19 dezembro 2019

Endividamento crônico é realidade de metade dos Aposentados e Pensionistas do PB-1 da PREVI.




Sempre defendi que Educação Financeira não é sinônimo de economizar dinheiro, ao contrário, é aprender a gastar.

O maior mau do Aposentado Bancário é achar que suas amadas esposas não têm que entender o que acontece no dia a dia, como se toca as finanças e na maioria dos casos esconde a verdade, quando a pessoa vem a óbito, deixa uma terra arrasada com inúmeros problemas para ser enfrentados.

Então se descobre todas as dificuldades que vamos enfrentar, e a porta do crédito fácil, como era na nossa folha de pagamento, este é o meu caso isolado,(exemplo), mas existe colegas que usou o crédito para problemas de saúde, lazer, investimento, enfim cada um tem o livre arbítrio para fazer o que bem entender, quem sou eu ou você para julgar quem quer que seja.

Este espetáculo é para você que não se lembra como naufragou num mar de dívidas e agora briga para não ser tragado pelas sucessivas ondas de juros, multas e castigos por ter caído na armadilha financeira do endividamento fácil, era assim que a Previ o nosso fundo de pensão sempre administrou os seus negócios com participantes, Empréstimo Simples e Financiamentos imobiliários, ainda lembro do meu ES pego em 2003, minha primeira dívida de R$ 15.000,00 em 50 vezes de R$440,00.

Não se engane, para sair desta situação leva tempo, muito tempo, mas após a reorganização financeira se vive muito melhor, com mais qualidade de vida, o líquido do contra- cheque, vai melhorando a medida que vamos vencendo essas dificuldades, tem que ter muita disciplina e mudanças de vida e hábitos por completo para voltar a ter o reequilíbrio nas contas pessoais.

Que atire a primeira pedra quem nunca se endividou ao menos uma vez na vida.

Ao contrário do que muitos pensam, dívidas não são aquelas que fazemos após bons investimentos ou com a compra de um carro, uma casa ou uma viagem.

Endividar-se vai muito além de pagar em parcelas, resultando em uma impotência para conseguir salda-las, demanda tempo e disposição, mas acaba que no meio do caminho vira bola de neve e muitos já não consegue mais sair com facilidade deste problema que se torna crônico.

Mas onde quero chegar com tudo isto, que existe sempre uma raça de víboras, que são os anônimos do mau, que são sempre os donos da verdade, que sempre ataca quem precisa ou esta vivendo tempos de grandes aflições na sua vida financeira, o nosso fundo de pensão, na sua Diretoria e Conselhos Deliberativo e Fiscal, fecha os olhos para o problema que eles criaram, quando abriu a folha de pagamentos para os Agiotas de plantão, fazendo com que a margem consignável nunca fosse respeitada, e por outro lado a ave de mau agouro chamada Patrocinador Banco do Brasil S/A, também de semelhante modo abriu as suas linhas de crédito para comer juntos, mais de 70% do bruto dos contracheques, e ainda existe outro fator, ao longo do tempo da aposentadoria ou pensão, o endividado vê seu poder de compra sendo engolido pela reposição do índice inflacionário maquiado por sucessivos governos e sem falar na mordida do leão e da perca de 12 parcelas do BET( Benefício Especial Temporário) que foi nos tirado da noite para o dia numa espetacular canetada pela Previ.

Falamos tanto em educação financeira, que bancários tem que saber lidar com dinheiro, mas nossas associações que são lotadas por esses indivíduos nada fazem para proteger e lutar por essa classe de sobreviventes, de colegas que vive em cima de uma corda bamba, sempre fazendo verdadeiros malabarismos para por o pão de cada dia na mesa.

Como todos sabem a nossa  Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil S/A, não cumpria uma lei como a do consignado, lei 13.183, de 2015, e só em 25/10/2016, foi obrigada a mudar o sistema que a obrigava ao novo enquadramento, como é permitido dentro da Lei, foi então que seu acordo com os demais AGIOTAS foi quebrado para toda a população do PB 1 DA PREVI.

