04 maio 2016

VOTAÇÃO DE 13 A 27 DE MAIO 2016.



PROPOSTAS DA CHAPA 5 SEMENTE DA 


UNIÃO NA PREVI.




RELACIONAMENTO COM OS PARTICIPANTES

  • Discutir uma melhor conceituação sobre necessidade de sigilo visando ampliar as informações, aos participantes, que não tragam prejuízos às operações da Entidade.

  • Estudar a adoção de mecanismos que permitam a prestação de contas dos representantes aos representados.

  • Criar novos canais de comunicação entre os participantes e os eleitos que permitam a interlocução;

  • Conscientizar os participantes sobre os fundamentos dos planos de benefícios de modo que possam melhor identificar seus direitos e deveres.













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GESTÃO

  • Adotar intransigentemente os princípios da ética e da transparência.

  • CONSELHOS DE PARTICIPADAS – Transparência e critérios que assegurem experiência e qualificação na seleção dos conselheiros das empresas.

  • CONSELHO FISCAL INDEPENDENTE – Defender eleição isolada para o Conselho Fiscal para garantir a independência dos conselheiros.













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FIRMEZA E INDEPENDÊNCIA DIANTE DO PATROCINADOR

  • TETO DOS EXECUTIVOS – Propor alteração da forma de cálculo do benefício dos executivos e respectivas contribuições de modo a não onerar os demais participantes.

  • TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO – Buscar a compatibilização das taxas pagas ao BB para a administração das aplicações e pelos serviços prestados com as praticadas pelo mercado, mediante negociação.













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MELHORIAS PARA O PLANO 1

  • PRESERVAÇÃO DO SALÁRIO DE PARTICIPAÇÃO: Propor a adoção da melhor média para os participantes a fim de evitar perdas.

  • SUPERÁVIT E DÉFICIT: Empregar critérios técnicos, através do Plano de Custeio, para utilização de superávits e cobertura de déficits, de modo a erradicar mudanças bruscas que causam impactos nocivos aos participantes.

  • INTEGRALIZAÇÃO DOS RECURSOS GARANTIDORES ATÉ O 360º MÊS E ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES A PARTIR DO 361º – Adotar os critérios doutrinários que regem os planos de Benefício Definido na elaboração do Plano de Custeio, de modo que os recursos garantidores estejam integralizados quando o participante completar 360 contribuições mensais e que a partir daí não incidam contribuições.

  • Estudar a viabilidade de melhorar o nível do benefício de complementação de pensão.













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MELHORIAS PARA O PREVI FUTURO

  • Aprimorar as informações sobre os perfis de investimento visando a plena conscientização sobre segurança e rentabilidade das opções.

  • Prestar aos participantes informes mais esclarecedores sobre as rentabilidades alcançadas em cada uma das opções frente à realidade do mercado.













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DIRETORIA DE SEGURIDADE

  • Assegurar que todos os estudos realizados pela Diretoria de Seguridade na esfera de sua competência sejam rigorosamente subordinados aos princípios que regem o funcionamento dos planos de previdência complementar e apontem a opção mais adequada.

  • Garantir tratamento isonômico a todos os participantes em atividade e em gozo de benefícios, de modo a impedir que eventual melhoria de benefício seja negada a parcelas de participantes que contribuíram para a geração dos recursos que a custearam, como já ocorreu no Plano 1.

  • Conscientizar os participantes de que o nível de seus benefícios está diretamente vinculado ao nível salarial alcançado junto ao Patrocinador e, consequentemente, ao nível de contribuições vertidas ao plano para assegurar o seu pagamento.

  • Respeitar rigorosamente aspectos técnicos na revisão anual do Plano de Custeio de modo que eventuais déficits ou superávits verificados no plano sejam ajustados em prazo adequado, sem causar impactos bruscos que trazem consequências nocivas aos participantes.


NAS ELEIÇÕES PREVI 2016, VOTE CHAPA 

5 SEMENTE DA UNIÃO NA PREVI.







8 comentários:

Anônimo disse...

