maestria e simplicidade do Quintana para reduzir o conceito ao que , de fato é: um engôdo.








A imparcialidade é uma atitude desonesta. De duas uma: ou o imparcial está mentindo, traindo acaso as suas mais legítimas preferências, ou então não passa de um exato robô, mero boneco mecânico sem opinião pessoal, sem nada de humano.
Aquela frase de Voltaire, tão citada: “Não creio numa só palavra do que dizes, mas defenderei até à morte o teu direito de dizer”, é uma das coisas mais demagógicas que alguém já poderia ter proferido; se achamos que algo é nocivo, meu Deus, como dormir tranquilo sem evitar sua propagação? Felizmente para Voltaire, a sua vida toda foi um desmentido a isto, e até hoje nos admiramos da sua corajosa parcialidade.

Quem começou a desmoralizar o conceito de imparcialidade, se não me engano, Pôncio Pilatos, que apenas desempenhou uma pontinha na História...Mas que pontinha! Todavia, a verdadeira imparcialidade não deve ser essa de Pilatos, tão cômoda e tão cara aos hedonistas. Mas sim a proclamação da verdade própria, ou da própria verdade, antes, acima e apesar de tudo. E como o leitor em geral adora fatos e boceja com idéias, exemplifiquemos, para terminar, com dois casos da última grande guerra.

Von Braum, quando o instaram para que apressasse, inventasse, descobrisse, o quanto antes, por motivos óbvios, um novo foguete V, ou melhor, um V3, respondeu aos chefes nazistas:”Que importa quem ganhe a guerra? Eu quero é ir à Lua!”

E, por sua vez, o prefeito de Nagasaqui, Tsume Tajawa, após o bombardeio atômico de sua cidade, declarou:”Se o Japão possuísse o mesmo tipo de arma, te-la-ia usado”.

Eis aqui duas imparcialidades: uma subjetiva, a outra objetiva, uma idealista, a outra realista.

Só resta discutir o que você teria feito se estivesse na pelo de Pôncio Pilatos...


Fonte: (in “Da preguiça como método de trabalho”, Editora Globo, 1994, pág. 190)

Nota do Blog:

Lei da mordaça



A PREVI( Corpo técnico, e ou Dirigentes da Entidade, consegue comunicar suas ideias e seguir uma lógica na construção de seu raciocínio até chegar à conclusão de que ela esta correta, não aceita pensamentos diversos e tudo é tido como prejuízo a imagem da entidade,sem perguntar aos seus Participantes se eles estão contentes com os rumos da Entidade.

Pode-se não concordar com os argumentos do autor e há neles pontos questionáveis, na medida em que, somente pela perspectiva de um pensamento de construção de caminhos, onde vivemos o mundo dos grupos, dentro do mesmo plano de benefícios, esses valores têm valor discutível, o que pode ser certo para mim, pode ser errado para a visão do Meu Fundo de pensão.

Seria necessário comprovar os argumentos de maneira incontestável e há vários motivos, como a casta de Estatutários, Meu Bet cortado 12 meses antes do seu findar, investimentos que não me deram retorno, candidatos que se elegeram prometendo mundos e fundos e não fizeram nada, colegas que estão com a margem acima do permitido, mesmo quando se cumpriu a lei Federal 13.183/2015, apenas retirando os terceiros da nossa folha de pagamentos, sem de fato atingir o nosso fundo de pensão ou os seus recebimentos, nossos investimentos, que muitas vezes são terceirizados, e quando a maioria que faz parte do poder é contra o PLP 268.

Quando se cumpre determinação sobre o manto da RESOLUÇÃO CGPC 26, e temos que aceitar a divisão de metade dos recursos com o patrocinador, sem reclamar ou dizer que houve ilegalidades.

