23 maio 2017

Previdência fechada chega a R$ 814 bilhões em ativos no 1º trimestre

Resultado é 2,3% acima do que o alcançado ao final do ano passado.

O total de ativos sob gestão das mais de 300 entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) brasileiras atingiu o patamar de R$ 814 bilhões. O resultado do primeiro trimestre de 2017 representa um crescimento de 2,3% em relação ao final de 2016. A PREVI continua como a maior EFPC, representando 21,3% do total de ativos – mais de um quinto dos recursos do sistema. Os resultados gerais foram divulgados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

O primeiro trimestre de 2017 marcou ainda um recuo no déficit acumulado das EFPC, que foi refletido no resultado agregado do sistema: o déficit geral diminuiu de R$ 52,3 para R$ 48,4 bilhões.
Dos 1104 planos em funcionamento, a maior parte já é das modalidades de contribuição definida (CD) e de contribuição variável (CV), como o PREVI Futuro. Planos de benefício definido (BD), como o Plano 1, são minoria em quantidade, porém ainda respondem por quase dois terços ou aproximadamente 65% dos recursos do sistema. No entanto, esse percentual vem caindo, refletindo o momento de maturidade desses planos, enquanto a participação das modalidades CD e CV está aumentando.
O Plano de Benefícios 1 da PREVI é o maior plano de todo o sistema, considerando as três modalidades (BD, CD e CV). O PREVI Futuro, que ultrapassou a barreira dos R$ 10 bilhões em ativos sob gestão, já é o terceiro maior plano de sua modalidade (CV) e o décimo no ranking geral.


15 maio 2017

A política e as promessas.

2018, ano eleitoral na Previ, é sempre a mesma coisa, independente da chapa que vai concorrer, são sempre feitas as ALIANÇAS.

Candidatos, muitos concorrendo ao mandato na eterna DANÇA DAS CADEIRAS e fazendo de tudo para ganhar os votos dos eleitores no nosso caso de Aposentados e Pensionistas Desinformados, pessoas que não tem de fato vontade que nada mude, são poucos os que reclama da situação, e só o fazem pela situação difícil que muitos se encontra financeiramente e os funcionários na ativa, esses para ver seu terminal de trabalho livre, vota na primeira proposta que lhes agradar com alguma vantagem ou promessa de melhorias reais.

Prometer faz parte das propostas eleitorais das chapas inscritas, são feitas alianças pensando apenas em ganhar as eleições, depois de eleitos, só pensa então nos valores que vão receber, 4 anos que faz toda a diferença na vida financeira, dobrando seus vencimentos e ainda pode ganhar como prêmio um cargo em empresa participada, como conselheiro, um castelo de cartas marcadas, mas como avaliar quais promessas são viáveis à execução e quais são apenas formas de encantar o eleitor, vimos isso com a ELEIÇÃO DA CHAPA 3 PREVI LIVRE, FORTE E DE TODOS?.

Não é novidade que a NÓS Aposentados e Pensionistas, estamos cansado de ouvir promessas, porém, é de suma importância que nós, eleitores destas chapas, tenhamos a mínima noção do que está sendo proposto e do que realmente é permitido a um candidato da chapa  realizar, afinal só poderemos cobrar aquilo que é possível ser feito e ficou muito claro que depois de eleitos as promessas são esquecidas, as verdades se torna apenas um VAMOS LUTAR, estamos propondo, comunicação ativa só quando é necessário, depois todos some, afinal o que queria já foi conquistado que é o aumento da renda PRÓPRIA.

Trocando em miúdos, durante as campanhas DAS CHAPAS, inúmeros candidatos prometem que irão fazer coisas, que se cada um deles conhecesse um pouco das suas futuras atribuições, regulamentos, e pressão do Patrocinador, existiria a possibilidade de não iludir os eleitores com promessas impossíveis de cumprir. 

Entretanto, essas atribuições são tema para um outro texto, daqui a exatamente 1 anos, vamos estar votando, para esses ILUMINADOS NOVOS DIRIGENTES, mas as alianças e a ativação dos BLOGS não deve demorar a acontecer, vista a dar publicidade para as novas figuras que vão batalhar seu voto.

