12 novembro 2019

VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA DA CASSI COMEÇA DIA 18



No final do mês de outubro, o Banco do Brasil comunicou que o Conselho Diretor do banco aprovou a nova proposta de reforma estatutária da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), que foi elaborada por algumas entidades representativas dos funcionários e apresentada ao banco pelo Conselho Deliberativo da Cassi. 

A consulta ao corpo social sobre alteração estatutária da Cassi será votada entre os dias 18 e 28 de novembro.
Na opinião do coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, “a Cassi passa por um momento difícil, com grande déficit fiscal e o risco é ter a carteira do plano associados alienada e transferida para o mercado de saúde privada”. Em função disso, na visão do representante da Contraf-CUT, “o aceite pelo banco de uma nova proposta elaborada em conjunto pelas entidades de representação, com o auxílio do corpo técnico da Cassi é considerada uma grande vitória”. Ao defender sua posição ele faz referência, sobretudo, ao aporte imediato de R$ 1 bilhão para o Plano Associados.
No entanto, não há consenso por parte dos funcionários do BB sobre a proposta aprovada no Conselho Deliberativo. Para a diretora da Fetrafi, Cristina Garbinatto, que é também funcionária do banco, a proposta não garante o futuro da Caixa de Assistência. “Alertamos a todos que o corpo social está sendo chamado a votar para analisar uma proposta requentada. Segundo Cristina, os pressupostos da proposta já foram reprovados duas vezes em consultas ao corpo social. “Além do mais, ela é um paliativo que nos obrigará, em pouco tempo, a nova negociação em condições muito piores”, ressaltou.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibilizou na área restrita de seu site e enviou para os sindicatos e federações os arquivos do boletim O Espelho, especial sobre a nova proposta de reforma de estatuto da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi).
Fruto de negociação entre as entidades representativas dos funcionários (Contraf-CUT, Anabb, AAFBB, FAABB) e a diretoria do Banco do Brasil, a proposta foi construída em conjunto com os diretores e conselheiros eleitos e indicados da Cassi e traz melhorias aos associados, mesmo nesta conjuntura de ataque aos direitos dos trabalhadores, ameaças de privatização e destruição das empresas públicas. A Contraf-CUT/CN e a Federação dos Bancários do Centro-Norte (Fetec-CUT/CN) indicam o voto sim.

45 comentários:

Rosalina de Souza disse...

Parte 01

OBRIGAÇÃO DO BB COM A CASSI ESTÁ NO ESTATUTO: 4,5% SOBRE SALÁRIOS E APOSENTADORIAS.

Temos lido alguns comentários equivocados sobre as consequências da classificação “BD” dada ao Plano Associados da Cassi pelo banco em seu balanço. Argumentam que essa classificação obrigaria o banco a cobrir 60% do custo da Cassi, inclusive no caso de déficit. Essa tese não tem amparo na legislação nem no estatuto da Cassi. O banco é obrigado a cumprir com suas obrigações estatutárias. Qualquer aporte adicional, terá de ser negociado, acordado e previsto estatutariamente.

O Estatuto da Cassi determina que as contribuições do banco estão limitadas a 4,5% sobre salários e benefícios de aposentadoria e as dos associados, limitadas a 3% (artigos 16 e 17). O artigo 25 estabelece que o banco pode cobrir eventuais insuficiências financeiras, somente na forma de “adiantamento de contribuições”, ou seja, valores que terão de ser devolvidos pela Cassi. Quem ler e reler o Estatuto de cabo a rabo não encontrará nenhum artigo que obrigue o banco ou os associados a cobrir déficits do plano de saúde.

A legislação de saúde suplementar também não obriga o banco ou os associados a cobrir déficits ou insuficiências do plano. Confira o que diz o artigo 24 da Lei 9656: “Art. 24 – Sempre que detectadas nas operadoras sujeitas à disciplina dessa Lei insuficiência das garantias do equilíbrio financeiro, anormalidades econômico-financeiras ou administrativas graves que coloquem em risco a continuidade ou a qualidade do atendimento à saúde, a ANS poderá determinar a alienação da carteira, o regime de direção fiscal ou técnica, por prazo não superior a trezentos e sessenta e cinco dias, ou a liquidação extrajudicial, conforme a gravidade do caso.” Conforme prevê a legislação, a diretora fiscal nomeada pela ANS na Cassi encerrou seus trabalhos no final de outubro deste ano e determinou à Diretoria da entidade que apresentasse um

Programa de Saneamento. Não mandou o banco ou os associados cobrirem o déficit ou aumentar suas contribuições, mas apenas que a Cassi encontre uma solução para o equilíbrio financeiro.