21 janeiro 2017

Cassi: Dirigentes da ANABB pediram esclarecimentos sobre o andamento das principais atividades

Durante reunião presidente da Cassi falou sobre o andamento de alguns pontos do Memorando de Entendimento:
Estiveram reunidos na manhã de ontem, (18/01), na sede da Cassi, em Brasília, o presidente da Entidade, Carlos Célio; o presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto; e o vice-presidente de Relações Institucionais, João Botelho, que solicitaram esclarecimentos sobre o andamento das principais ações que constam no Memorando de Entendimentos, aprovado pelo corpo social em novembro/2016, e que dará novo fôlego à Caixa de Assistência.
Os dirigentes da ANABB, Fuji e Botelho, que participaram ativamente da mesa negocial juntamente com representantes de outras entidades do funcionalismo do BB, pediram esclarecimentos, no início da reunião, sobre a demora no ressarcimento de R$ 23 milhões do BB, visto que a contribuição de 1% dos associados já iniciou em dezembro/2016.
Sobre esse assunto, Carlos Célio disse que, por se tratar de ressarcimento e não de pagamento, foi feito o levantamento das despesas contempladas no Memorando de Entendimentos, relativas a programas de atenção domiciliar e assistência farmacêutica, coberturas especiais e CliniCASSI, referentes a dezembro/2016. “Ressalto que os R$ 23 milhões relativos a dezembro foram repassados no mesmo dia em que a Cassi apresentou o demonstrativo de gastos”, pontuou o presidente da Cassi que acrescentou ainda, “as despesas são apuradas sempre no início de cada mês, assim as de dezembro foram ressarcidas em janeiro, as de janeiro serão ressarcidas em fevereiro, e assim sucessivamente, até janeiro de 2020, frisando que a contribuição de 1% dos associados finda em dezembro de 2019”.
A estimativa é que os dados sejam enviados ao banco no início de cada mês. Após a entrega das informações, o BB tem até 5 dias úteis para fazer o ressarcimento. Importante destacar que caso seja identificado algum erro nos dados repassados, o arquivo é devolvido pelo Banco para os devidos ajustes.
O presidente da ANABB, Reinaldo Fujimoto, questionou se o recurso repassado vai ser suficiente para equilibrar as contas da Cassi, e se a conta dos R$ 40 milhões mensais fecha. Em resposta Carlos Célio disse que as despesas da Cassi têm sazonalidades, mas que a eficiência do trabalho é que vai determinar o equilíbrio financeiro da Caixa de Assistência.
Neste contexto de eficiência o presidente da Cassi falou de avanços tecnológicos junto aos prestadores de serviços. “Estamos utilizando um sistema operacional moderno que é a “TISS” que significa Troca de Informação de Saúde Suplementar, que nos permite uma maior eficiência operacional e um controle maior junto aos prestadores”, destacou o dirigente.
Em relação à empresa de consultoria especializada que irá realizar diagnósticos dos sistemas de Governança, Gestão e Operações da Cassi, o BB já iniciou o processo de contratação da empresa obedecendo aos tramites necessários em lei.
Carlos Célio disse ainda que informações completas sobre o repasse do BB, bem como sobre as operações estruturantes serão dadas na mesa de negociação com as entidades, com data prevista para o final de fevereiro, ou início de março, na primeira prestação de contas trimestral. Na oportunidade, também poderá ser apresentado um extrato com as principais informações do convênio (acordo) assinado entre o BB e a Cassi.

Fonte: Por Agência ANABB em 19.01.2017 às 14:27


 

19 janeiro 2017

Previ deve renovar um terço de 90 postos em conselhos

Com 166 conselheiros de administração e fiscais - entre suplentes e titulares - indicados nas empresas em que detém participação, a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, terá 90 desses mandatos expirados na próxima rodada de assembleias, em abril. A maior fundação do país revisou os critérios de seleção de seus representantes no ano passado, e passou a ser referência nesse quesito para a diretoria que assumiu em setembro o comando da Petros, dos funcionários da Petrobras.
O fim dos mandatos em abril não significa que todos os assentos serão alterados. Nas reuniões de acionistas de 2016, mais de 50% dos conselheiros foram mudados e a expectativa do diretor de participações da Previ, Renato Proença, é que nesta temporada a alteração não seja tão profunda quanto a anterior. Ele prevê que um terço do quadro será renovado.