O caminho para crescer e sair desta situação, passa também por um processo, olhar para o futuro, imaginar uma vida melhor para daqui a 5 ou 10 anos, traçar um caminho, um plano de ação para chegar lá, pedir orientação para quem sabe e ser fiel a esse caminho.

Bons hábitos levam sempre a bons resultados, e desde já quero aqui registrar o meu Feliz Natal a todos vocês meu colegas, meus companheiros de lutas e batalhas, respeitados homens e mulheres que não fizeram nada de errado a não ser lutar pela sua casa, e sua família, quem não tem pecado que atire a primeira pedra duas vezes.

- Simão, tenho uma coisa para lhe dizer:
- Fale, Mestre! - respondeu Simão.
Jesus disse:
- Dois homens tinham uma dívida com um homem que costumava emprestar dinheiro. Um deles devia quinhentas moedas de prata, e o outro, cinquenta, mas nenhum dos dois podia pagar ao homem que havia emprestado. Então ele perdoou a dívida de cada um. Qual deles vai estimá-lo mais?
- Eu acho que é aquele que foi mais perdoado! - respondeu Simão.
- Você está certo! - disse Jesus.
Então virou-se para a mulher e disse a Simão:
- Você está vendo esta mulher? Quando entrei, você não me ofereceu água para lavar os pés, porém ela os lavou com as suas lágrimas e os enxugou com os seus cabelos.
Você não me beijou quando cheguei; ela, porém, não para de beijar os meus pés desde que entrei.
Você não pôs azeite perfumado na Minha cabeça, porém ela derramou perfume nos Meus pés.
Eu afirmo a você, então, que o grande amor que ela mostrou prova que os seus muitos pecados já foram perdoados.
Mas onde pouco é perdoado, pouco amor é mostrado.
Então Jesus disse à mulher:
- Os seus pecados estão perdoados.
Os que estavam sentados à mesa começaram a perguntar:
- Que homem é esse que até perdoa pecados?
Mas Jesus disse à mulher:
- A sua fé salvou você. Vá em paz. (LUCAS 7 v. 36-50).

Não vamos julgar para não sermos julgados, dívidas é situação de foro íntimo, e cada um de nós endividados sabe o tamanho do problema que enfrentamos por esse desequilíbrio, e ninguém volta a ter uma vida normal enquanto não fechar a lacuna em nossa história de vida.

PAZ E LUZ A TODOS, FELIZ NATAL!!!

34 comentários:

Blog do Ed disse...

A realidade é uma fantasia, persistente fantasia, afirmou Einstein. Nós vivemos o mundo que criamos em nossa mente. A realidade mesma é inacansável com certeza. Ela é mera suposição. É, sobretudo, o mundo que os nossos líderes criam em suas mentes. E eles, via de regra, criam o melhor mundo para eles. Nós, o famoso baixo clero é que temos de lutar pelo melhor mundo para todos.
Edgardo Amorim Rego

Anônimo disse...

nestes casos mais extremos e considerando que coloco vários tipos desses empréstimos como verdadeira "agiotagem"e, portanto, agiota a gente não paga.
2-portanto minha sugestão ;e que simplesmente não paguem, busquem a justiça e denunciem "esses"agiotas.
3-vai ficar sem crédito? - vai - mas apenas por 5 anos e depois acabaremos problemas - simples assim. PUNTO E BASTA!!!

Rosalina de Souza disse...

No apagar das luzes de 2019, o CNPC tenta alterar regras de governança por meio de resolução.

No apagar das luzes de 2019, o CNPC tenta alterar regras de governança por meio de resolução consideradas inconstitucionais, na medida em que mexem em dispositivos legais por meio de resolução, o que pode abrir precedentes perigosos, sobretudo no apagar das luzes. A primeira mudança seria no Art. 1º da CGPC 007, afirmando que as “As entidades fechadas de previdência complementar – EFPC e os patrocinadores sujeitos à Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001, deverão observar o disposto nesta Resolução quanto à estrutura organizacional da entidade e à organização de seus planos de benefícios”. A Anapar entende que não há necessidade de alteração, pois “leva a definição das atribuições que as patrocinadoras devem seguir da estrutura para a resolução, quando já está definida na Lei 108. Se a estrutura organizacional passa a ser definida em resolução, poderão propor alterações sempre que entenderem conveniente”, afirma Cláudia Ricaldoni, diretora da regional MG/ES da Anapar e representante dos participantes no CNPC. “Não somos contrários à incorporação dos entes públicos nas entidades fechadas, mas não podemos retirar os avanços que tivemos nestes anos”, defende.