A solução foi negociada com o banco, revista pelas entidades representativas, diretoria e conselho deliberativo da Cassi e será levada a votação neste mês.

Rosalina de Souza disse...

Parte Final.

Percebemos que há colegas querendo aplicar, na Cassi, a legislação de previdência complementar que rege a Previ. A Previ é regida pelas leis complementares 108 e 109, que determinam a cobertura de déficits pelo patrocinador BB e pelos participantes, na proporção de suas contribuições normais (artigo 21, da Lei Complementar 109). Já a Cassi é regida pela legislação de saúde suplementar, e essa não determina a cobertura de déficits nem estabelece qualquer proporção contributiva entre patrocinador e associado. Ao contrário – se o dinheiro não for suficiente para cobrir as despesas, a solução prevista em lei é a liquidação extrajudicial ou a alienação da carteira.

A Previ tem de provisionar a reserva suficiente para pagar todos os benefícios atuais e futuros. A Cassi, não. Planos de saúde suplementar arrecadam contribuições e pagam despesas de imediato, com o dinheiro arrecadado no mês anterior.

As únicas provisões obrigatórias da Cassi são as destinadas a cobrir eventos de curto prazo e margem de solvência. A legislação (Resolução Normativa 393, da ANS) determina fazer provisões para pagar eventos já ocorridos e avisados (PEL) e eventos ocorridos e não avisados (PEONA), ou seja, internações, consultas, exames que os associados já realizaram e ainda não foram quitadas. Em dezembro de 2018, essas duas provisões eram de R$ 500 milhões no Plano Associados e suficientes para a cobertura de 2 meses de despesas. A Cassi também deve provisionar recursos para pagar despesas não previstas, a chamada Margem de Solvência (Resolução Normativa 209, da ANS), que não está provisionada e atinge R$ 520 milhões, segundo divulgou o Presidente da Cassi. A Cassi terá de conseguir recursos para cobrir a Margem de Solvência, por determinação da ANS.

Resumindo, não há nenhuma linha, artigo ou parágrafo na legislação ou no estatuto que obrigue associados ou banco a cobrir déficit, aumentar as contribuições ou fazer novos aportes, qualquer que seja a proporção entre associados e banco. Quem fala o contrário, nem sequer consultou legislação ou estatuto. A lei e o estatuto obviamente serão essenciais para subsidiar qualquer demanda ou sentença judicial, pois o Judiciário os tomará por base para proferir qualquer julgamento.

O acordo negociado com o banco e que será submetido à votação de 18 a 28 de novembro não é o acordo dos sonhos de nenhum associado. No entanto, é o acordo que foi conseguido pela pressão e negociação de todas as entidades representativas, numa conjuntura em que o

Governo não mede esforços para destruir direitos conquistados há décadas pelos trabalhadores, como foi o caso da reforma trabalhista e da reforma da previdência.

Sem acordo, o banco voltará a pagar somente 4,5% a partir de janeiro, a Cassi perderá 20% de suas receitas e não terá dinheiro para pagar todas as contas, restando somente a trágica solução de reduzir direitos, cortar convênios, aumentar coparticipação e outras medidas que prejudicarão somente aos associados.

José Ricardo Sasseron, aposentado, ex-diretor da Previ, ex-presidente da Anapar

João Luiz Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Regiãoe Final.

Anônimo disse...

Esta proposta é uma palhaçada, simplesmente retira cada vez mais direitos dos associados e diminuem o do BANCO, a CONTEC se pronunciou contra e tá bem explicadinho la.
2-Sabem porque o BANCO esta antecipando suas contribuicoes para janeiro de 2019 e colocando 10% da taxa de administração ? Para tapar o buraco que existe e que em 2021 as contribuições dela termina e volta a ter buraco novamente e sabe quem vai cobrir ? OS ASSOCIADOS PORQUE NESSA MUDANÇA DE ESTATUTO O BANCO COMO PATROCINADOR SIMPLESMENTE SE BLINDA E CAI FORA.
MEU VOTO É NAO.

Soupreviplano1 disse...

D. Rosalina, permita-me:
Tiraram-nos o BET e não dissemos nada, impuseram-nos a cobrança das contribuições à Previ e não dissermos nada, cobraram-nos uma contribuição extra para a Cassi e também não dissemos nada, suspenderam-nos a renovação do ES, não dissemos nada. E agora, a próxima investida contra nós, aposentados, vai ser a extinção da Cassi. Vamos continuar calados?
Gente, chega de tanta burrice por porte de nós.
Nesse referendo, vou repetir o "N Ã O"
Abraço.

