13 janeiro 2019

RELACIONAMENTO, O ASSOCIADO CADA VEZ MAIS PERTO.


Três são os principais desafios enfrentados hoje pelos gestores de investimentos de entidades fechadas, como exemplo a nossa (Previ).

O primeiro ponto a desafiar a todos é a quase obrigatoriedade de diversificar as carteiras, dentro da ideia de se reduzir os riscos, alocar em diferentes segmentos e em ativos com alta liquidez, e que também faça o papel da rentabilidade desejada (META) INPC+5% a.a.

O segundo ponto envolve o risco de reinvestimento, com a confirmação do cenário de redução das taxas de juros, as entidades têm que analisar melhor que nunca esse aspecto, rever seus fluxos de caixa e, na medida do possível, adequar a carteira.

Terceiro ponto, é a educação financeira contínua: mais do que passar para os participantes conceitos de finanças, as entidades devem orientar seus participantes para um planejamento financeiro de longo prazo, esse processo deve ser permanente e ajudará os participantes na sua vida, no futuro e no desenvolvimento do próprio sistema.

Mas o que vemos é totalmente o contrário, a última revisão do Empréstimo Simples, que envolve diretamente as operações com participantes esta em apenas 3,05%, quando este volume poderia alcançar até o montante de 15%, prova que não somos objeto do planejamento Estratégico do nosso fundo de pensão, sabemos que o papel principal é focado na Diretoria de Seguridade, que já por diversas vezes mostrou-se contrária as mudanças que os donos do fundo de pensão, seus participantes, são a favor, claro que as propostas dos associados nunca são levados em conta, além desta diretoria fica claro e evidente, que as demais instâncias de decisão e fiscalização fazem vista grossa para esta questão, porque muitos foram os debates realizados com colegas que são formadores de opinião, já por diversas vezes concluíram ótimos trabalhos sobre o alongamento das prestações do Empréstimo Simples, até mesmo como reorganização da carteira e folga no bolso dos seus participantes e assistidos e mesmo assim nunca logramos êxito nos pedidos formulados, que sempre vem com contra argumentos sobre o FQM ( Fundo de Quitação por Morte) e assim tudo continua sem uma resposta concreta pelo nosso fundo de pensão e seus atuais gestores.

Na edição da revista de número 200, Novembro de 2018, página 14, comemoramos o resultado do plano 1 até outubro é de R$ 14,485 bilhões, onde se comemora o sucesso da gestão dos nossos ativos, com rentabilidade acumulada de 17,96%, frente a uma meta atuarial acumulada de 7,84%, e na mesma página fala-se sobre a revisão da tábua de mortalidade, voltando sempre a segurança dos nossos participantes, numa clara e evolutiva estratégia de que nós só somos importantes do ponto de vista atuário, mas nunca da vida que vivemos hoje, onde vamos ter uma correção dos nossos benefícios de 3,43372%,(INPC acumulado entre janeiro/dezembro,2018) e assim como sempre acontece, mesmo nossos benefícios sendo reajustado, o líquido que vamos receber a cada dia 20, fica menor, recebemos mais, mas em contra partida com os demais descontos do nosso contracheque, ficamos a cada ano, mais pobres em termos financeiros.

Nada que o mercado financeiro(aplicações da Previ) rende, nada que se aplique faz com que nossa vida, reverta em reajustes reais e adequados a nossa realidade, na verdade para a Previ e sua gestão hoje somos reduzidos apenas a números, se vivemos mais, somos problema, se morremos antes do tempo, viramos ganhos, redução com a pensão em 40% menor, quando o mesmo se quer tem dependente e a redução chega a casa dos 100%.

Nunca somos ouvidos, nunca que a parcela de representantes,(Associações e Sindicatos) são verdadeiramente favoráveis aos nossos pleitos, se quer temos voz ativa para propor tudo aquilo que pensamos ou desejamos falar, porque somos bombardeados com contra notificação, sendo imposto a verdadeira lei do silêncio, quem ousa a pensar diferente é tido como carta fora do baralho e assim, são poucos que ainda tem coragem de denunciar e cobrar verdadeiras soluções que traria socorro imediato aos nossos combalidos bolsos e nossas finanças.