Outra proposta é o Art. 2º: ‘É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas aportar recursos em entidades de previdência privada de caráter complementar, salvo na condição de patrocinador”, que a Anapar considera que o texto repete o § 3º do Art. 202 da Constituição Federal e o § 1º do Art. 6º da Lei Complementar 108/2001, portanto deve ser excluído.

No Art. 6º, o CNPC propõe o seguinte parágrafo único: “A escolha dos membros da diretoria-executivo será realizada mediante processo seletivo com divulgação e transparência, conduzido sob a orientação e supervisão do Conselho deliberativo”. A proposta da Anapar é a seguinte: “Cabe ao Conselho Deliberativo a nomeação dos membros da diretoria-executiva, que poderão ser indicados pelos patrocinadores ou eleitos pelos participantes, conforme definido no estatuto da entidade.” A proposta induz à contratação de gestores do mercado e pode impedir a eleição direta de participantes para o cargo. Além disso, o PLP 268/16, em discussão no Congresso Nacional, trata deste assunto, entre outros e com a mudança, a CNPC extrapola seu papel, substituindo o legislador.

Além disso, o CNPC pretende inserir na resolução artigo que trata dos planos de benefícios, afirmando que apenas planos CD, de contribuição definida, poderão existir – tema de que trata da CGPAR 25, já em discussão –, decretando o fim dos planos BD, de benefício definido e induzindo a regras de planos já existentes. Nossa proposta é excluir este artigo, pois a Lei Complementar 108 permite diversas formas de desenhos de planos de benefícios e não cabe ao CNPC definir todos os planos de patrocinadores estatais, inclusive estaduais.
“Os direitos dos participantes de fundos de pensão têm recebido ataques de todos os lados e precisamos discutir tais propostas para que não soframos novas perdas. Dá a impressão que o CNPC propõe é incorporar na resolução questões postas no PLP 268/16 e na CGPAR 25, com os quais temos divergências.”, afirma Antônio Bráulio de Carvalho, presidente da Anapar.

FONTE: https://www.anapar.com.br/no-apagar-das-luzes-de-2019-o-cnpc-tenta-alterar-regras-de-governanca-por-meio-de-resolucao/

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Acho que ao menos a CASSI conseguiu, momentaneamente, RESOLVER SEU CRÔNICO ENDIVIDAMENTO. Prova disso: acabei de receber em meu e-mail, um CARTÃO DE “BOAS FESTAS”!, sinal que ela está ALEGRE e FACEIRA, com o VOLUME MONSTRUOSO de dinheiro captado em NOVEMBRO/DEZEMBRO/2019. Só enviamos cartões quando “estamos felizes, de bem com todos e com a vida”.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 2:39,

ANS instaura direção fiscal na CASSI. Atendimento continua normalmente
Publicado em: 22/07/2019

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda-feira, 22/7, a Resolução Operacional nº 2.439, que instaura a direção fiscal na CASSI, e nos próximos dias nomeará o diretor fiscal que atuará na Caixa de Assistência. Isso, no entanto, não altera a rotina de prestação de serviços, que será mantida normalmente, bem como os pagamentos a prestadores e demais fornecedores.

A determinação da instauração do regime especial de direção fiscal da ANS se deve ao descumprimento, pela CASSI, de indicadores econômico-financeiros acompanhados pela Agência. Em dezembro de 2018, a Caixa de Assistência estava com o patrimônio social ajustado negativo de R$ 109 milhões e apresentava insuficiência de margem de solvência de R$ 810 milhões.