A regra atual prevê permanência de até quatro anos nos conselhos fiscal - que têm mandatos de um ano - e de administração, em que os períodos são de dois anos. "A gente acredita que é saudável o conselheiro ficar numa companhia um certo tempo, mas também não é saudável que ele se perpetue na empresa", disse o diretor.


Os critérios da Previ foram alterados no fim de 2015 para a temporada de assembleias do ano passado. "A ideia é sempre casar boa formação acadêmica, boa experiência profissional, boa experiência em órgãos colegiados e conhecimentos mais específicos", disse. Segundo Proença, quase 60% dos candidatos apontados pela Previ possuem alguma certificação, como a do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).


Com as mudanças, o fundo de pensão passou a priorizar os 300 candidatos mais bem avaliados a partir dessa seleção inicial. Também foi estabelecido um ponto de corte para que o interessado seja apto a estar entre os indicados. As inscrições podem ser feitas por participantes no site da Previ, mas o processo seletivo não exclui perfis externos, disse Proença. A definição dos próximos indicados será decidida em reunião do conselho deliberativo no fim de fevereiro.


Com a venda de toda a sua fatia na CPFL Energia, a Previ vai perder em abril os oito assentos que possui nos conselhos da empresa. Na terça-feira, a empresa já convocou assembleia para substituir os assentos no conselho de administração e fiscal. Mesmo com a intenção da fundação de reduzir ou vender as fatias em outras empresas nas quais tem participação, ainda será possível indicar nomes aos conselhos em posições minoritárias, afirmou.


Os critérios da Previ chamaram a atenção do novo presidente da Petros, Walter Mendes. Em entrevista ao Valor na semana passada, ele disse que a seleção do fundo de pensão dos funcionários do BB passou a ser vista como referência. Tal como a Previ, a Petros terá um banco de nomes montado a partir de requisitos técnicos, entre internos e externos. "Vamos divulgar esse plano em breve. Os critérios serão absolutamente técnicos", afirmou Mendes.


O fundo de pensão possui 32 assentos em conselhos fiscais e de administração, entre titulares e suplentes. O novo presidente da Petros assegurou que haverá uma grande mudança na lista atual de indicados pela fundação nas próximas assembleias das empresas, em abril. Porém, ele já fez alterações em casos que disse considerar "delicados". Mendes assumiu o lugar do ex-diretor de investimentos da Petros e ex-presidente do conselho de administração da Sete Brasil Lício da Costa Raimundo na Itaúsa. O ex-presidente do fundo de pensão Henrique Jägger está no conselho da Invepar, mas saiu da Paranapanema. Para a vaga, Mendes indicou Jerônimo Antunes, presidente do comitê de auditoria da Petrobras, professor da USP e participante de outros conselhos.


As mudanças deveriam ocorrer antes de abril, na visão de Sérgio Salgado, da SOS Petros, associação de aposentados da Petrobras. A permanência de Jägger e do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine no conselho da BRF é questionada. "Se em três meses dessa nova gestão e com problemas enormes, já houve várias e importantes alterações, o que de bom pode acontecer nos quatro meses que se estão concedendo a esses conselheiros?", indagou.


FONTE: VALOR ECONÔMICO - SP


Jornalista(s): Juliana Schincariol e Cláudia Schüffner 


16 janeiro 2017

Custo da saúde dispara e ameaça planos e clientes

O envelhecimento da população e os avanços da tecnologia, com o surgimento de exames, remédios e procedimentos médicos cada vez mais complexos e caros, estão jogando os gastos com doenças na estratosfera. A inflação da saúde disparou nos últimos anos, sempre acima do custo de vida, e a tendência é que continue em alta, ameaçando a viabilidade econômica de planos privados e de autogestão, assim como o atendimento aos beneficiários.