Percebe-se ainda que os fundos de pensão estão cada vez mais comprometidos com o futuro e  não se trata apenas de garantir aos seus participantes uma aposentadoria tranquila, equilibrada atuarialmente e livre de sobressaltos financeiros, o que se vislumbra a partir de agora é um efetivo comprometimento com o dia, depois do amanhã, quando muitos de nós já não vamos estar vivos para participar da festa, do bolo, que com 100% de certeza vai estar apenas nas mãos de um único pensionista chamado BANCO DO BRASIL S/A, isto é se até ele mesmo existir até a chagada deste dia, porque com os avanços da tecnologia e as reais chances de o mesmo ser privatizado, faz com que toda esta poupança possa cair em outras mãos até o fim do PLANO1, quem viver verá, mas uma coisa é certa meus caros colegas, não adianta nós pensarmos em ajuda, em bondade, em mudanças porque estamos com um novo governo, nossa situação é real e sem ser pessimista é fato concreto que hoje não temos nada, nada que possa de fato mudar o pensamento da nossa PREVI( Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) é notória, a esses gestores, não querem e nem deseja aproximação conosco, não nos leva a sério, as nossas reivindicações e ótimos argumentos que temos e assim somos sempre ignorados por qual seja a administração que passa pela nossa caixa, e que venha o futuro, com suas mudanças e evoluções, que venha resultados, que venha uma melhor sorte a todos nós, que nós tenhamos verdadeiramente uma assessoria previdenciária, educação financeira que leva em conta os nossos reais problemas vividos hoje, o futuro é sim muito importante, mas vivemos hoje, agora, temos o direito de ver nossas reclamações, pedidos ser atendidos hoje, porque o mercado que estamos inseridos já provou por diversas crises, que sobe e desce, aumenta e diminui, mas a carga pesada mesmo quem esta carregando é cada aposentado ou pensionista que tem sentido o seu mundo desabar a cada dia a mais de vida que o Senhor nos dá, então chegou a hora de parar com essa demagogia barata e partir para ações concretas, fatos e ações que resolve o nosso problema, que coloca dinheiro novo nos nossos bolsos, que reestrutura a qualidade de vidas de famílias inteiras, pessoas que trabalharam, deram um duro danado para chegar no final da vida e viver mendigando, implorando uma solução que esta no bico da caneta de gente que ganha bem, gente que vive outro mundo dentro do nosso mundo e que não lhe custa nada planejar e implantar essa tão sonhada ajuda que resolve o problema de mais da metade da população do plano1.

Quando o assunto é família, amor e proteção nunca são demais, mãos a obra senhores e senhoras dirigentes do maior fundo de pensão do BRASIL e da América Latina, chegou a hora de vocês realmente mostrar serviço aos verdadeiros donos do fundo.



37 comentários:

Anônimo disse...


As aplicações, com os participantes, podem atingir o limite de 15%.

Em aplicações, com os participantes, serão consideradas tanto Financiamento

Imobiliario e o Emprestimos Simples.

Portanto o limite de 15% e a soma dos limites utilizado nas duas modalidades.

Blog do Ed disse...

Suspeito que, via de regra,as aplicações não são regidas unicamente pelo interesse da maior e mais segura renda para o o Plano de Benefícios. Haveria outros interesses interferindo. Meras suspeitas. Como o PLENO ACESSO CONSTITUCIONAL NÃO É SEGUIDO À LETRA não se´pode comprovar.
Edgardo Amorim Rego

Adairton Campêlo disse...

Excelente explanacão, Dona Rosalina! Parabéns pelo texto! Gostei e só espero, agora, que as associacões que defendem nossos interesses tomem atitudes efetivas que venham atenuar nossa combalida situacão financeira, e demonstre que realmente defende nossos interesses. Ficar esperando que as coisas acontecao parece-nos que não é uma boa atitude! Vamos em frente!

Anônimo disse...

O que assusta quando se fala em investimentos , em diversificação, são os resultados em empresas participadas.
Por exemplo: BRF, Invepar, Panamby, etc. Isso sem lembrar as que já foram mal vendidas.
De se notar que em todas essas empresas tínhamos nossos conselheiros.

Anônimo disse...

Ao comentado às 11.48 hs. por Blog do ED.
Talvez o que suspeitas , seja em breve esclarecido. E por quem viveu nas salas do governo. E hoje caminha em verde campo.

Anônimo disse...