Unknown disse...

Caros anônimos das 6:05 e 6:21,
Existe o ditado que diz: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Dar uma de revoltado agora só vai piorar as coisas. Por acaso os senhores viram quanto está um plano de saúde no mercado?
Já aprovamos a contribuição do BB de 4,5% e agora não adianta chorar mais.
Se ganha o NÃO recebemos a comunicação da ANS que a Cassi já era e do BB que receberemos o percentual já anteriormente acordado de 4,5% mensalmente e tchau.
Claro que tem a via judicial, mas demorará anos. E não se esqueça que aprovamos os 4,5% de cota do BB de livre e espontânea vontade.
Portanto é melhor a gente ficar menos truculento e cairmos na real. Ou seja, se o sim ganha teremos mais uns 2 anos de Cassi, se o não ganha adeus Cassi.
Não estou fazendo o jogo do BB, afinal também serei prejudicado, mas a verdade é.essa. Pelo menos votando sim ainda teremos algum tempo de Cassi para analisarmos melhor a situação.
Celio

Anônimo disse...


Para que deixar para amanha, o que pode ser feitos hoje, não é?

Se a CASSI podera deixar de existir a partir 2021, por que então esperar, vamos então
acelerar o processo, antecipar tudo para iniciar em 01 de janeiro de 1920,...

Os Fidalgos encastelados na Alta Direção do Banco, os Diretores de Subsidiarias, Associações, Organizações, os Sem Teto, etc...não sentirao falta da CASSI.

Nos outros, a imensa maioria, que não pertencemos a Casta Superior, e que seremos lançados para fora, aonde havera choro e ranger de dentes.

Anônimo disse...

ES vai aumentar pra 170000. Sem aumento de prazo.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Não sou PRECONCEITUOSO e, estava disposto a votar SIM para a CASSI tranquilamente. Depois que vi o nome do Sr. SASSERON, pedindo votos para o SIM. Fiquei em DÚVIDA. Vou REAVALIAR meu vot. Vou deixá-lo para o ÚLTIMO MOMENTO, do ÚLTIMO DIA DE VOTAÇÃO.

Anônimo disse...

As regras do ES seguem unicamente os interesses da Previ. Não foi novidade não terem atendido as solicitações de nenhum dos associados.

Anônimo disse...

E a imagem do Banco como fica ? Ontem mesmo fui marcar uma consulta com um medico e só tem vaga para dezembro e com a coparticipação muitos não estão sendo excluidos ?
A Cassi na pratica está ficando pior do que o SUS se for pra ter consulta médica e quando vamos na CLINICA CASSI os médicos nos mandam pra um especialista e só conseguimos marcar consulta pra no minimo um mes depois.
3-Então pelo raciocinio do anonimo das 09,24 pm de 12.2019 só vamos ter mais uns dois anos e depois tudo piora já que na ultima votação fomos convencidos a deixar o banco com 4,5 % FIXO.
4-MELHOR IR PRA GUERRA AGORA DO QUE ESPERAR DOIS ANOS E FORTALECER O INIMIGO, VAMOS PRA LUTA NA MIDIA SOCIAL E VAMOS VER COMO A SOCIEDADE VAI VER O QUE O BANCO DO BRASIL COM SEUS BILHOES DE LUCROS ESTA FAZENDO COM OS ASSOCIADOS DA CASSI.
4-Nunca na minha vida tinha visto um tratamento por parte dos médicos conveniados dessa maneira em não atender os associados da CASSI, eles já devem ta sabendo da situação e estão se precavendo.
NAO, NAO E NAO.

Soupreviplano1 disse...

D.Rosalina e amigos,
Mudou o limite do ES de 165 mil para 170, para quem não tem margem não ajudou em nada. Enquanto pede para votar SIM no referendo da CASSI, a PREVI/BB segue sacaneando e humilhando os aposentados. A Previ/BB esqueceu que é dando que se recebe. Se ela não der o BET que nos tirou ou um ES com prazo mais logo, ela não vai receber o Sim que ela pede. Vai ter um NÃO"de novo!
Já viram quem está pedindo para os aposentados votarem SIM? Pois é, Sasserón, nosso inimigo histórico, aquele que sempre nos negou tudo.
Abraço

Rosalina de Souza disse...

