04 março 2021

8 de Março - Dia Internacional da Mulher



Uma mensagem de Deus para Você Mulher Guerreira, Mulher com uma missão, Mulher Determinada.

Dia 8 de março é uma ocasião celebrada por grupos de mulheres em todo o mundo. 

Esta data também é comemorada pela ONU (Organização das Nações Unidas), e em muitos países ela é observada como feriado nacional. 

É quando mulheres em todos os continentes, frequentemente separadas por limites, etnias, línguas, culturas, economia e diferenças políticas, juntam-se para celebrar seu dia, quando podem olhar para trás, e lembrar de uma tradição que representa no mínimo nove décadas de lutas por igualdade, justiça, paz e desenvolvimento da mulher. 

E nós, como Mulheres Cristãs, temos o direito também de celebrar a Cristo neste dia porque Ele nos libertou. (Genesis 3.28), “Não há judeu, nem grego, escravo, nem livre, homem nem mulher, pois todos são um em Cristo Jesus”. 

Embora saibamos que não dependemos desse único dia no calendário anual, para sermos reconhecidas como esposa, mãe, filha, amiga e mulher. 

Precisamos entender que todos nossos objetivos, nossas conquistas no âmbito profissional, espiritual ou doméstico, como mulheres virtuosas, devem estar harmonizados com a vontade de Deus. 

Precisamos praticar o amor e viver uma vida de comunhão com o Senhor, e a mulher exercendo seu papel, será respeitada, amada e honrada. 

Jesus teve um ministério muito lindo no tocante às mulheres, Platão não permitia que uma mulher assistisse às sua preleções a não ser que trajasse roupas masculinas, mas com Jesus é impossível apontar um só incidente em que Ele tratasse uma mulher com menos consideração do que teria tratado um homem em circunstâncias semelhantes. 

É Cristo o libertador do ser humano. 

A Mulher buscando a plenitude de Deus, terá encontrado seu verdadeiro libertador e Senhor, e certamente quererá ser uma serva voluntária, servir com amor, com alegria seu Mestre. 

Será uma Mulher semelhante à Sunamita, (2 Reis 4.25,26). 

Ainda que esteja vivendo tempos de tempestades, seu coração desfruta de calmaria, porque confia naquele que a escolheu, que a chamou. 

Vejamos alguns exemplos de mulheres que deixaram marcas em seu tempo: 

a) EVA – a primeira mulher que foi criada por Deus. (Genesis 2:18 a 24).

b) SARA – Mulher de Abraão, participou da promessa, creu e gerou Isaque, já sendo avançada em idade.

c) ANA – mulher poderosa no ministério da oração, (I Sm 1.9-20, I Sm 2.19-2). 

d) ABIGAIL – mulher que se destacou como pacificadora e grande conselheira, (I Sm 25.3, I Sm 25.18-35). 

e) DÉBORA – mulher de liderança, visão e patriotismo (foi juíza em Israel), (Jz 4.4; Jz 4.9). 

f) ESTER – mulher de coragem, abnegação e determinação, (Et 4.15-17, Et 5.1-3), foi capaz de expor a sua própria vida para defender uma causa nobre, (defender o seu povo, a nação de Israel); 

g) RAABE – a mulher que teve fé para acolher e oferecer proteção aos servos de Deus, (Jos 2.1-18, Jos 6.17, Jos 6.22-23). 

h) A SUNAMITA – praticou com sabedoria a difícil tarefa da hospitalidade, (II Re 4.9-11). 

i) MIRIÃ, HULDA E AS FILHAS DE FELIPE – mulheres que se destacaram como profetizas, (Ex 15.20, II Re 22.14, At 21.8-9).

j) A SIRO-FENÍCIA (Cananéia) – mulher de fé extraordinária e sobrenatural, (Mt 15.28). 

l) DORCAS – uma mulher generosa e grande na prática da filantropia, (At 9.36-39). 

m) – A SAMARITANA – mulher evangelista, que com sabedoria e graça levou uma cidade inteira a conhecer Jesus, o Salvador do mundo, (Jo 4.28-30). 

n) FEBE, TRIFENA, TRIFOSA, PÉRSIDE E OUTRAS – mulheres que foram notáveis pelo serviço que exerceram na Igreja, (Rm 16.1,12; Fl 4.3). 