Rosalina,

Parabéns mais uma vez pelo seu retorno pois você não pode ficar ausente.
Peço sua licença para falar de um assunto que não está tratado mas que tem desgastado muito milhares de colegas. O processo IR da Anabb nunca acaba porque tem sido frequentemente interrompido toda vez que entra uma nova petição. Conforme um funcionário do Judiciário me explicou os processos quando vão para decisão do Juiz formam uma "fila".Sempre que entra uma petição o processo é retirado da fila para fazer a juntada e volta para Juiz não no lugar onde estava mas no fim da fila.Quanto a saber quem tem interesse em atrasar a ação a regra geral até pela lógica é o réu mas no caso em questão a autora (Anabb) também tem muito interesse porque quanto mais tempo passar maior será a remuneração uma vez que é 10% ou 15% sobre os valores restituídos.Dizem também que há interesse do BB em manter o altíssimo montante dos depósitos judiciais.Finalmente, a Anabb tem conhecimento que milhares de aposentados só mantém a condição de associado enquanto durar a ação.É um caso muito incomum em que o próprio autor tem interesse em interromper a ação. Apelo aos colegas advogados que se puderem indiquem os caminhos possíveis para saber o que está ocorrendo uma vez que a Anabb se limita a culpar a morosidade do Judiciário pois também não culpa a Receita Federal como a responsável pelas petições que nunca acabam.A questão é saber quem entra com essas petições a Anabb ou a Receita?

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 11:23,

Ao entrar em uma fila, qualquer pessoa naturalmente espera ser atendida antes de alguém que ingressou mais tarde na mesma fila. As regras implícitas da convivência social fazem com que eventuais desvios nessa conduta sejam reprimidos ou, no mínimo, causem uma certa indignação.

A finalização de processos judiciais, a partir do momento em que estão aptos para serem julgados, também deveria seguir o mesmo princípio. Aqueles que entram primeiro na fila de sentença saem primeiro. No entanto, parece que tal direcionamento não é uma regra absoluta no meio forense.

Eu acredito que cabe uma representação dos participantes desta ação, primeiro buscando notificar extrajudicialmente os patronos da ação, e logo depois levar ao conhecimento do CNJ(Conselho Nacional de Justiça), porque são colegas idosos, que tem alta prioridade, ainda mais que existe conflito de interesse entre a banca de advogados e a patrocinadora da ação a ANABB.

A maior dificuldade que eu vejo é que os colegas são dispersos, e acaba que cada um puxa apenas a sua sardinha, sem se importar com o coletivo, esta provado isto em todos os lugares, onde as associações patrocina uma ação, como fonte para manutenção dos seus associados.

Acaba que as demandas nunca tem fim, porque o real interesse dos dirigentes é a manutenção dos aposentados e pensionistas para pagar as mensalidades da associação, nunca a causa em questão.

Anônimo disse...

Prezada Rosalina,
Sou o anon 11.23 e agradeço muito sua análise. Concordo totalmente com você que as ações não têm fim porque o objetivo delas é a manutenção das mensalidades dos associados.Se as petições são realmente da Anabb é fácil comprovar e nesse caso cabe como você disse levar ao conhecimento do CNJ e acho que também a OAB para denunciar os advogados.

Anônimo disse...

Colegas, Sra.,

Estaria a Anabb agindo de forma criminosa -(1/3 IR)- para com milhares de associados que pagam religiosamente suas mensalidades que revertem em polpudos salários aos seus dirigentes?
Estou fazendo uma pergunta e quem sabe a própria Anabb possa responder...

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 10:28,

Uma associação é uma pessoa jurídica de direito privado, constituída por uma diretoria, onde seu membros procuram defender, assistir e proteger direitos e interesses de seus associados.

Esses interesses e direitos no caso das nossas associações,(BB,CASSI e PREVI), os direitos e obrigações se confunde, porque muitas vezes o mesmo que tem cargo na associação, também tem cargo nas possíveis brigas judiciais em questão, sobre maneira fica difícil saber de qual lado a dito cujo esta.