As medidas administrativas e a renegociação com prestadores permitiram a redução de despesas assistenciais e geraram superávits em 2019, como aconteceu em novembro e dezembro de 2018. Contudo, a CASSI permanece em situação econômico-financeira crítica, apresentando desconformidades financeiras perante a ANS. Os recentes resultados positivos ainda são insuficientes para recomposição do patrimônio nos níveis exigidos pelo órgão regulador.

O papel do diretor fiscal

O diretor fiscal é um profissional sem poder de gestão, designado pela ANS para colher informações e documentos relacionados à situação econômico-financeira da operadora e determinar que ela apresente medidas de saneamento com ações e metas que visem a recuperação da Instituição, reportando tudo exclusivamente ao órgão regulador. Essas atribuições estão definidas na Resolução Normativa 316, de 2012. Para saber mais, clique aqui.

Fonte:https://www.cassi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5900:ans-instaura-dire%C3%A7%C3%A3o-fiscal-na-cassi-atendimento-continua-normalmente_5900&catid=61:noticias&Itemid=705&uf=DF

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 2,39,

CASSI apresenta Programa de Saneamento à ANS
Publicado em: 17/12/2019

A Caixa de Assistência entregou hoje, 17 de dezembro, o Programa de Saneamento à Agência Nacional de Saúde (ANS), documento aprovado pelo Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva que cumpre exigência da Agência Reguladora.

Clique aqui para saber mais sobre a direção fiscal na CASSI

Agora esperamos que o Patrocinador tenha feito o ingresso dos recursos ao caixa da Cassi, em Janeiro, vou ver se consigo continuar com meus tratamentos, já que os médicos que me atendia, todos foram excluído do atendimento ao plano porque as cooperativas medicas filiado a eles pararam com o atendimento.

Vamos ver se agora eles retorna, já que existe garantia de receber por pelo menos mais 24 meses, até uma nova contribuição venha assolar os nossos combalidos bolsos.

Blog do Ed disse...

Quem paga o diretor fiscal? Quanto custa? A ele se agregam assessores? Quanto custam esses assessores?
Recebi um cartão de Natal da CASSI muito otimista. Estremeci. Espero que doravante se instaure muito responsável administração. Administração responsável implica esforço hercúleo.
Edgardo Amorim Rego

Rosalina de Souza disse...

Eleições na Previ pede mudanças, a partir de fevereiro/2020, já vamos saber quem são os próximos dirigentes candidatos, eleitos só em Maio, então agora é tempos de SONHAR!

Que o próximo Diretor de Seguridade venha ser uma pessoa muito boa, centrado, tenha visão de futuro, e saiba administrar os recursos que pode ser alterado para beneficiar aqueles colegas honestos e honrados que sempre pagaram suas prestações em dias.

Que este ocupante desta cadeira da Seguridade venha misericórdia e possa dobrar o atual prazo de descontos para aqueles que sonha em ver um líquido um pouco mais robusto.

Mas que principalmente venha com nomes pouco conhecidos do público, porque a DANÇA DAS CADEIRAS VAI COMEÇAR.

Já tenho alguns palpites de nomes consagrados que pode dar o ar da graça já a partir de Janeiro com a ativação de seus blogs e interação com o seu público, sempre com as mesmas conversas de encher os nossos olhos.

Anônimo disse...

O grupo 19 dos 30% da Anaplab contra a Previ, não anda nem com macumba da Bahia. A senhora pode olhar isso? Estou orando para Santa Dulce dos Pobres possa interceder na ação. Tá td mundo lascado como se diz aqui no Sertão. Boas Festas. Palocci citou Lula nos Fundos de Pensão inclusive Previ é citada.

Anônimo disse...

infelizmente tem gente que não tem o que fazer e fica dando "pitacos" nos blogs dos outros, principalmente no da Dna Rosalina e no do Prof Zanella, inclusive se tornam repetitivos - não tem o que fazer (??) = "vão pescar", muito mais saudável e até podem levar uma comidinha extra pra casa nessas épocas de carne de gado a preço de ouro, infelizmente.
"FELIZ NATAL, ho,ho,ho,ho,ho"

Anônimo disse...