o) MARIA MADALENA, JOANA, SUZANA, etc... – mulheres que contribuíram financeiramente no ministério de Jesus, (Lc 8.2-3). 

p) MARIA DE BETÂNIA – mulher imortalizada e um grande exemplo de devoção, (Mc 14.3-9). 

q) – MARIA MÃE DE JESUS – mulher santa, agraciada e escolhida por Deus, para ser a mãe do salvador do mundo, (Lc 1.26-38). 

r) RUTE – colocar a vida no altar do Senhor para que Ele realize os Seus propósitos (Rt 2.3). 

s) MULHER QUE TINHA HEMORRAGIA – um toque em Jesus, fruto de sua fé, transformou toda a sua vida (Mc 5.27).

 t) HULDA – seriedade no estudo e transmissão da Palavra de Deus (II Rs 22.20). 

U) MULHER DE NOÉ – perseverança, companheirismo, dedicação e fidelidade, influência encorajadora (Naum 1.7). 

E muitas outras que se destacaram, como LÍDIA, as FILHAS de Felipe, a PECADORA na casa de Simão, EUNICE E LÓIDE, enfim, elas fizeram a diferença em seu tempo. 

E Deus quer que hoje você faça a diferença, seja no seu lar, no seu emprego, no seu bairro, em sua cidade, em seu estado ou nação, deixe-se ser usada por Deus e se torne uma potência nas mãos do Senhor. 

Com as habilidades e talentos que ele tem te presenteado, simplesmente seja uma Mulher de Fé, de Oração, e faça a obra com alegria, com zelo, que Ele cuida de você. 

Deixe todo medo, toda insegurança, porque Aquele que chamou, ele capacita, instrui e dirige. 

Então, tudo que vier às tuas mãos para fazer faça com alegria, sabendo que a recompensa vem de Deus. 

Você, Mulher de Deus, de Fé, está sendo desafiada e motivada a ser como por essas mulheres da Bíblia. 

Suas lutas e tentações são as mesmas enfrentadas pelos nosso tempo, no Presente. 

E o Deus a quem elas eram tão dedicadas é o mesmo Deus que continua a moldar e usar pessoas comuns hoje. 

Fonte:

Texto da Irmã Márcia Padilha é professora de português e inglês, líder geral de mulheres da AD em Presidente Prudente, e apresentadora do programa Márcia Padilha e Você pela rádio Paulista AM da AD Prudentina e uma das mais destacadas lideres feminina das ADs no Brasil. meu ip




7 comentários:

Rosalina de Souza disse...

CONSELHEIROS LAMENTAM SAÍDA DE BRANDÃO; EXECUTIVO DA CAIXA DEVE PRESIDIR BB

Em reunião nesta semana, o presidente do conselho de administração do Banco do Brasil, Hélio Magalhães, e outros três conselheiros defenderam a permanência de André Brandão no comando da instituição. A manifestação, registrada na ata do encontro, foi publicada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Os conselheiros defenderam a “continuidade da gestão de excelência que vem sendo realizada pelo atual presidente do BB, em conjunto com toda diretoria executiva e seus mais de 90 mil funcionários”. E lamentaram a “possível e surpreendente substituição do presidente do Banco do Brasil ainda no início de seu mandato”.

“Todavia, caso o seja por qualquer razão alheia às atribuições deste Conselho, que eventual substituto esteja à altura de seu notável perfil técnico e profissional, aptidões essenciais para se liderar uma instituição com o porte e complexidade do Banco do Brasil S/A”, ponderaram.

André Brandão, segundo apurou O Antagonista, deverá confirmar sua saída da presidência do Banco do Brasil, no máximo, até o início da próxima semana.

Executivo da Caixa na presidência

O presidente da Caixa Seguridade, João Eduardo de Assis Pacheco Dacache, está entre os nomes cotados para presidir o Banco do Brasil (BB), substituindo André Brandão. A expectativa é de que a troca no BB aconteça ainda este mês.

O nome de Dacache já foi aprovado em partes e tem crivo do Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal; Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo o jornal Estadão, ainda falta a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

O avanço do nome de Dacache sinaliza o fortalecimento do presidente da Caixa no governo Bolsonaro, ao mesmo tempo que um menor poder de fogo de Paulo Guedes. O ministro da Economia vinha tentando trazer um nome de fora do universo de Brasília, seguindo sua agenda liberal. Dentre os cotados, cogitou o do ex-Itaú Unibanco Márcio Schettini.