PREVI/BB: SINDICATO NO RS AJUÍZA AÇÃO CONTRA VALOR DA APOSENTADORIA.

O Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região ajuizou, no último dia 25/10/2019, três novas ações coletivas em face do Banco do Brasil. As ações, através do escritório Antônio Vicente Martins Advogados Associados, buscam a reparação do prejuízo causado pela não contabilização dos anuênios no valor do benefício de previdência privada, pago pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI).

A assessoria jurídica do SindBancários explica: toda a verba salarial recebida pelo trabalhador, em regra, compõe a base de cálculo do futuro benefício de previdência privada. a ser recebido quando da aposentação. A sistemática é semelhante a que ocorre na Previdência Social.

Assim, quando o empregador sonega direitos do empregado – como quando não paga horas extras realizadas, ou suprime o pagamento dos anuênios – além do prejuízo financeiro sofrido imediatamente, o trabalhador também terá prejuízo futuro, em razão da não contabilização desses valores no cálculo do seu benefício previdenciário. Por essa razão, muitos trabalhadores, que têm direitos trabalhistas reconhecidos judicialmente, buscam a incidência de reflexos desse reconhecimento no valor da complementação de aposentadoria.

Mudança na sistemática

As ações são amparadas no recente julgamento, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Recurso Especial (REsp) nº. 1.312.736/RS, julgado em sede de recursos repetitivos, onde foi fixada tese jurídica que alterou a sistemática até então realizada, quando o assunto era o prejuízo no valor do benefício de previdência privada, causado pela
sonegação de direitos durante a relação de emprego.

Até o julgamento do REsp nº. 1.312.736/RS, as ações, que buscavam a reparação do prejuízo no valor do benefício de aposentadoria, deveriam ser ajuizadas contra a própria PREVI. A partir da publicação do acórdão em 08/08/2018, contudo, foi fixado o entendimento de que é do empregador a responsabilidade pela indenização desse prejuízo, devendo ele figurar como réu em ação trabalhista.

Três novas ações

Dessa forma, tendo em vista as vitórias judiciais, que garantiram o direito dos bancários e das bancárias aos anuênios, o SindBancários ajuizou três novas ações coletivas – vinculadas diretamente às demandas que discutiram o direito aos anuênios – através das quais se postula indenização pelo prejuízo causado no valor do benefício
de previdência complementar, recebido pelos empregados já aposentados pela PREVI.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região

Rosalina de Souza disse...

Caros Colegas do Blog,

Não foi nenhuma surpresa o aumento do limite do ES, para este ano de 2019, dos atuais 165 mil para 170 mil.

Prazos continua sem movimento parado em 120 prestações.

A grande maioria dos colegas que faz uso, se quer pode alcançar esse objetivo, já que é vedado pelo limitador da margem consignável (MC30%).

Não podemos esperar nada mais deste fundo de pensão PREVI que mesmo diante da atual situação, com vários problemas enfrentados pela Cassi que nos afeta diretamente, ninguém move uma proposta que possa dar socorro aos mais necessitados de atenção, com proventos que a cada no fica mais insuficiente as nossas necessidades.

As vezes somos obrigados a permanecer calados, mas causa repulsa essa situação de abandono porque estamos jogados a nossa própria sorte, a gente vai passando o tempo e vemos que nem mesmo as associações de aposentados e pensionistas são capazes de se mexer em favor dos colegas que vive uma situação de descontrole em suas finanças, vemos um mercado onde todos procura uma saída para os problemas, e nosso Patrocinador e nosso fundo de Pensão só enxerga o seu próprio umbigo.

Ainda fico vendo muitos defender o atual DESGOVERNO, achando que são ELES o salvador da pátria, quando na verdade se quer mexeram na estrutura do BANCO DO BRASIL e os mesmos de ontem sãos os mesmos de hoje, nada foi mudado na Previ, e tudo continua como antes, temos que reagir a este estado de coisas onde a nossa vida só faz piorar, com gastos e gastos, com perca de direitos, com destruição da nossa vida, onde se ataca apenas o nosso minguado bolso.

Eu sei apenas que tudo continua muito ruim, para todos nós, nada esta fácil, não existe promessas para a nossa categoria que não seja mudanças radicais de postura e perca de direitos, nossas ações judiciais anda a passos de tartaruga, e muitas vezes por incompetência das bancas de advogados contratados, e a má vontade de agilizar os processos em questão.

Não vou tomar partido da politica, mas vejo que entra governo e sai governo e nós sempre somos massacrados em nossas clausulas pétreas,onde se retira os direitos sem nenhuma resistência por nossa parte que sempre esperamos UM SALVADOR DA PÁTRIA para resolver os nossos problemas.