Rosalina,
Muito boa a sua exposição.
Muito importante a sua colocação sobre maridos que escondem das esposas a situação econômica da família. Digo mais, escondem dos filhos e dos netos e, às vezes, se individam para manter uma situação que está difícil.
A verdade é que o BB nos acostumou mal. E muitos demoraram para aceitar a nova realidade.
Celio

Anônimo disse...

Continuemos sonhando até que a vida passa. Desculpem-me pelo pessimismo, mas não vislumbro quaisquer melhorias; se tudo continuasse como Dantes, já seria um alento, mas sabemos como é a dinâmica insaciável da injustiça. Triste Natal, que deveria ser uma data comemorativa, aqui, na terra tupiniquim, no baixo clero, mais uma vez imperam as indignações com os engodos da falsa democracia, onde as classes políticas traidoras encerram as pautas voltadas para o incremento de suas benesses e zeram os orçamentos. Empanzinados de caviar regado a champanhe, comemoram o encerramento de mais um ano de sinecuras e, "com méritos", se blindam e se brindam pelo cumprimento de suas ações que reputam genuinamente republicanas. Feliz Natal!!!!!!

Soupreviplano1 disse...


Do you remember?
As eleições na Previ estão chegando, vai ser no próximo ano. Se quiser mesmo que haja alguma mudança positiva em favor dos aposentados, vou logo avisando: Não reeleger nenhum desses ocupantes dos atuais cargos. Aliás, o ideal seria uma faxina geral de modo não deixar lá resquício nenhum de petista. Pois enquanto algum seguidor de Lula lá estiver, vamos continuar sob o jugo do PT, partido do Senador Pimentel, aquele que lascou os aposentados com a Res. 26.
Lembra?

Anônimo disse...

O endividamento é realidade da maioria dos aposentados da Previ e da maioria dos brasileiros. Colegas sem conhecimento gostam de atacar os outros e não enxergam como essa situação ocorre.De um lado estão pessoas com renda insuficiente com falta de dinheiro para coisas essenciais e de outro lado os credores oferecendo dinheiro com ampla facilidade. Como querer que não façam os empréstimos?

Anônimo disse...

Caro Soupreviplano1,
Não sei se você se lembra, mas existe na Previ uma mordaça aos membros da diretoria eleita e indicada.
Ou seja, nos elegemos, mas as normas e abordagens são instituídas pela Previ.
Portanto, o que noto é que os eleitos pouco podem fazer por nós.
Ou seja, são muito limitadas as atuações dos eleitos.
Para piorar a situação, membros da diretoria são convidados a serem conselheiros nas empresas onde a Previ tem significativa participação.
Houve um tempo que o bônus máximo dos conselheiros era R$ 2 miil. Hoje acabaram com isso, infelizmente.
E os rebeldes, bem, você imagina o que ocorre?
Amigos, estamos representados por pessoas que nem sempre querem o melhor para os associados.
Algo tem que ser feito.
Celio

Anônimo disse...

E dificil nao falar em emprestimo simples... paguei seis parcelas e nao consigo renovar, nem pra diminuir a prestação, porque o meu limite disponivel diminuiu...ainda estou devendo...quem entende... vou esperar virar dia 31, para ver se ha recalculo de qq coisa com a queda dos juros...ate mes passado tinha limite disponivel. desculpe o desabafo...so quero ver em março de 2020 o que vai dar...

Soupreviplano1 disse...

Grato, Sr. Célio, pela forma respeitosa com que comentou o que escrevi. Agradeço também por lembrar-me dessa tal mordaça. Tinha esquecido! Em todo caso, convém entender que isso não implica que tenhamos que dizer "sim" a toda sacanagem que ela, a atual diretoria, vem fazendo contra os aposentados. Essa mordaça é entre os membros da diretoria, ela não deve nos afetar.
Tiraram o BET, suspenderam o ES, praticamente; voltaram a nos cobrar as contribuições e permanecemos calados, por quê?!!
Concordo plenamente com o distinto colega ao afirmar que "Algo tem que ser feito".
Abraço

Anônimo disse...