Troca de comando é ruim

Outro que ganhou espaço para substituir Brandão é Márcio Schettini, ex-diretor geral de varejo do Itaú (ITUB4). De acordo com informações do Valor Econômico, outros nomes como Caio Ibrahim David, ex-diretor geral de atacado do Itaú, Gustavo Montezano, presidente do BNDES e Mauro Neto, vice-presidente corporativo do BB também estão no páreo.

Para a XP Investimentos mesmo com a experiência de Schettini, a troca do atual CEO é uma sinalização negativa. A corretora cita a ampla experiência de Brandão e suas sinalizações positivas para ganho de eficiência do Banco do Brasil.

Além disso, a troca pode ser visto como uma interferência política do governo (acionista controlador) em detrimento dos acionistas minoritários. A corretora cita a ampla experiência de Brandão e suas sinalizações positivas para ganho de eficiência do Banco do Brasil.

Além disso, a troca pode ser visto como uma interferência política do governo (acionista controlador) em detrimento dos acionistas minoritários.

“Um reconhecido nome sem independência teria problemas para implementar as mudanças estruturais de que o banco precisa”, argumenta. Não bastassem esses fatores, Brandão tem o amplo apoio dos conselheiros.

Fonte: O Antagonista com Money Times e Gazeta do Povo



Rosalina de Souza disse...

VEJA DECISÕES DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ANABB SOBRE O TETO DE BENEFÍCIOS DA PREVI

As discussões sobre o teto de benefícios da Previ não são recentes, pois, desde 2008, o Banco do Brasil transformou seus executivos em estatutários, com a adequação das remunerações que passaram a ser consideradas como honorários e que ficaram em valores superiores ao maior valor de remuneração de funcionário de carreira (NRF Especial).

O Conselho Deliberativo da ANABB, após tomar conhecimento da recente proposta de Regulamento do Plano 1 da Previ, que tem como uma das mudanças a fixação de um teto de benefícios, tomou algumas decisões que estão sendo implementadas pelos colegiados da Associação.

O regulamento já foi aprovado pela própria Caixa de Previdência, pelo patrocinador e pelo órgão competente do governo, a SEST. Atualmente, está na Previc para sua aprovação.

Uma das mudanças que mais causa questionamentos junto aos associados é o art. 104 do novo regulamento que estabelece que:

“Art. 104 – O disposto no §3º do artigo 28 não se aplica aos participantes que, na data de aprovação deste Regulamento, possuam salário-de-participação superior àquele limite, sendo-lhes assegurada sua preservação, nos termos deste Regulamento.”

A ANABB entende que os participantes do Plano 1 devem ter os mesmos direitos e deveres, sem discriminações nem privilégios. Contribuir para Previ sobre uma remuneração que não é compatível com os salários de contribuição dos participantes do plano é dar tratamento diferenciado, ferindo o princípio da igualdade.

DECISÕES DO CONSELHO DELIBERATIVO

Em reunião realizada no dia 19 de fevereiro, o Conselho Deliberativo decidiu que a ANABB irá se posicionar contrariamente ao pagamento de benefícios acima do teto aprovado, em 2008, sem que o Banco do Brasil aporte a diferença da reserva matemática para o pagamento desses benefícios.

O posicionamento da ANABB deverá ser comunicado à Previc, BB, SEST, CNPC e outros órgãos que tenham relação com o tema, além de dar divulgação ampla de seu posicionamento, destacando as decisões anteriores da Previc sobre o teto. O Conselho Deliberativo também solicitou que a Diretoria Executiva elabore uma agenda de reuniões com o Banco do Brasil, Previ e Previc para tratar administrativamente sobre o artigo 104 do novo regulamento da Previ, entre outros pontos do novo regulamento, considerando que houve decisões impostas pela Previc na época e que não foram cumpridas.

O colegiado do Deliberativo determinou que a Diretoria contrate uma banca jurídica renomada, especializada em previdência complementar, com o objetivo de analisar o tema e propor ações pertinentes, se for o caso. Também definiu pela criação de uma comissão, formada pelos conselheiros Antonio Carvalho, Cecília Garcez, Célia Larichia, Fernando Amaral e William Bento, para assessorar o escritório de advocacia a ser contratado, apresentando para o Conselho Deliberativo todas as questões que necessitarem de decisão do Colegiado, bem como representar o Conselho nas diversas discussões a respeito do assunto nas Entidades e fóruns competentes.