Gostei muito das propostas da Chapa 5. Tem meu voto com certeza.

Anônimo disse...

O BRASIL SOB O JUGO DE UMA QUADRILHADepoimento de ex-presidente da Andrade Gutierrez diz que, em 2008, PT cobrou 1% de propina sobre toda obra que a empreiteira tocou desde 2003 e as que viesse a tocar no futuro
Por: Reinaldo Azevedo 04/05/2016 às 17:10

Os governistas, liderados pelo cara-pintada transformado em cara de pau Lindbergh Farias (PT-RJ), fizeram o diabo para tentar impedir o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) de ler o seu relatório. As chicanas foram se multiplicando. Mas a leitura está em curso. E o texto é favorável à continuidade do processo. Deve ser aprovado pela comissão sem problemas e certamente terá a anuência da maioria simples do Senado. E Dilma será, então, afastada.
Quem visse Lindbergh e seus valentes em ação não ligaria o governo que está aí, liderado pelo PT, àquilo que ficamos sabendo do depoimento de Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez. O conteúdo explica por que Rodrigo Janot pediu que Lula, Ricardo Berzoini e Edinho Silva, entre outros, passem a ser investigados do inquérito-mãe da Lava Jato.
Azevedo relata que, em 2008, foi chamado para uma reunião com Berzoini, então presidente do partido — e noto que ele havia assumido o cargo porque o mensalão havia destruído José Genoino — e por João Vaccari Neto, o tesoureiro. Os companheiros deixaram claro que a segunda maior empreiteira do país teria de pagar 1% de propina sobre toda obra por ela realizada desde, atenção!, de 2003 — desde, portanto, a chagada do partido ao poder.
Não só: ali ficou acertado que esse 1% valia para todas as obras então em curso e para as que viessem a ser feitas. O PT unia, assim, as três pontas da corrupção: passado, presente e futuro. Entre 2009 e 2014, Marques estima que a Andrade Gutierrez repassou R$ 90 milhões do PT. Desse total, pelo menos R$ 40 milhões, disse, eram oriundos de propina. Na campanha de 2014, Edinho Silva apresentou a conta que o partido fez para a empreiteira: R$ 100 milhões.
É muito constrangedor ler textos de alguns colunistas — espero que seja só convicção torta — que tratam o impeachment como um golpe das elites econômicas contra os interesses populares. Fazê-lo corresponde a se alinhar com um regime conduzido por larápios e ladrões. Nesta terça, vimos, por exemplo, Marcelo Lavenère, ex-presidente da OAB, num fim melancólico de carreira, a desenvolver suas teorias furadas sobre a marcha do retrocesso que estaria um curso.
Notem: por que o presidente da segunda maior empreiteira do país mentiria? Especialmente quando as informações da sua delação coincidem com as de outros depoentes? O PT decidiu ser sócio de todas as empreiteiras do país. Na verdade, decidiu se apropriar de uma parcela do caixa de quantas empresas fizessem negócios com órgãos públicos.
Haverá corrupção no governo Temer e em qualquer outro? Estou certo de que sim. Que os responsáveis paguem por aquilo que fizeram. Corruptos fazem mal ao país quando incrustados na máquina pública. Mas eles podem destruí-lo se impõem o seu método de governança.
E nós estamos ainda sob o jugo de uma quadrilha.

Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-brasil-sob-o-jugo-de-uma-quadrilha/

Anônimo disse...

Acho que as propostas devem ser apresentadas com o compromisso de renunciar caso qualquer uma delas não seja cumprida.

joao trindade disse...

Taí uma sugestão para as chapas que se dizem honestas.
Cumpram o que prometem ou renunciem.
Alguém topa?

Rosalina de Souza disse...