No ano passado, o aumento dos preços com saúde disparou 11,05%, a maior alta desde 2001 para o setor, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, foi de 6,29%, de acordo com dados o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a tendência, aponta a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é continuar subindo.
A instituição calcula que o custo da doença atingiu 9% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2010 e, no ano passado, ultrapassou a marca dos 10% do PIB. A estimativa da OCDE é de que, em 2050, encoste em 20% de todas as riquezas produzidas no país. Considerando a projeção do Ministério do Planejamento, de que o PIB do Brasil será de R$ 50,6 trilhões em 2050, o país gastará nada menos do que R$ 10 trilhões em saúde se nada for feito para a prevenção de doenças.

Para Rubens Sakay, especialista em comportamento humano, nada é capaz de inflexionar a curva de aumento dos gastos, a não ser a mudança nos hábitos de vida. "As doenças crônicas são responsáveis por 86% dos gastos com saúde e estamos padecendo mais delas, que são possíveis de prevenir, mudando o modo de vida sedentário e passando a se alimentar melhor", diz.

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são hoje responsáveis pela maioria das mortes em muitos países, seja de alta, média ou baixa condição socioeconômica. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 72% das mortes antes dos 60 anos de idade são ocasionadas por doenças crônicas. Estimativas para o Brasil sugerem que a queda de produtividade no trabalho e a diminuição da renda familiar resultantes de apenas três DCNTs - diabetes, doença do coração e acidente vascular cerebral - levaram a uma perda na economia brasileira de US$ 4,18 bilhões entre 2006 e 2015. Também são consideradas crônicas doenças como o câncer, as respiratórias, a hipertensão, e as chamadas mentais, termo genérico que designa depressão, esquizofrenia e abusos de álcool e drogas.

"O doente crônico, depois de desenvolver o mal, passa 30 anos piorando de condições. Há uma preocupante expansão da morbidade no mundo, isto é, estamos percentualmente mais tempo doentes", alerta Sakay. Por conta disso, os planos privados, sobretudo, os de autogestão (sem fins lucrativos), são os que correm mais risco de se tornarem economicamente inviáveis, no entender do especialista.

Levantamento realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) mostra que, no período de cinco anos, entre 2007 e 2012, os gastos de uma operadora de plano de autogestão aumentaram 120,4%, enquanto a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) foi de 88,1% e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), 31,9% no mesmo intervalo de tempo.

Pesquisa inédita da Associação de Planos de Saúde sem Fins Lucrativos e de Autogestão (Unidas), de 2016, aponta que o custo médio per capita para cobertura médico-hospitalar subiu 12,6% em 2015 e acumula alta de 61% nos últimos cinco anos. Somente as autogestões movimentaram R$ 20 bilhões em 2015. Do total, R$ 10 bilhões foram com internações. Dessas, 21% poderiam ter sido evitadas, segundo o estudo, com potencial para redução de despesas de cerca de R$ 2 bilhões ao ano.

João Paulo dos Reis Neto, vice-presidente da Unidas, explica que a inflação da saúde decorre de dois fatores iniciais: a idade e a variação do custo dos exames completos. "Cada vez as pessoas usam mais os planos de saúde. Isso está relacionado com a idade e doenças crônicas. Qualquer população que envelheça mais gasta mais com saúde", afirma.

No caso das autogestões, 30% dos beneficiários são idosos, diz Neto. "Os planos privados ficam muito caros e os idosos são expulsos. Eles não têm metade disso. As associadas da Unidas absorvem os aposentados, os parentes de funcionários ou agregados", ressalta. O especialista explica que há tratamentos que custam até R$ 500 mil por paciente, como os oncológicos para tratar câncer.