AÇÕES DA DIRETORIA EXECUTIVA

Atendendo às solicitações do Conselho Deliberativo, a Diretoria Executiva da ANABB providenciou os seguintes encaminhamentos:

Pleiteou audiência com o presidente da Previ e encaminhou ofício solicitando os documentos relacionados ao teto de benefícios do Plano 1, trocados com o Banco do Brasil, Previc e SEST a partir de 2008; e a quantidade de assistidos com benefícios concedidos e seus valores, ano a ano, a partir de 2008, incluindo aqueles que terão expectativa de direito de receber, tomando por base os salários de participação superiores ao do maior funcionário não estatutário.
Solicitou audiência com o Diretor-Superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc para tratar sobre pontos administrativos do artigo 104 do novo regulamento da Previ.
Também solicitou audiência com o presidente do Banco do Brasil para tratar sobre o referido artigo.

Fonte: Agência ANABB



Rosalina de Souza disse...

Parte 1

CASSI: MESA COBRA CLAREZA NA COMUNICAÇÃO E AGILIDADE NO RETORNO AOS ASSOCIADOS

Na última semana, o movimento sindical esteve reunido com a diretoria da Cassi para avaliar a prestação de contas e esclarecer temas de interesse aos associados. A reunião faz parte do compromisso assumido, desde a negociação da proposta de sustentabilidade da Cassi, pelas entidades representativas de funcionários da ativa e aposentados do BB junto aos associados.

“É importante acompanharmos a evolução financeira da Cassi. Os encontros possibilitam que o movimento busque respostas aos questionamentos dos associados”, explica Elisa Ferreira, representante da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS).

Entre os temas questionados estão coparticipação, assistência farmacêutica, atenção integral à saúde e a situação dos funcionários dos bancos incorporados. Participaram do alinhamento o presidente, Dênis Corrêa, e os diretores Ana Cristina Rosa, Carlos Flesch e Luiz Satoru, os dois últimos, eleitos pelos associados.

Coparticipação

Com relação à coparticipação, as entidades cobraram a volta dos compromissos anteriores firmados em mesa de negociação, para a retomada dos índices de coparticipação aos patamares 2018. Também foi solicitado mais objetividade nas respostas e uma definição de coparticipação.

“A coparticipação aumentou em janeiro de 2019, passando de 10%, para exames, e 30% para consultas para 20% e 40%, respectivamente. O problema desse aumento é que pode ficar muito pesado para o adoecido, uma vez que não faz nenhum tipo de distinção para exames de alta complexidade, por exemplo, exames estes realizados por quem realmente precisa”, explica Elisa.

De acordo com a Feeb, o aumento exagerado da coparticipação pode inibir o uso, de modo que o associado deixe de cuidar da sua saúde e resulte em um aumento de custos no bolso do trabalhador. “O aumento indiscriminado da coparticipação não é inteligente e pode ter efeitos perversos. Precisamos discutir o modelo da coparticipação, fazendo com que ela seja instrumento de indução aos cuidados primários da saúde”, destaca Elisa.

A diretoria da Cassi se comprometeu em fazer um levantamento de dados sobre a coparticipação e apresentá-lo na próxima reunião, voltada exclusivamente para a pauta. A data será confirmada nos próximos 15 dias.

Assistência farmacêutica

Com relação à assistência farmacêutica, o movimento cobrou posicionamento sobre a revisão da Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis da Cassi (LIMACA), uma vez que muitas patologias severas e recorrentes foram excluídas do programa e a lista de materiais e medicamentos abonáveis teve redução da ordem de 70%.

As entidades cobram a revisão da Limaca, já que a decisão de reduzir o fornecimento de medicamentos aconteceu no início de 2020, logo após as negociações com as entidades sobre a proposta de sustentabilidade.

A Cassi declarou que não realizou a revisão da Limaca, ao longo de 2020, e que até maio apresentará uma proposta para o assunto.

Reembolsos para o PAF

A dificuldade nas solicitações de reembolsos para o Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), também foi levantada. “Muitos deixam de pedir o reembolso por falha ou dificuldade no sistema. Além de prejudicar a bancária e o bancário, o problema pode acarretar desistência na compra de remédios e trazer impactos negativos para a saúde dos associados”, explica Elisa.