Fora isto ainda temos a questão das mensalidades, que dentro da ANABB muitos só continua sendo sócio por causa das ações impetradas, e olha que estamos falando de ações de décadas, então não acredito que a associação esta agindo de forma criminosa, mas com certeza existe sim interesses escusos por de trás desta situação, veja que nunca somos informados da real situação dos processos, se quer temos acessos a muitos casos, e assim continua a desinformação e gera frustração por parte de quem espera uma resposta, até mesmo pelo avançar da idade do associado, que deseja receber o sucesso do pleito.

Mas acredito que no mundo jurídico existe antídotos, para querendo achar formas de denunciar e cobrar uma efetiva ação nestes casos, até porque o desfecho das petições é velho e conhecido dentro desta ação que estamos falando.

Anônimo disse...

Mais triste ainda é saber que nada Vai mudar, Bolsonaro e Guedes mantiveram os indicados do BB na Previ, com isso eles junto com os atuais eleitos tem maioria e não mudarão nada

Anônimo disse...

Se existem interesses escusos por trás da ação/Anabb o que está muito claro se não é criminosa no mínimo é ilegal e antiética a atitude da associação

José Alves disse...

Paguei a quantia de R$ 10.440,00(oito prestações) do ES a. No cálculo da renovação crédito de R$ 765,00, alguém me explica?

Anônimo disse...

Cadê os "corajosos" que fizeram a Novembrada ? Era somente eleitoral né? Nunca mais fizeram nenhum movimento

Anônimo disse...

Dona Rosalina gostaria que se possível me enviar o seu e-mail pois tenho um assunto a tratar com a Sra.Grato.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 10:13,

Meu e-mail é:

rosalinapensionista@gmail.com

Anônimo disse...

Sobre investimentos da PREVI.
A BRF BrazilFoods vendeu as unidades que tinha na Argentina.
Vinha tendo prejuízo em cima de prejuízo.E os sócios injetando dinheiro.
Resumo da ópera bufa. Tudo vendido, prejuízo total R$ 1.200.bi. Por ora.
Má gestão lá e cá, apesar de conselheiros titulados.
Se não fosse a Bolsa !!!

Anônimo disse...

Dona Rosalina a Sra. É muito ingrata. O Zanella e o Medeiros ajudaram tanto a Sra e não vejo seu apoio no blog deles .

Anônimo disse...

Poderia colocar o 11:37 como conselheiro da BRF. Estamos precisando de gente corajosa lá. Gente que, por exemplo, tenha coragem de se identificar

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 1:32,

Você esta equivocado, caro colega, não preciso viver postando para demostrar apoio em blog nenhum, muito menos do colega Zanella e do Medeiros, e quando a ajudar ou não faz parte do nosso trabalho em servir, porque todos aqui estamos participando por algum motivo, insatisfação, proventos que não são suficientes para sobreviver, enfim, cada um tem a sua própria história e seu modo de atuar, já estou cansada de levar paulada da vida, por uma causa de gente como você, que fala o que quer, sempre escondido, por de trás do anonimato, sempre achando ser o senhor absoluto da razão.

Então se não for para ajudar a construir nada que preste, se atenha ao seu silêncio e ponto final, eu só faço aquilo que a minha consciência determina, jamais fui pau mandado por onde passei, e nunca jamais fiquei devendo FAVORES para quem quer que seja, porque todo favor, um dia lhe é cobrado.

Respeitosamente,

Rosalina de Souza

Anônimo disse...

Não sou apto a ser conselheiro. Mas, posso criticar os que desfrutam do cargo.
Afinal são pagos com nosso patrimonio e se a Previ, sócia da empresa , diz influenciar as participadas com o seu modelo de governança, mais uma razão para o questionamento.
Vamos rever algumas empresas com conselheiros membros de administração na Previ. Costa do Sauipe, Invepar, BRF, Panamby, Embraer, SETTE BRASIL etc.
Assim como outros anonimos que aqui comentaram, também posso declinar da identificação.

Anônimo disse...

Atenção, para quem pode e tem margem para o ES ela já está disponível boa sorte.

Anônimo disse...

Rosalina,
O mais interessante em suas matérias e comentários é a sua postura firme e segura com muita convicção do que fala. Você não tem obrigação de apoiar ninguém muito menos quem nunca apoiou você como os dois citados.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Peço desculpas, mas somente hoje, pude desejar-lhe BOAS VINDAS! É VIDA INTELIGENTE que retorna aos nossos blogues.

Anônimo disse...