Quem foge das lutas, nunca terá vitórias.

Que prevaleça o bom senso.


13 maio 2017

Mãe, o Sorriso da Vida.

Todo segundo domingo do mês de maio é celebrado o Dia das Mães.

Uma data escolhida para comemoramos e agradecermos ainda mais por esse ser maravilhoso que temos em nossas vidas.

Saiba como demonstrar gratidão por alguém que sempre fez de tudo por nós, que nos educou e deu todo amor do mundo, tenho plena certeza que cada um dos colegas Aposentados, Pensionistas da Previ, tem lembranças eternas da juventude ao lado dessas mulheres Especiais, Guerreiras, Protetoras, Sinceras, que sempre fizeram tudo para nos proteger dos perigos da Vida.

Ser mãe, é a missão de maior responsabilidade.

É amar de forma mais completa. 

É dar o melhor de si e não esperar nada em troca, a ela devemos nossa vida, pois é merecedora de todo nosso respeito e digna de todo nosso afeto.

Mãe é sinônimo de amor e bondade. 

Feliz Dia das Mães!




POEMA DE CORA CORALINA.

Mãe

Renovadora e reveladora do mundo.

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.
Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar
para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles
que procuras imitar.

Tens o dom divino
de ser mãe.

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer
e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.


10 maio 2017

Aposentadoria é o nosso futuro, não pode estar nas mãos de banqueiros

Na mesma linha de desmonte da previdência pública, no que diz respeito à previdência complementar, principalmente às entidades fechadas, os chamados fundos de pensão, o objetivo é também de repasse dos recursos deste sistema para os bancos e seguradoras.

Para justificar a medida e cooptar a opinião pública a seu favor, primeiramente, setores do governo iniciaram uma campanha de mídia sem precedentes de desmonte do setor, por meio da desqualificação e desmoralização dos gestores dessas entidades. 



Em meio às confusões de conceitos, denúncias vazias, acusações sem comprovação, surge, “coincidentemente”, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 268/2016 que, em última instância, contribui para colocar à disposição dos Bancos e Seguradoras os recursos dos participantes dos fundos de pensão, que hoje ultrapassa a cifra dos R$ 750 bilhões de reais. 
Este projeto reduz drasticamente a representação dos trabalhadores na gestão dos fundos de pensão, eliminando a eleição de diretores das entidades que são patrocinadas por empresas e órgãos públicos e também reduzindo para um terço a sua representação nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.
O direito de eleger os representantes para fiscalizar e participar da gestão do patrimônio é muito recente e faz parte de uma luta de longos anos. 

Iniciou com a edição das Leis Complementares 108 e 109, ambas de 2001, com resultados positivos para a transparência dos fundos de pensão. 

Não se pode permitir a transferência das vagas dos trabalhadores para os chamados profissionais de mercado, cujos interesses são antagônicos aos dos verdadeiros proprietários dos recursos. 

Trata-se de um inaceitável retrocesso para o sistema de previdência complementar. 

É fundamental a preservação da paridade nos Conselhos Deliberativo e Fiscal e avançar para que o mesmo ocorra também na Diretoria Executiva, sem o famigerado voto de qualidade.

Por caminhos diferentes, porém, buscando o mesmo objetivo está a Resolução que trata da transferência de gerenciamento de planos de benefícios entre entidades de previdência complementar fechadas. 

E neste caso, o que se  presencia é a indisfarçável intenção de repassar a gestão dos recursos dos trabalhadores para o sistema financeiro, que conta em sua estrutura com entidades de previdência fechadas, ditas sem fins lucrativos.

Vê-se que, por meio de um projeto de lei, ou de uma resolução, aparentemente simples, tenta-se desmontar um sistema consolidado, robusto, que tem se mostrado viável, com uma justificativa pouco convincente da busca de um suposto profissionalismo do mercado.

Esses e outros pontos de ataques merecem análise e comentários mais aprofundados. 

O conjunto de propostas, tanto para o sistema geral, como para o complementar, afasta a previdência dos seus objetivos de promover o bem-estar, reduzir as desigualdades e proteger o trabalhador. 