Foi suspenso o resultado do plebiscito da Cassi.Hoje o banco faria o depósito e não vai mais.

Carlos - Rio Pardo(RS) disse...

Ao anônimo do dia 20.12, 05:26hs. Passo pela mesma situação que você. O limite disponível que eu tinha num empréstimo A, em questão de segundos, virada do dia 31 para o dia 01, encolheu um absurdo. Quase R$ 3.000,00. Estava contando em renovar e me dei mal.
Pior que agora com o INPC nas alturas, que por um lado nos dá mais aumento salarial, por outro eleva um horror o ES. Em janeiro e fevereiro é capaz da prestação nem cobrir os juros.
Estou com esperanças que agora no fim do mes possa aumentar o limite. Se bem que agora saindo o INSS, ralou tudo.
Abr

Rosa disse...

Rosalina, para mim você é a única blogueira sensata que temos em nosso meio.

Jeanne disse...

Previ tenta reverter cancelamento do convênio INSS. Funcef se cala | Fenae Portal https://www.fenae.org.br/portal/fenae-portal/noticias/previ-tenta-reverter-cancelamento-do-convenio-inss-funcef-se-cala.htm#.Xf66ApJdVh8.whatsapp

Anônimo disse...

"Anônimo disse...
Foi suspenso o resultado do plebiscito da Cassi.Hoje o banco faria o depósito e não vai mais.
dezembro 20, 2019 7:38 PM"

De onde você tirou isso, cara-pálida?

Você deve ser um infiltrado que esta querendo bagunçar o coreto.

Vade-retro!!!!

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Taí! Se a PREVI conseguir REVERTER o CANCELAMENTO do CONVÊNIO com o INSS, vou ELOGIÁ-LA PUBLICAMENTE!

Anônimo disse...

Consta em comentário no blog do Dr. Medeiros e penso ser importante colocar aqui.

O que li no CNPC me deixou "cabreiro":
http://sa.previdencia.gov.br/site/2019/12/cnpc_pauta34ro.pdf

"Anônimo disse...
*BOLSONARO ACABA COM A PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS NAS DIRETORIAS DE PLANOS DE PENSÃO*

*FUNCEF, PETROS, PREVI, ETC SERÃO ATINGIDOS.*

Veja o “ *presentinho* “ de natal que a área econômica do governo deu aos participantes de fundos de pensão:
Aprovado ontem, 20/12/19, na virada do ano e início do recesso do judiciário, no CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar) o fim da eleição para diretoria em EFPC (Entidades Fechadas de Previdência Complementar, como a FUNCEF e a PREVI).
Essa alteração nas regras via Resolução do CNPC, introduzindo processo seletivo, em detrimento do eletivo, substitui completamente a previsão estatutária de eleições nos Fundos de Pensão que dispõe desse importantíssimo instrumento, o mais eficiente meio de fiscalização e transparência da atuação dos diretores indicados pela patrocinadora (governo/políticos). Segundo notícia, haverá prazo de 02 anos para os estatutos serem adequados a nova exigência. A previsão é que ela será publicada no DOU até JAN/20
É mais uma frente de ataque contra a participação dos donos dos recursos geridos pelos fundos de pensão na sua gestão. A colocação de um “*s*” na palavra *eletivo* a transforma em *seletivo*, e isso muda tudo, muda o futuro das fundações, escancara as portas de seus cofres para as ingerências espúrias contra as quais tanto temos lutado.
Essa mudança normativa restabelece o fantasma da proposta inicial do oportunista projeto de lei PLP 268, que tanto combatemos, nascido como manobra de alguns parlamentares espertalhões, que queriam neutralizar os efeitos da CPI do Fundos de Pensão, oferecendo o ombro amigo do carrasco para consolar suas vítimas. Conseguimos alterar o projeto de lei já aprovado no Senado e que tramita na Câmara e agora a ideia é ressuscitada por meio de Resolução. Mais uma batalha a vencer.