Gostaria que alguém me ajudasse nessa tarefa, vou fazer um ES para liquidar um Finimob,essa liquidaçao vai aumentar a margem consignável ? ou vai depender da escolha da modalidade ABCD?e isso aí a minha sorte está lançada obrigado.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Pode ter certeza que quando vier a tal da REFORMA DA PREVIDÊNCIA, vai ser na realidade, um ARRASTÃO NO BOLSO DOS TRABALHADORES, isto é, seremos ESBULHADOS e TAXADOS até próximo da CORDA REBENTAR. Nós da PREVI. preparemo-nos para pagar INSS, sobre aquela PARCELA, para os que recebem seus proventos na forma INSS + PREVI, e, que hoje nada pagam sob o próprio INSS.

Rosalina de Souza disse...

A Contraf-CUT participará de reunião a Convite da Cassi, no próximo dia 23 de janeiro, para retomar as discussões sobre a sustentabilidade da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.

Participarão da reunião os representantes das Entidades da Mesa de Negociação, a Diretoria da Cassi (eleitos e indicados), bem como representantes do banco.

A Contraf-CUT será representada pelo Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Wagner Nascimento, que afirma a importância da retomada do contato com as entidades, e que espera que a mesa de negociação entre Banco e Entidades seja reestabelecida. “Precisamos retornar à negociação pois temos a certeza da urgência, mas também a responsabilidade de fazer uma negociação que una os interesses dos associados com a sustentabilidade da Cassi, completa.

A reunião acontecerá na Sede da Cassi em Brasília.

Fonte: Contraf-CUT

Anônimo disse...

É muito cara de pau né dona Rosalina ? Fala mal do sindicato e quando interessa posta matéria da contraf cut como a acima. Vamos ser mais coerente

Anônimo disse...

8.39 AM,

Sem noção!?

Anônimo disse...


Isto se chama Democracia.

Criticar quando necessario. Sempre que for exigido.

Apresentar as noticias e informações quando necessario.

Pensamento unico e caracterista da obtusidade.

Rosalina de Souza disse...

Caros Colegas,

Hoje é dia de comemorar o dia do APOSENTADO, dia daquele que trabalhou muito, para ter direito a uma aposentadoria digna, ter condições de viver e pagar seus compromissos financeiros, prover a sua sua família, mas hoje o que vemos são colegas frustrados, tendo que voltar ao batente para completar a renda, vivendo de empréstimos como forma de sobreviver.

De acordo com a legislação brasileira, existem cinco categorias específicas de aposentadoria: a compulsória, a especial, por idade, por invalidez ou por tempo de contribuição.

Parabéns a este colegas, bravos guerreiros, tudo de muito bom na vida de cada um de vocês, que Deus possa lhes dar SABEDORIA para vencer todos os obstáculos.

Rosalina de Souza disse...

NOTÍCIAS
Cassi: Entidades retomam negociações com o Banco
CASSI | SEDE NACIONAL
24 de janeiro de 2019
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A reunião sobre a sustentabilidade da Caixa de Assistência contou com a presença de representantes do Banco do Brasil, da Cassi e das entidades que compõem a Mesa de Negociações

As entidades que estão unidas em defesa da Cassi (AAFBB, ANABB, CONTEC, CONTRAF e FAABB) se reuniram nesta quarta-feira, 23/1, em Brasília (DF), para buscar a retomada da Mesa de Negociações com o Banco do Brasil nos debates sobre a sustentabilidade da Caixa de Assistência.

Estiveram presentes na reunião, os representantes de cada uma das entidades envolvidas na discussão: Luís Aniceto, presidente da Cassi; Loreni de Senger, presidente da AAFBB; Reinaldo Fujimoto, presidente da ANABB; Gilberto Vieira, secretário geral da Contec; Wagner Nascimento, da Contraf; e Isa Musa, presidente da FAABB.

Representando o Banco do Brasil, estiveram duas gerentes executivas, que são as novas negociadoras do patrocinador: Ana Cristina Garcia, gerente da Diretoria de Gestão de Pessoas; e Christianne Maria Ferreira, gerente da Diretoria Estratégia da Marca. Também participaram os demais membros da Diretoria Executiva da Cassi: Dênis Corrêa, Diretor de Administração e Finanças; Humberto Almeida, Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes; e Luiz Satoru, Diretor de Saúde e Rede de Atendimento.