Não se trata de garantir-lhe, de forma segura, recursos suficientes para a sua sobrevivência e da sua família nos momentos de incapacidade laboral, mas tão somente de reduzir custos para os empresários e para o Estado.

Essas constatações indicam que as muitas propostas apresentadas como solução para situações conjunturais precisam ser discutidas mais abertamente no âmbito da sociedade. 

O inútil esforço financeiro que o governo vem fazendo por meio de propagandas e inserções sistemáticas nos meios de comunicação é a maior prova de que a repercussão negativa não decorre de desconhecimento, mas da discordância da sociedade com o tratamento que vem sendo dado à questão.

Fonte: Jornal da ANAPAR Ano XV Abril de 2017 - www.anapar.com.br

NOTA DO BLOG:

Estamos vivendo o últimos 12 meses, dos eleitos pela chapa 3 Previ Livre Forte e de Todos, que fizeram sua campanha como pessoas que faria a diferença para os aposentados e pensionistas do PB-1 da Previ e sinceramente nada mudou.

Criticam o PLP-268, que o presidente Temer esqueceu, junto com os parlamentares de igual quilate dos nossos eleitos, pessoas que promete mundos e fundos e não cumpre nada.

Nossos atuais representantes são inoperantes, incapazes de abraçar uma causa que venha ajudar nossa situação de aposentado ou de pensionista, nem mesmo nos produtos oferecidos pela Previ pode se fazer algo como aumento de prazo de pagamento, solução do valor acima dos 30% consumidos pelos produtos da própria Previ como Carim e ES.

E querem si fazer entender que são os melhores gestores que o mercado pode oferecer, quando nossas aplicações rende menos do que nas mãos de gestores do mercado, mesmo assim são sempre os mesmos a defender o modelo adotado por nosso fundo de pensão e apoiado pela grande maioria das associações, que também vive de mensalidades e de departamentos jurídicos inoperantes, para amarrar seu público alvo, sempre nós os aposentados e pensionistas, que sempre reclamamos mas nunca reagimos aos desmandos praticados por essa gente que ficou de cabelo branco, dizendo nos defender e fazendo acordos que nem sempre são cumpridos.

Como o colega pode ver a maioria de nós vive sem ESPERANÇA, pessimista sobre o nosso futuro, pois todos estão apenas vivendo sobre o seu ponto de vista, sem ao menos propor novos caminhos a pessoas que perderam a capacidade de indignação.



03 maio 2017

Rentabilidade dos planos supera meta atuarial em 2017

Plano 1 rentabilizou 3,45% e PREVI Futuro, 4,65%, superando a meta atuarial de 2,22% acumulada nos três primeiros meses do ano.

O Plano 1 terminou o primeiro trimestre de 2017 com uma rentabilidade acumulada de 3,45% em seus investimentos.

O desempenho foi superior ao da meta atuarial acumulada para o mesmo período, de 2,22%, o que gerou um superávit de R$ 1,093 bilhão no período.

Já o PREVI Futuro apresentou rentabilidade acumulada de 4,65%, mais do que o dobro da meta atuarial do primeiro trimestre.


O ativo líquido do Plano 1 fechou os três primeiros meses de 2017 em R$ 132,8 bilhões, com um patrimônio de R$ 162,8 bilhões. 
Já o ativo líquido do PREVI Futuro terminou em R$ 9,92 bilhões, com um patrimônio de R$ 10,16 bilhões. 
Fonte: Site da Previ.

Previ registra superávit de R$ 1 bi no 1º trimestre.



Previ fechou o primeiro trimestre de 2017 com superávit de R$ 1,093 bilhão no Plano 1, o maior do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
A rentabilidade acumulada no período foi de 3,45% nos investimentos, superior à meta de rentabilidade do período (2,22%).
Com isso, o déficit acumulado foi reduzido em R$ 1 bilhão, para R$ 12,85 bilhões.
Em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o presidente do fundo, Gueitiro Genso, diz que trabalha com um cenário de recuperação da economia em 2017 e com um 2018 "muito melhor".

Com juros e inflação em queda, aumenta o desafio de buscar resultados na renda fixa.

 Na renda variável, a Previ segue com a estratégia de dar maior liquidez aos ativos, para cumprir os compromissos de pagamento de benefícios do Plano 1, que vão até 2095.