A Cassi reconheceu a falha e constituiu um grupo de trabalho para identificar as dificuldades que os associados estão tendo e promover melhorias no sistema.

Como sugestão, os representantes sindicais reivindicaram o envio dos reembolsos pelos Correios na modalidade papel. A Diretoria da Caixa de Assistência informou que vai analisar o pedido.

Rosalina de Souza disse...

Parte Final.

Funcionários dos bancos incorporados

As entidades apresentaram as dificuldades encontradas para definir a situação da assistência à saúde dos funcionários incorporados (BNC, BESC e BEP) e apresentaram a proposição de adesão desses funcionários à Cassi, uma vez que se tornaram funcionários do BB.

Defenderam que a solução seria adequada para a Cassi por representar aumento no número de participantes do Plano de Associados. A Cassi declarou ter interesse na adesão dos incorporados, aguardando posicionamento do banco a esse respeito. Informou também que, assim que for notificada sobre as negociações, fará as projeções e apresentará os reflexos financeiros. “A declaração contraria o que o Banco afirma na mesa dos Incorporados, quando coloca óbices para a entrada dos incorporados, declarando que é preciso fazer estudos atuariais inclusive com relação ao impacto à Cassi”, pontua Elisa.

Cassi essencial

Para combater a evasão do Plano Cassi Família e constituir novas receitas, a Cassi informou que em breve terá um novo plano, chamado de Cassi Essencial, cuja mensalidade poderá ser entre 20 a 30% inferior ao do Cassi Família.
De acordo com a Diretoria da Caixa de Assistência, a criação de novos planos é parte da estratégia para garantir sua sustentabilidade no futuro.

Foram antecipadas algumas características do novo plano, entre elas que o público-alvo são os familiares dos associados. O plano terá abrangência nacional, mas precificação regional (as mensalidades iriam variar segundo o local de residência do participante). Terá também rede de atendimento diferente da utilizada para o Plano de Associados e Cassi Família. Haverá a possibilidade de cobrança de coparticipação e franquia pela utilização dos serviços. O produto já foi registrado na ANS e está aguardando o aval do BB.

Resultados da Cassi

A Cassi fechou 2020 com resultado líquido de R$ 1,141 bilhão, se mantendo na posição de maior autogestão do País em número de beneficiários. São mais de 629 mil vidas, sendo que 386.752 estão no Plano de Associados e 243.027 estão no Cassi Família.

Os índices de sinistralidade (76,68%) e eficiência (5,50%) fecharam em equilíbrio com os principais concorrentes do mercado. Houve evolução das reservas totais da Cassi, que hoje somam R$ 3,3 bilhões.

A taxa de administração, que entra como receita para a Cassi como parte do acordo de sustentabilidade, termina em 2021 e representa R$ 153 milhões. As projeções atuais já contam com a queda de receita e os novos planos de mercado são uma forma de suprir o fim da taxa.

Análise dos resultados

Para a Feeb SP/MS, os resultados são consequência das negociações realizadas pelas entidades representativas. “Graças às negociações conseguimos alterar o modelo de custeio e trazer sustentabilidade para a Cassi”, destaca Elisa.

A Federação dos Bancários ainda avalia ser impossível saber o quanto desse resultado tem influência com a redução do uso do plano pelo associado, por conta da pandemia, que adiou vários tratamentos médicos. “ Ainda que o resultado seja bom, a Cassi ainda não se encontra em uma posição confortável em relação ao futuro. Esse é o momento de se fazer investimentos, tanto nos processos de gestão como no modelo assistencial de saúde, visando a sustentabilidade no médio e longo prazo. É uma oportunidade que não pode ser perdida”, aconselha a representante.

Fonte: Federação dos Bancários SP/MS





Genésio Guimarães - Uberlândia/MG disse...

Prezados Colegas,

A Cassi dos dias atuais opera à margem da lei, na medida em que busca vantagens indevidas ($$$) para subsidiar o combalido Plano de Associados.

Os planos Cassi Família I e II são muito mais caros e, paradoxalmente, inferiores ao Plano de Associados. Daí que, de agora em diante, ninguém segura a permanência dos participantes dos planos Cassi Família, cujas mensalidades há muitos anos já não cabem nos orçamentos de seus usuários.