PREVI BATE META ATUARIAL NO 1TRI16 E ATINGE R$ 162,7 BILHÕES DE PATRIMÔNIO

Rio, 5/5/2016 - A Previ, maior fundo de pensão do País, alcançou no primeiro trimestre de 2016 um patrimônio de R$ 162,7 bilhões. Apesar do cenário econômico de maior turbulência, a fundação informou hoje que bateu sua meta atuarial prevista para o período e conseguiu reduzir em R$ 1,6 bilhão o déficit em relação ao resultado de dezembro, que passou a totalizar R$ 14,5 bilhões.

A melhora no resultado foi impulsionada pela valorização da carteira de renda variável da Previ. Em 2015, o fundo sofreu com o desempenho negativo da maioria das ações de empresas brasileiras negociadas em bolsa de valores. A recuperação do mercado de capitais ao longo dos primeiros três meses deste ano fez a carteira de renda variável do Plano 1 do fundo crescer R$ 3,2 bilhões, cifra que corresponde a um ganho de 14,7% no período.

Com um patrimônio de R$ 155,1 bilhões, o Plano 1 é o maior administrado pela fundação e fechou o primeiro trimestre com uma rentabilidade de 5,75%, acima da meta atuarial de 4,19%. Somente o segmento de renda variável representou 53,5% do crescimento total de R$ 6,1 bilhões nos ativos do Plano 1 da Previ no primeiro trimestre, que passou de R$ 145,9 bilhões para R$ 152 bilhões no período.

Já o plano Previ Futuro, que administra um patrimônio de R$ 7,4 bilhões, apresentou um retorno de 7,89% no primeiro trimestre, quase o dobro da meta atuarial prevista para o período.

"A carteira de investimentos da Previ é sólida, composta por empresas da economia real, de setores produtivos e resilientes a momentos econômicos adversos. O desempenho no primeiro trimestre demonstra o potencial de recuperação ao longo do tempo de seus valores de mercado habituais, mesmo em um cenário adverso", afirmou o presidente da Previ, Gueitiro Genso, em nota.

A fundação ressalta ainda que o bom desempenho das ações do setor bancário foi destaque no segmento de renda variável, especialmente os papéis do Bradesco e do Banco do Brasil na carteira do Plano 1. As ações ordinárias do Bradesco contabilizaram ganho de 47,09% e as preferenciais, de 40,81%. Os papéis do Banco do Brasil subiram 35,46% no período.

Em nota, a fundação explica ainda que o resultado do primeiro trimestre não contempla ativos de renda variável avaliados a valor econômico, como a participação do fundo na mineradora Vale, que são reavaliados apenas ao final de cada exercício. (Mônica Ciarelli - monica.ciarelli@estadao.com).

Anônimo disse...

"Resilientes a momentos econômicos adversos".
Por que dos déficits ?
Calma. Se a bolsa cair volta tudo ao "normal".
Renda variável é renda variável, sobe e desce.
Não descansei em momentos de euforia.
Sem pessimismos mas também sem otimismos exagerados.

Rosalina de Souza disse...

Data: 06/05/2016
Veículo: O GLOBO - RJ
Editoria: RIO
Coluna: ANCELMO GOIS
Jornalista(s): ANCELMO GOIS
Página: A18
Assunto principal: PREVI

O Conselho Deliberativo da Previ, fundo de pensão do BB, destituiu o diretor de Planejamento, Décio Bottechia Junior. Teria descoberto, dois anos depois, que ele não reunia a "certificação necessária" para o exercício de cargo.
O caso voltou à estaca zero. Pouco antes de a decisão ser tomada, ele entrou com pedido de licença médica.

OBS:

Caso esta informação for verdadeira, porque todos se calaram, até o presente momento, caberia a renuncia de toda a chapa 3 PREVI LIVRE FORTE E DE TODOS, por omissão, descaso com os participantes, por ter escrito uma chapa com documentos falsos.

CABE INVESTIGAÇÃO, URGENTE.

joao trindade disse...

Ganhe Pedro ou João, será tudo como a política brasileira, onde se fala muito, se dissimula, se promete e no final nada se cumpre.
O povo e os eleitores, como sempre, são feitos de palhaços.