23 de dezembro de 2019 07:26"

Anônimo disse...

Que paradoxo, querem privatizar todos os bancos estatais e, por outro lado, socializar os prejuízos dos banco privados:
Adivinhem quem esta por trás desse projeto, que ressuscita o PROER:

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,governo-manda-ao-congresso-projeto-que-pode-dar-socorro-a-bancos,70003134950

A proposta encaminhada pelo governo prevê ainda que a União, para custear as operações de empréstimo aos fundos e às instituições em dificuldades, poderá emitir títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal. Ou seja, o projeto, se aprovado, permitirá o governo se financiar para salvar bancos em dificuldade

Anônimo disse...


fonte: tps://aapbb.org.br/denunciacao-do-contrato-de-convenio-entre-a-previ-e-o-inss/

Denunciação do contrato de convênio entre a PREVI e o INSS

Resumo da Reunião PREVI sobre o rompimento de contrato

Local: Auditório do Sindicato dos Bancários – Data: 19/12/2019

O Diretor de Administração da PREVI, Márcio de Souza, informou que o convênio foi rompido unilateralmente pelo INSS. Quando questionado se a PREVI adotaria alguma providência, o diretor respondeu que o contrato previa cláusulas de saída e estas foram observadas.

O convênio inicialmente era entre o INSS e o BB (1967 a 1999).

Em 1999 a PREVI assume a folha de pagamento dos aposentados do BB e o convênio é firmado entre o INSS e a PREVI, e este convênio prevê renovação periódica.

Em 2008 o INSS tentou leiloar a folha, e o convênio quase não foi renovado.

Marcio Souza informou que o motivo da interrupção do convênio com os fundos de pensão, era o descasamento entre os valores adiantados pelas EFPC (Entidades de Fundos de Previdência Complementar) e os valores pagos pelo INSS, gerando desgastes.

Em 2008 o INSS implantou o sistema de Prestação de Contas, sistema em que os fundos de pensão apresentam o que foi adiantado do benefício, para conciliação com o benefício pago pelo INSS.

No caso da PREVI essas diferenças são pequenas e variam de 0,4% a 0,5% do número dos benefícios.

Na renovação do convênio para o período de 2017 a 2023, o INSS queria incluir o INSS Digital – sem trâmite de documento físico.

O convênio com o INSS é dividido em duas partes:

– Concessão de benefícios ( PRISMA).

– Provisionamento (pagamento de benefícios).

A denunciação do convênio atinge, apenas, a parte do provisionamento, permanecendo o convênio do PRISMA: análise de documentação …

O rompimento dar-se-ia inicialmente em janeiro/20, porém o INSS estendeu até março/20 com pagamento para início de abril/20.

O Banco do Brasil tentou comprar a folha dos beneficiários da PREVI, porém o INSS não aceitou.

PREVI possui em dez/19: 84 mil aposentados e 23 mil pensionistas.

O convênio INSS/PREVI tem 78.218 pessoas, sendo 14 mil com isenção do Imposto de Renda.

Estão fora do convênio: 28 mil pessoas (aposentados e pensionistas).

Há casos em que o associado recebe na folha de pagamento da PREVI apenas o INSS, considerando que o benefício que tem direito pela PREVI é pequeno e deve ser pago em parcela única, recebendo este benefício e rompe-se o vínculo com a PREVI. Com receio de perderem a CASSI pelo rompimento de vínculo com a PREVI, posterga o recebimento do benefício da PREVI e mantém, apenas, o recebimento do INSS pela folha da PREVI.

Após o rompimento do convênio com o INSS a CASSI terá que controlar os pagamentos, em caso de inadimplência deverá cumprir o regulamento, excluindo o inadimplente do plano.

Empréstimo Simples: quando a prestação a ser paga for maior que o percentual for permitido por lei apresentam-se duas hipóteses:

Renegocia-se a dívida alongando o prazo para a quitação.
Cobra-se a prestação pelo limite legal e o saldo devedor permanece sendo corrigido.

Não foi definida, pela Diretoria, qual hipótese será aplicada.