E gatos escaldados têm medo de água fria: os parentes em até 4º grau do funcionalismo BB não serão iludidos pela Cassi, cuja intenção primeira é arrecadar recursos para financiar ilegalmente o Plano de Associados, ao arrepio do próprio Estatuto Social da entidade, cujos planos de saúde não podem impactar jurídica e financeiramente uns aos outros.

E durmam com um barulho desse:

A NINGUÉM É DADO O DIREITO DE FINANCIAR A PRÓPRIA SAÚDE (LEIA-SE 386 MIL USUÁRIOS DO PLANO DE ASSOCIADOS) COM RECURSOS DA SAÚDE ALHEIA (LEIA-SE
243 MIL USUÁRIOS DOS PLANOS CASSI FAMÍLIA I E II).

É bonito isso Cassi? É bonito isso BB? É bonito isso Colegas?

Genésio Francisco Guimarães - Uberlândia/MG.
Eu e esposa, fomos associados do Plano de Associados a) de jan/1970 a jul/1995; e b) participantes Cassi Família I de ago/1995 a set/2019. Expulsos do Cassi Família I, pois suas mensalidades não cabiam mais no nosso orçamento familiar.






Trader anônimo disse...

‪Paulo Beno‬ disse...

[...]

As açoes da VALE (nossa "joia da Coroa") cresceram 70%, valendo quase $100 cada uma. [...]

6 de março de 2021 18:10 (BLOG DO DR. MEDEIROS)

- Paulo Beno, colegas de blog,

A afirmação acima é totalmente incorreta! Isto ocorre porque a evolução dos preços no hodierno capitalismo bursátil não segue a evolução dos preços de uma oferta concorrencial. Ao invés, a evolução dos preços do hodierno capitalismo bursátil se equipara a evolução dos preços de um mercado de COMMODITIES não concorrencial, onde é exercido um poder oligopolístico, tal como aquele do petróleo na OPEP, onde um fundamento existe, mas não é o custo de produção. É o preço que maximiza a receita de longo prazo do oligopólio.

Exemplificando, embora o custo de produção do petróleo na Arábia Saudita atualmente seja de aproximadamente tão somente US$ 2/barril, o preço de mercado atual desta COMMODITY ultrapassa US$ 50/barril.

Permite-nos sustentar que a evolução dos preços do hodierno capitalismo bursátil se equipara a evolução dos preços de um mercado de COMMODITIES não concorrencial, o seguinte fragmento de texto encontrado na literatura técnica:

Even if the fundamental value and market price refer to different things, it is nevertheless tempting to compare them insofar as they are both valuations of the same asset. In this regard, empirical observation unambiguously shows that personal estimates tend to adapt themselves to price movements. [...] THIS IS AN IMPORTANT FACT, FOR IT SHOWS THAT THE MARKET IS A HIERARCHAL SOCIAL ENTITY, NOT A MERE JUXTAPOSITION OF ISOLATED AGENTS WHO TRADE WITH ONE ANOTHER ON THE BASIS OF IDEAS AND DESIRES FORMED WITHOUT ANY REFERENCE TO WHAT HAPPENS IN THE MARKET. (maiúsculo nosso) (18)

Traduzindo:

Mesmo que o valor fundamental e o preço de mercado se refiram a coisas diferentes, é mesmo tentador compará-los na medida em que ambos são avaliações de um mesmo ativo. A este respeito, a observação empírica demonstra inequivocamente que as estimativas pessoais tendem a se adaptar aos movimentos dos preços. [...] ESTE É UM FATO IMPORTANTE, POIS MOSTRA QUE O MERCADO É INSTITUIÇÃO SOCIAL HIERÁRQUICA, NÃO UMA MERA JUSTAPOSIÇÃO DE AGENTES QUE NEGOCIAM UNS COM OS OUTROS COM BASE EM IDÉIAS E DESEJOS FORMADOS SEM QUALQUER REFERÊNCIA AO QUE ACONTECE NO MERCADO. (maiúsculo nosso) (18)

Ademais, demonstramos que o valor fundamental atual da empresa Vale é zero, ou algum número próximo de zero. Entretanto, por razões óbvias não podemos divulgar no blog tal estudo.

(18) digamo.free.fr/empirval.pdf;

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


TODO O PODER AS MULHERES!!!