Neto acredita que não há muito a fazer porque as coisas vão continuar ficando mais caras e as pessoas, mais velhas. "Uma saída é trabalhar na revisão do modelo assistencial. Hoje, o doente é internado e nós pagamos os hospitais. Pagamos pela doença e não pela saúde. Porque os hospitais querem mais é que o doente fique hospitalizado. Depois, eles apresentam a fatura e os planos pagam", alerta. Já existem 60 operadoras com patrimônio líquido negativo no país. A Unimed Rio está falindo. É preciso tomar medidas para evitar internações por causas banais para economizar", apela Neto.

Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) é um plano de autogestão do Banco do Brasil (BB). "Hoje, o nosso grande desafio é oferecer aos associados um serviço de qualidade a um custo compatível com a capacidade de pagamento dessa população", afirma Carlos Célio de Andrade Santos, presidente da Cassi. O aumento nos custos, em 2015, foi de 14,6%.

Com 720 mil associados, a Cassi limita a adesão aos empregados da ativa, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB e seus parentes até terceiro grau. Porém, o total da população atendida em 2015 foi de mais de 1 milhão de pessoas, pois inclui participantes de convênio de reciprocidade (operadoras que utilizam a rede credenciada da Cassi, mediante ressarcimento dos custos).

"Cada vez as pessoas usam mais os planos de saúde. Isso está relacionado com a idade e doenças crônicas. Qualquer população que envelheça mais gasta mais com saúde"

João Paulo dos Reis Neto, vice-presidente da Unidas

FONTE:
 Data: 13/01/2017
Veículo: CORREIO BRAZILIENSE - DF 
Editoria: ECONOMIA 
Jornalista(s): SIMONE KAFRUNI
Página: A08
Assunto principal:BANCO DO BRASIL
CASSI 





Nota do Blog:

Esta sendo questionado por parte de colegas e com informação vindas da própria Cassi, de que o acordo firmado para cobrar a extra contribuição de 1%, descontada já na folha de dezembro de 2016, dos aposentados, pensionistas e dos colegas da ativa, não teria sido depositado a parte do BANCO DO BRASIL S/A no montante de 23 milhões, nem se as ações propostas no acordo, teria sido efetivamente sido posta em prática, fica em aberto para que as nossas associações participantes da mesa de negociação, venha esclarecer esses fatos, ANABB, FAABB, AFABB, como os sindicatos que representa os ativos, CONTRAF CUT E A CONTEC, todos nos deve explicações "URGENTES", sobre as medidas que foram tomadas, caso esta denuncia venha de fato confirmar a autenticidade da informação. 