No encontro, as entidades acordaram a retomada da Mesa de Negociação com a participação direta do Banco do Brasil, como ocorreu ao longo de todo o processo de negociação, tendo a Cassi como suporte técnico das discussões.

As entidades reafirmaram o profundo interesse em resolver as pendências da Cassi para que seja restabelecido o equilíbrio financeiro do Plano de Associados de uma maneira justa para todos.

FONTE:http://aafbb.org.br/cassi-entidades-retomam-negociacoes-com-o-banco/

Rosalina de Souza disse...

NOTÍCIAS

Reunião entre BB, CASSI e entidades define retomada da mesa de negociação
Restabelecimento da da Mesa de Negociação da Cassi foi reivindicação principal


Em reunião nesta quarta-feira, dia 23, em Brasília, as Entidades de Representação dos Funcionários da Ativa e Aposentados se reuniram na Sede da Cassi a convite da Diretoria da Cassi e do Banco do Brasil.

O objetivo da reunião era retomar o diálogo sobre a Cassi, apresentar uma breve prestação de contas dos números atuais da Cassi e debater os próximos encaminhamentos.

As entidades foram unânimes em afirmar a necessidade da retomada da Mesa de Negociação diretamente com o Banco do Brasil, que é o patrocinador da Cassi, juntamente com o Corpo de Associados, ali representado pelos Sindicatos, Entidades e Dirigentes eleitos.

Foi então acordado o restabelecimento da Mesa de Negociações com o Banco do Brasil, como ocorreu ao longo de todo o processo de negociação, tendo a Diretoria da Cassi como suporte técnico das discussões.

As partes entenderam da necessidade de um diálogo mais efetivo para se buscar as soluções para dar equilíbrio financeiro e a sustentabilidade da Cassi, cientes da celeridade que o processo agora exige.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e representante da Contraf-CUT nas negociações, o mais importante da reunião foi o restabelecimento da Mesa de Negociação com o Banco do Brasil. "Essa foi a nossa reivindicação desde quando foi suspensa a Mesa. Entendemos que passamos por um processo frustrante para os associados quando as Entidade foram retiradas da negociação. Com o restabelecimento da negociação efetiva, buscaremos da melhor forma possível achar solução para a perenidade da Cassi, respeitando a responsabilidade de cada parte no processo", disse.

Uma nova reunião foi agendada para o dia o próximo dia 31 de janeiro.



Fonte: Contraf-CUT

sss disse...

Criticar com responsabilidade é uma coisa, ser estúpido é outra coisa completamente diferente.

Rosalina de Souza disse...

Entidades retomam Mesa de negociações com o BB sobre a sustentabilidade da Cassi.

A reunião sobre a sustentabilidade da Caixa de Assistência contou com a presença de representantes do Banco do Brasil, da Cassi e das entidades que compõem a Mesa de Negociações

Em 24.01.2019 às 10:18 Compartilhe:

Foi restabelecida a Mesa de Negociações e, também, retomadas as discussões diretas com o Banco do Brasil nesta quarta-feira, 23/1, em reunião com as entidades unidas em defesa da Cassi (AAFBB, ANABB, CONTEC, CONTRAF e FAABB). A reunião aconteceu em Brasília (DF) e teve o objetivo de buscar soluções viáveis para manter a sustentabilidade da Caixa de Assistência e de restabelecer as negociações diretas com o patrocinador, o que não ocorria desde abril de 2018.

Estiveram presentes na reunião os representantes de cada uma das entidades envolvidas na discussão: Luís Aniceto, presidente da Cassi; Loreni de Senger, presidente da AAFBB; Reinaldo Fujimoto, presidente da ANABB; Gilberto Vieira, secretário-geral da CONTEC; Wagner Nascimento, da CONTRAF; e Isa Musa, presidente da FAABB.

Representando o Banco do Brasil, estiveram duas gerentes executivas, que são as novas negociadoras do patrocinador: Ana Cristina Rosa Garcia e Christianne Maria Pires Ferreira Marão, ambas da Diretoria de Gestão de Pessoas. Também participaram os demais membros da Diretoria Executiva da Cassi: Dênis Corrêa, Diretor de Administração e Finanças; Humberto Almeida, Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes; e Luiz Satoru, Diretor de Saúde e Rede de Atendimento.