Pela primeira vez o fundo desenhou estratégias de saída específicas para cada uma das empresas participadas. 

Previ tem participações em companhias como Vale, Banco do Brasil, Petrobrás, Neo energia e Bradesco.

Após perdas de R$ 13,4 bilhões em 2015, elas recuperaram R$ 6,6 bilhões no ano passado.

A política de investimentos da Previ determina que o porcentual de ativos alocado em renda variável saia de 48% para 30% até 2023. 

Podemos acelerar mais ou menos esse processo, dependendo das oportunidades que surgirem. 

Previ não tem a necessidade de vender ativo a qualquer preço, diz.

No primeiro trimestre de 2017 a maior rentabilidade da Previ no Plano 1 ficou concentrada na renda variável (3,74%), seguida da renda fixa (3,29%) e investimentos no exterior (3,51%). 

Diante disso, o fundo pode frear os desinvestimentos, a menos que surja um negócio irrecusável. Genso cita a venda da fatia na CPFL em 2016.

"Pintou um cheque e uma oportunidade, a gente não tem amor a ativo", afirma.

No caso da Vale, qualquer passo será analisado com lupa.

O novo acordo de acionistas da companhia dará liquidez à participação da Previ, hoje bloqueada por se dar via Valepar. 

A partir da incorporação da holding que reúne os controladores, prevista para agosto, a Previ terá ações diretamente na Vale.

Se em fevereiro de 2018 existir janela (para a venda), vamos aproveitar. 

Mas não sairíamos queimando, até porque a gente acredita muito no ativo", garantiu Genso.

A carteira que interessa para um fundo de pensão é que pague bons dividendos e tenha liquidez.

A Vale tem os dois, disse. Ao fim de março, o patrimônio do Plano 1 era de R$ 162,8 bilhões, enquanto o do Previ Futuro (plano de contribuição definida) somava R$ 10,16 bilhões.

Fonte: O ESTADO DE S. PAULO - SP 





NOTA DO BLOG:

Que cada colega Aposentado, Pensionista da Previ, tire sua própria conclusão, mas gostei da parte que o nosso Presidente diz que eles da Diretoria/Conselhos não tem amor em ativo, e porque que, até agora, ainda não venderam muitos dos micos que temos na nossa carteira, será que realmente não existe esse "AMOR" que tem consumido tanto dos nossos recursos, como exemplo cito: COSTA DO SAUÍPE, 1,00 já seria lucro. 

02 maio 2017

PARABÉNS A TODOS OS TRABALHADORES E AOS APOSENTADOS QUE TAMBÉM TRABALHARAM PARA TER SEUS DIREITOS.

Ontem foi o dia do trabalhador e o nosso Blog parabeniza aqueles que realmente constroem esse país dia a dia com suas lutas, suor e, muitas vezes, lágrimas. 

QUE CHEGUE UM TEMPO ONDE POSSAMOS COMEMORAR A ALEGRIA DE SERMOS OS VERDADEIROS TRABALHADORES E RECONHECIDOS OS NOSSOS VALORES.


Aos nossos bravos Colegas Aposentados, que sacrificaram sua vida laboral, fizeram a marca do Banco do Brasil S/A, para hoje ver uma imagem do gigante que perdeu o respeito por seus bravos trabalhadores.

Mesmo atrasado, faço essa singela homenagem, meus familiares já foram de retorno aos seus lares, meu neto Danilo Spassini, com 2 meses, uma graça de criança, veio comemorar o aniversário dos meus 71 anos, na data de hoje, em que o Pai Celestial me deu a graça de alcançar.

Desculpe a Demora nas atualizações, mas fez necessário essa vontade de receber meu neto com muito carinho e amor, dedicação e zelo por minha família, que tanto amo de paixão,e saber que aproxima mais o findar da minha jornada aqui na terra, onde estamos apenas de passagem.



Deus é o dono de tudo. 

Devo a Ele a oportunidade que tive de chegar aonde cheguei. 

Muitas pessoas têm essa capacidade, mas não têm essa oportunidade. 

Ele a deu para mim, não sei por quê. 

Sei que não posso desperdiçá-la.

Frase dita por Ayrton Senna.