A margem consignável será menor em virtude do rompimento do convênio.

Em 2019 a taxa de juro atuarial foi alterada para INCP + 4,75%. A diminuição de 0,25% em 31/12/2019 vai exigir um aporte de 4,8bi na reserva matemática.

Em 2018 foi alterada a tábua de mortalidade e o superávit foi de 6,5bi.

Em 2019 a rentabilidade está em -1,5bi com um acumulado de 5bi.

A revisão de benefícios do INSS gerou uma economia para o Plano 1 e 2,4bi.

O INSS comunicará, previamente, em que banco será creditado o benefício. O aposentado deverá dirigir-se a uma agência bancária do banco designado para abrir a conta corrente, posteriormente poderá solicitar portabilidade para o Banco do Brasil.

Dependendo da data de solicitação, a efetivação dessa portabilidade poderá demorar até dois meses.

Anônimo disse...

Essa alteração promovida pelo CNPC, alterando de "eleitos" para "seletivos" parte dos conselhos e diretoria da PREVI, eliminando as eleições pelo corpo social não estaria afrontando, tal qual a malfadada Res. 26, os ditames da LC 108/2001? De novo usam uma Resolução para alterar uma Lei Complementar? É inconstitucional.
Será que uma associação com suporte, ou mesmo a CONTEC, não poderiam contestar tal ato no judiciário?

Jeanne disse...

Querida Rosalina, desejo um Feliz Natal a você e a toda sua família!!!!!

Unknown disse...

Rosalina e amigos,
Temos que ficar de olho na Previ.
Seu patrimônio, de bilhões, desperta a cobiça de muitos. Principalmente no Brasil onde resolução altera lei, ou seja, tudo pode.
Se a gente for analisar friamente, é temeroso, é estarrecedor.
Derrepente, num passo de mágica, o patrimônio da Previ se vai e a gente que procure a justiça. Escrevi um absurdo, mas precisamos ficar ligados.
Não é à toa que o capital estrangeiro vive desconfiado.
A Argentina está num buraco, digo, o povo argentino tá. Vocês viram faltando algo para a vice presidente Cristina?
Celio

Anônimo disse...

No blog do Ari Zanella diz que o presidente corrigiu a tabela do IR em 56%...alguém sabe se é verdade?

Anônimo disse...

8:31 AM

Tenho sérias dúvidas a respeito, pois se fosse verdade a grande mídia faria o maior estardalhaço.

Anônimo disse...

O Zanella retirou a informação sobre a correção do IR em 56%.

Anônimo disse...

Sobre a tabela de IRPF, pelo que inferi da matéria abaixo, não vai passar de mais uma promessa:
https://www.jornalcontabil.com.br/imposto-de-renda-correcao-da-tabela-do-irpf-2020/
Se você, contribuinte, estava sonhando em como ficaria a tabela caso tivesse um reajuste, fique sabendo que os economistas já trataram de cumprir essa tarefa e projetaram uma nova tabela.
•Até R$ 3.689,57 – isento
•De R$ 3.689,58 até R$ 5.477,56 – alíquota de 7,5%
•De R$ 5.477,57 até R$ 7.337,77 – alíquota de 15%
•De R$ 7.337,78 até R$ 9.168,45 – alíquota de 22,5%
•Acima de R$ 9.168,45 – alíquota de 27,5%
O Governo frequentemente divulga notas e informa que o reajuste na tabela está sendo estudado pela sua equipe econômica, para ser implantado da melhor maneira possível para os contribuintes.

O que resta aos contribuintes é dar um play na poética canção do Renato Russo e mentalizar que quem acredita sempre alcança

Anônimo disse...

Promessas de campanha parece que sempre são as mais difíceis de cumprir, principalmente quando um (Bolsonaro) joga a culpa no outro (Congresso Nacional) e vice-versa.
Amanhã chego nos 73 e faz tempo que estou dispensado de votar; mas, teimoso que sou, continuarei indo às urnas para não deixar a porteira aberta para a bandidagem.
Bom Ano Novo para todos.