14 janeiro 2017

Poema Divino


 Pai nosso, que estás no céu, na terra, no fogo, na água e no ar. Pai nosso, que estás nas flores, no canto dos pássaros, no coração a pulsar; que estás na compaixão, na caridade, na paciência e no gesto de perdão.
Pai nosso, que estás em mim, que estás naquele que eu amo, naquele que me fere, naquele que busca a verdade. Pai nosso, que estás naquele que caminha comigo e naquele que já partiu, deixando-me a alma ferida pela saudade.
Santificado seja o Teu nome por tudo o que é belo, bom, justo e gracioso, por toda a harmonia da Criação. Sejas santificado por minha vida, pelas oportunidades tantas, por aquilo que sou, tenho e sinto e por me conduzir à perfeição.
Venha a nós o Teu reino de paz e justiça, fé e caridade, luz e amor. Reino que sou convocado a construir através da mansidão de espírito, reflexo da grandeza interior.
Seja feita a Tua vontade, ainda que minhas rogativas prezem mais o meu orgulho do que as minhas reais necessidades.
Ainda que muitas vezes eu não compreenda mais do que o silêncio em resposta às minhas preces, não Te ouvindo assim dizer: Filho aguarda, tua é toda a eternidade.
O pão nosso de cada dia me dá hoje e que eu possa dividi-lo com meu irmão. As condições materiais que ora tenho de nada servem se não me lembro de quem vive na aflição.
Pão do corpo, pão da alma, pão que é vida, verdade e luz. Pão que vem trazer alento e alegria: é o Evangelho de Jesus.
Perdoa as minhas ofensas, os meus erros, as minhas faltas. Perdoa quando se torna frio meu coração; quando permito que o mal se exteriorize na forma de agressão.
Que, mais do que falar, eu saiba ouvir. Que, ao invés de julgar, eu busque acolher. Que, não cultivando a violência, eu semeie a paz. Que, dizendo não às exigências em demasia, possa a todos agradecer.
Perdoa-me, assim como eu perdoar àqueles que me ofenderem, mesmo quando meu coração esteja ferido pelas amarguras e dissabores da ingratidão.
Possa eu, Senhor da Vida, lembrar de que nenhuma mágoa é eterna e de que o único caminho que me torna sublime é a humilde estrada da reconciliação.
Não me deixes cair nas tentações dos erros, vícios e egoísmo, que me tornam escravo de minha malevolência.
Antes, que Tua luz esteja sobre mim, iluminando-me, para que eu te encontre dentro de minh’alma, como parte que és de minha essência.
E livra-me de todo o mal, de toda violência, de todo infortúnio, de toda enfermidade. Livra-me de toda dor, de toda mágoa e de toda desilusão.
Mas ainda assim, quando tais dificuldades se fizerem necessárias, que eu tenha força e coragem de dizer: Obrigado, Pai, por mais esta lição!
*  *   *
Tudo o que nos cerca é poesia Divina. Há um traço de Deus em cada ser da Criação.
Busquemos por Ele no desabrochar das flores, no correr das águas, no canto do vento, no cintilar das estrelas.
Mas, acima disso, busquemos por Ele em nosso interior. Basta que, por um instante, fechemos os olhos e O sintamos: lá Ele está, dando rima aos versos de nossas vidas...

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 25, ed. FEP.
Em 9.9.2013.


13 janeiro 2017

ANAPLAB - INSTRUÇÕES PARA TRANSFERÊNCIAS BANCÁRIAS

Caros Colegas do blog, na data de hoje lhes trago um importante comunicado da nossa associação ANAPLAB, sobre os pagamentos das mensalidades, tão importante como vital para a manutenção das contas da nossa entidade, comunicado interno do nosso colega Gilvan Rebouças, mesmo não fazendo mais parte da direção da nossa associação, tenho muito cuidado com ela, como sócia fundadora e assim como os demais colegas que querem manter seus compromissos e dar condições de trabalho aos nossos colaboradores da direção, que doa seu tempo como voluntários sem nada receber em troca da nossa defesa frente a Cassi/Previ/Patrocinador/Governo.


Optamos por só enviar boletos para quem não tem mais conta corrente no BB. Descobrimos a opção transferência/mesada inteiramente isenta de custas para a associação.  Por gentileza siga as orientações abaixo e faça sua adesão.


                       A partir deste mês de janeiro/2017 o convênio de débito automático firmado com o BANCO DO BRASIL, foi cancelado de forma arbitrária e sem qualquer justificativa plausível que ensejasse essa medida. Desde a contratação do serviço em 2013, não tivemos qualquer reclamação por parte dos usuários ou mesmo da instituição financeira mantenedora do referido convênio.Acreditamos tratar-se de uma medida retaliatória por parte da PREVI e do próprio BB por ajuizarmos ações contra os dois em diversos tribunais.

                       Ante o exposto, tivemos que nos adaptar para continuar prestando os mesmos serviços aos nossos associados.

                        Nosso departamento de tesouraria adotará, a partir de janeiro/2017, 03 formas alternativas de recebimento das mensalidades de nossos associados:

  1. Transferências eletrônicas/Mesada;
  2. Depósitos pelos terminais de autoatendimento ou caixas executivos;
  3. Pagamento através de boleto bancário.