Rosalina de Souza disse...

EU QUERO AQUI DEIXAR REGISTRADO APENAS UMA PERGUNTA AOS NOBRES COLEGAS:

Quando perdemos o BET(BENEFÍCIO ESPECIAL TEMPORÁRIO).

Entre as explicações para o fim do benefício estava a freada das bolsas mundiais.

Parte considerável dos investimentos da Previ são feitos por meio de ações, HOJE A BOLSA DE VALORES ESTA ACIMA DOS 105 MIL PONTOS.

Além da queda nas taxas de juros verificada nos últimos anos, a atual taxa Selic demostra piorou os rendimentos em aplicações nos títulos do Governo, o fato é que a PREVI É um totalmente sem transparência, com relação aos seus números.

A redução estrutural da taxa de juros é acompanhada por um período de alta instabilidade política, isso amplia a incerteza quanto às expectativas para o cenário econômico, com impacto na elaboração das Políticas de investimentos e no equilíbrio de rentabilidade e liquidez dos ativos, a desculpa da bolsa andando de lado não existe mais hoje, e porque ainda não recebemos o nosso valor das ultimas 12 parcelas do BET?

É apenas uma contestação de que nossas associações na verdade só gosta dos números da arrecadação mensal, e nada de fato fazem para declarar guerra a estes que nos ataca todos os dias.

Hoje eu não exergo a Previ e Patrocinador como nossos aliados, mas apenas como uma fonte pagadora da minha pensão, nada mais e isto até quando durar, porque os desafios são imensos quando não existe boa vontade.

Anônimo disse...

Prezada Rosalina,
Concordo plenamente com você. O aumento do ES não foi nenhuma surpresa. Como nos anos anteriores fizeram a atualização com base no índice aproximado que será aplicado no aumento dos benefícios. Não há motivo para comemorações e agradecimentos.

ewerton disse...

Lamentável a falta de entendimento, por alguns?? colegas , da real situação da CASSI.Quando(antigamente) a Cassi pagava remédios ,as notas de shampoo.desosorante,absorvente,sabonete,etc.. eram fictícias e feitas como se fossem de remédios.
Quando forjavam dependentes também.Nunca vi ninguém denunciar tais irregularidades. Ficaram ou ficamos mal acostumados. Hoje,diante de uma nova realidade ficam exigindo direitos que legalmente não são possíveis. Vamos lá pessoal, sem ranço,sem rancor, sem exigências que não possam ser cumpridas e ou aceitas. não há nada ruim que não possa piorar, no Brasil já tivemos inúmeros casos de ruim com ele, pior sem ele.Vamos acatar esta proposta agora, mais tarde veremos o que aconteçe.

Soupreviplano1 disse...

É verdade, MEUS AMIGOS, entra governo, sai governo e a atual diretoria petista, aquela que tinha o senador Zé Pimentel, do PT, no governo Lula continua a mesma. Bolsonaro ainda não fez varredura na diretoria da Previ e muito menos na do BB.
Desde que aquele ex-colega, senador Zé Pimentel, o traidor, assinou a Res. 26, as coisas passaram a piorar, só piorar para nós, aposentados. E como ainda permanecem no poder, os petistas vão continuar ferrando os aposentados. E a próxima investida dessa diretoria desumana será a de nos tirar a CASSI. Alguém duvida? E sabe por que eles vão fazer isso? Porque nos tiraram o BET, e nada dissemos; nos impuseram as contribuições a Previ, e continuamos calados, suspenderam o ES e também permanecemos quietos como se nada estivesse acontecendo. Precisamos reagir, colegas! Vou continuar fazendo a minha parte, o meu voto na consulta da CASSI vai ser de novo
"N Ã O!"

Abraço.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Todo mundo FALA MAL da PREVI, e não SUCEDE NADA! Em 09/11/19, às 10:27 hs., fiz uma postagem em seu “estimado blog”, dizendo (em linguagem figurada) que só com um “milagre”, haveria AUMENTO no LIMITE DO ÉS. Pois não é que SURPREENDENTEMENTE AUMENTOU!
Que faço agora? Me RETRATO, PEÇO DESCULPAS ou AGRADEÇO?

Rosalina de Souza disse...

Meu caro e Estimado Colega das 12:35,

Diz a palavra de Deus:

A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
(Provérbios 15:1).