No encontro, as entidades acordaram a retomada da Mesa de Negociações com a participação direta do Banco do Brasil, como ocorreu ao longo de todo o processo de negociação, tendo a Cassi como suporte técnico das discussões. Também ficou acordado que as reuniões voltarão a acontecer na sede do Banco do Brasil e já foi agendado o próximo encontro para o dia 31 de janeiro.

Além disso, foi retomada a apresentação das prestações de contas da Cassi, o que não ocorria desde de fevereiro de 2018.

Outro ponto positivo neste encontro foi o profundo interesse manifestado por todas as entidades em buscar soluções para que seja restabelecido o equilíbrio financeiro do Plano de Associados de uma maneira justa para todos.

Fonte: Agência ANABB

Rosalina de Souza disse...

Caros Colegas do Blog:

CASSI:

Estão acima as notas da AAFBB, da Contraf CUT e da ANABB, sobre a reunião que ocorreu dia 23/01/2019, entre o Banco do Brasil, Entidades e a Própria Cassi, acho na minha opinião que a Cassi, não esta tão mau das pernas como alardeia, pois há tempo para novos encontros e discussão sobre o futuro e as novas condições para manter o plano ativo.

Veja que a ANS(Agência Nacional de Saúde) até agora não fez a intervenção que tanto divulgou ser certa para Setembro de 2018, que se o SIM não fosse a única opção a CASSI estaria quebrada.

O que mais me incomoda é que são sempre os mesmos que estão sobre a mesa de negociação, sempre os mesmos que define o nosso futuro, sempre temos que abrir mão de alguma coisa para ter o atendimento do básico do básico, e assim continuamos a merce desta gente que brinca com a saúde de muitos colegas, até onde vai esta palhaçada ninguém sabe, mas uma coisa já tenho certeza, a CASSI não vai quebrar, porque se tivesse aqui no Brasil gente séria a frente dos órgãos reguladores, com a situação pregada, ela já estava sobre intervenção.

Vamos aos próximos capítulos desta novela interminável.

Lembrando sempre que PENSIONISTA tem que aceitar o que os APOSENTADOS DECIDIR, não temos direito a voto, mesmo pagando o mesmo percentual dos demais participantes do plano.

Rosalina de Souza disse...

NOTÍCIAS



A primeira rodada da Mesa de Negociação da Cassi entre Banco do Brasil e entidades de representação dos funcionários da ativa e aposentados aconteceu nesta quinta-feira (31).

Em nome das entidades da mesa de negociação, participaram representantes da Contraf-CUT, Contec, ANABB, AAFBB e FAABB. A reunião contou ainda com todos os diretores da Cassi, eleitos e indicados.

O presidente da Cassi fez um relato das reuniões entre Cassi, Banco e Agência Nacional de Saúde – ANS e informou ainda que nova reunião com aquela entidade está agendada para a próxima semana.

Nesta primeira reunião os representantes dos funcionários defenderam que como ponto de partida da negociação a proposta construída por entre as entidades e o corpo técnico da Cassi.

Foram também apresentados pontos de conflito observados no processo de consulta ao Corpo Social da Cassi, como a cobrança por dependentes, mudança na governança e a quebra da proporcionalidade contributiva entre banco e associados.

Foi ressaltado que não podemos desconsiderar a liminar que suspende a aplicação das Resoluções CGPAR para funcionários do Banco do Brasil e que precisamos construir uma proposta que tenha o mínimo de consenso para se levar à decisão do Corpo Social.

O Banco apresentou a divisão da negociação em 3 grandes blocos: governança, custeio e outros temas do Estatuto da Cassi.

As entidades cobraram do banco a apresentação de uma proposta de custeio para que seja debatida nas entidades e com os associados.

O BB apresentou uma proposta de modificação no modelo de governança e apresentará uma proposta com itens de custeio na próxima reunião.

Entidades fizerem questionamentos acerca dos itens apresentados pelo banco e farão os debates internos e com os seus representados.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a retomada da mesa de negociação é o passo mais importante para se construir uma proposta que atenda às necessidades da Cassi e dos Associados. “Iniciaremos os debates com as bases e temos princípios a defender no processo negocial. Esperamos que a direção do Banco entenda que o patrocinador deve também contribuir com sua parte.”

Fonte: Contraf-CUT