                     Os associados poderão escolher qualquer uma das alternativas acima, mas pedimos aos que já estavam com suas mensalidades sendo debitadas através de débito em conta corrente migrarem para a opção 01 – Transferências eletrônicas/Mesadas, conforme instruções detalhas abaixo:

  1. Acessem sua conta corrente pela internet ou terminais de autoatendimento;
  2. Escolham a opção TRANSFERÊNCIAS;
  3. MESADA;
  4. AUTORIZAÇÃO;
  5. DESTINO: AGÊNCIA 2981-5 CONTA CORRENTE 2013-3 (DADOS BANCÁRIOS DA ANAPLAB);
  6. QUANDO: 20/01/2017
  7. QUANTO: R$ 20,00
  8. REPETIR TRANSFERÊNCIA;
  9. ESCOLHER REPETIÇÃO:
  10. MARCAR MENSAL e INDETERMINADO;
  11. CONCLUÍDO;
  12. CONTINUAR;
  13. ADICIONAR SUA SENHA e CONFIRMAR.

                        A qualquer tempo o associado poderá cancelar a transferência.

                       Ao escolherem a opção 01 – TRANSFERÊNCIAS ELETRÔNICAS/MESADAS – contarão com a comodidade do pagamento de suas mensalidades de forma automática e ainda ajudarão nossa Associação na redução das despesas bancárias.

      Certos da compreensão de todos, ficamos na expectativa de sermos atendidos em nosso pleito.


Atenciosamente.
Gilvan Rebouças
Vice-Presidente Financeiro

08 janeiro 2017

PLP 268/2016 , Uma Necessidade Urgente.


O PLP 268/2016, oriundo do PLS 78/2015, aprovado no Senado por unanimidade, tramita na Câmara dos Deputados, em caráter de prioridade e objetiva alterarem a Lei 108/2001 que disciplina os Fundos de Pensão.

O Referido PLP 268 encontra-se na Comissão de Seguridade Social e Família, aguardando a designação do Relator, tem como um dos objetivos principais produzir mudanças no atual sistema de eleições nos fundos de pensão, vista que após eleitos os candidatos passa a não ter mais autonomia para por em prática as suas propostas, sempre esbarradas nos regulamentos internos dos fundos de pensão e frente a autoridade dos Patrocinadores, que elege suas prioridades e quando existe o uso do voto de minerva, é sempre em favor do patrocinador.

Por ser de interesse dos Aposentados e Pensionistas, Líderes de vários partidos aprovaram requerimento de urgência para apreciação do referido Projeto de Lei. 

Caso seja aprovado sem emendas, segue para sanção do Presidente da República. 

Ficou claro que nossos Eleitos seja para qualquer cargo, e os representantes das principais associações Brasil afora( salvo raras exceções), são contra o projeto do PLP 268, porque prefere a famosa dança das cadeias, sempre são os mesmos integrantes que se candidatam aos cargos, sempre com apoio dessas mesmas lideranças em cada eleição, sempre fomos representados pelos acordos que nem sempre são cumpridos na sua integralidade, pelos mesmos colegas, sempre estão buscando novos diplomas para esses cargos, que na prática não tem defendido os interesses dos associados, agora simplesmente  "ASSISTIDOS".

Registre-se que, com o mesmo objetivo de alterar a Lei 108/2001 foram apensados ao PLP 268/2016 os seguintes PLP: 50/2011; 193/2015; 255/2016; 266/2016 e 274/2016 este oriundo da CPI dos Fundos de Pensão. Todos os Projetos de Lei apensados buscam alterações na Lei 108/2001, em menor ou maior grau.

Destacamos:

a) O PLP 266/2016 defende a paridade, o fim do voto de minerva e a rotatividade nas presidências do Conselho Deliberativo e Fiscal, entre eleitos e indicados.

b) O PLP 274/2016 propõe o fortalecimento do Conselho Fiscal, Auditoria Interna e Comitês de Investimentos, busca a transparência, paridade na gestão e acabar com o voto de minerva.

Registre-se que também tramitam na Câmara os PLP 223/2016 e o 84/2015, este propondo alterar, além da Lei 108/2001 a Lei 109 de 2001, voltado para valorização de Entidades de Classe, além de propor a paridade na gestão, apresenta os pontos fortes:

a) Maior proteção dos benefícios.

b) Alternância dos Presidentes indicados  e eleitos.

Com relação à Lei 109/2001, propõe o impedimento de se repassar reservas especiais aos patrocinadores, como ocorreu em 2010, através da Resolução CGPC 26/2008, de interesse do Governo, quando a PREVI repassou R$ 7,5 bilhões para o Banco do Brasil e não pagou o nosso acordo integral, onde ficamos sem receber 12 parcelas, porque segundo nossos representantes, as reservas acabaram e registramos déficit de ordem de 40 bilhões nos 3 últimos exercícios.

Embora reconheça melhorias no PLP 268 em evidência comparado à atual Lei 108/2001, já me manifestei anteriormente e confirmo que sou FAVORÁVEL a aprovação do referido PLP 268, da forma como apresentado porque, em minha opinião apresenta  na gestão dos Fundos de Pensão PROFISSIONALISMO, VERDADEIROS PROFISSIONAIS DE MERCADO, DEU RESULTADO FICA, NÃO DEU, MANDA EMBORA, CONTRATA OUTRO,  ao permitir a paridade nos Conselhos Deliberativo e Fiscal inovando com a figura de profissionais recrutados no mercado( paga-se bem, mas cobra-se RESULTADO, METAS, um patrimônio de 160 bilhões que não rende nem 16% ao ano .

Esta provado que nossos diretores Eleitos, não nos representa, após serem empossados, as propostas de campanha são esquecidas, e se quer são levadas para deliberação e outras votações nem se quer tem se o usado o voto de minerva para o desempate nas votações no Conselho Deliberativo, e nossos pleitos são sempre descartados pelos nossos representantes que invoca os regulamentos internos, para se manter no refúgio e terminar seu mandato sem dar explicações, quando são cobrados, devolve os reclames com NOTIFICAÇÕES, a quem ousar ir contra esse sistema vigente e sem agradar aos participantes, hoje rebaixados a meros ASSISTIDOS sem direito a voz e razão, temos que aceitar o que vem pela frente, em nome dos melhores do mercado e das melhores aplicações, tudo que acontece é fruto do mercado, sobe e desce da bolsa, mas que estamos no rumo certo nos investimentos, bateu na trave o equacionamento do déficit de 2.9 bilhões, mas fomos salvos e recebemos de presente de natal, o não pagamento dessa contribuição EXTRA.

Conclamo a todos, imediatamente, demandarem os Deputados de suas bases para para aprovarem o PLP 268/2016, da forma como foi encaminhado, sem as alterações propostas pelos representantes das associações que são sempre os mesmos candidatos aos pleitos no nosso fundo de pensão.

Nossa luta deve ser no sentido de apresentar resultados que chegue de fato aos nossos benefícios, não apenas a ajudar governos e representantes, mas quem de fato contribuiu para ter direito a previdência complementar, quem contribuiu para ter ao final da vida aposentadoria digna, ou amparo ao seu pensionista, temos que lutar para desmascarar essas bravatas, essas pessoas que só visa o uso pessoal do interesse, sem de fato buscar proteção ao coletivo, a todos os colegas, não é votar apenas leis para enquadrar MARAJÁS ESTATUTÁRIOS,que estão desde 2008 com benesses que foram dadas de presente, sem ter contribuido para isso e mesmo assim ainda ganharam a regulamentação bem maior que a remuneração de um ministro do Supremo Tribunal Federal, mas dar proteção do menor benefício até aquele que faz jus ao que pagou de fato, contribuiu para receber o que é justo  e modernizar essa estrutura que gasta e gasta muito mau, modernizar e modernizar é esse o verdadeiro sentido do PLP-268 e que tem desagradado a muitos ETERNOS INTEGRANTES DOS CARGOS MUITO BEM REMUNERADOS NO NOSSO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.