O arrogante sofre muito porque leva tudo a mal e conseguir mudar isso é um milagre de Deus, mas Jesus disse que só tem o Reino dos Céus aqui na terra, os humildes e os mansos.

Diz a palavra de Deus:

Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus, bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra.
(Mateus 5:3,5).

Se as palavras e as reações dos que possuem um espírito humilde, então agradeça!

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Senhora ROSALINA: como a Sra. SÓ DÁ CONSELHOS PARA O BEM, vou “agradecer” à PREVI:

Cara PREVI:

PROMETO (ao menos por um bom tempo), NÃO FALAR MAL, OU SER HERÉTICO E BLASFEMADOR CONTRA OS SRS. PROMETO AINDA NÃO USAR O NOME DA PREVI “EM VÃO” MUITO OBRIGADO PELO AUMENTO DE R$ 5.000,00, NO LIMITE DO ÉS. Atenciosamente.

Anônimo disse...

Ao Ewerton das 12,17 pm
Eu nunca soube de desvio por colegas tipo: Quando(antigamente) a Cassi pagava remédios ,as notas de shampoo.desosorante,absorvente,sabonete,etc.. eram fictícias e feitas como se fossem de remédios.
Quando forjavam dependentes também.Nunca vi ninguém denunciar tais irregularidades.
2-NUNCA TOMEI CONHECIMENTO DESSAS IRREGULARIDADES DE COLEGAS FAZENDO ISSO NA CASSI.
3-SE VOCE SOUBE E NÃO DENUNCIOU NAO COLOQUE PALAVRAS NAS BOCAS DOS OUTROS COLEGAS QUE ACREDITO QUE TAMBEM NÃO SABIAM E NUNCA SOUBERAM.
4-Mesmo assim vamos supor que alguem fez isso, então o fato de alguem ter feito isso justifica aceitar o querem fazer com os associados ?
MEU VOTO É NAO, NAO E NAO.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Está DISPONÍVEL desde ontem à noite (13/11/19), para quem tem SMARTPHONE, IPHONE e ASSEMELHADOS, a FOLHA DE PAGAMENTO de NOVEMBRO/19 (13o. Salário).

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Está DISPONÍVEL desde ontem à noite (13/11/19), para quem tem SMARTPHONE, IPHONE e ASSEMELHADOS, a FOLHA DE PAGAMENTO de NOVEMBRO/19 (13o. Salário).

Rosalina de Souza disse...

BB ESTÁ SENDO PREPARADO PARA SER VENDIDO A ESTRANGEIROS
Publicado em: 14/11/2019
Aos poucos, sem alarde, o Banco do Brasil está sendo preparado para a privatização. Mas, no que depender do governo, o BB cairá no colo de uma instituição estrangeira.

Não é segredo para ninguém que, mesmo com as negativas do presidente Jair Bolsonaro — ele sempre diz que o BB é intocável —, os planos de privatização do BB seguem a passos largos.

A estrutura da maior instituição financeira pública vem sendo enxugada para, quando chegar a hora, a venda ocorra mesmo sob protestos.

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, é o personagem perfeito para levar o plano de privatização adiante. Discreto, não faz nenhuma propaganda do que está fazendo.

Novaes vendeu a participação que o Banco do Brasil tinha na resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia. Anunciou acordo para privatizar o BB Banco de Investimentos. Avisou que venderá a BB DTVM e o BB Américas.

Mais: fechou a BB Tur. No caso da Cassi, operadora do plano de saúde dos empregados do Banco Brasil, negocia um repasse bilionário à operadora. Sem esses recursos, a Cassi pode entrar em colapso.

Bradesco

De início, quem acompanha o dia a dia das ações do presidente do BB acreditava que o futuro do banco seria a absorção de suas atividades pelo Bradesco. As duas instituições sempre tiveram afinidades. São sócias em várias empresas, como a Cielo, das maquininhas de cartões, e a Elo, bandeira de cartões.

Agora, porém, está claro para todos no BB que, quando a privatização do banco chegar, a preferência será por um comprador estrangeiro. A alegação é a necessidade de aumentar a concorrência bancária no país.

O governo não admite, em hipótese alguma, que nenhum dos bancões brasileiros fique com o BB. A crença é de que a concentração atual do mercado pune consumidores e empresas.

De qualquer forma, nada no Banco do Brasil será feito de forma atabalhoada, para não melindrar o presidente da República.

A determinação de Novaes é fazer o dever de casa para que, no momento certo, o BB esteja pronto para ter seu controle transferido à iniciativa privada.

Fonte: Correio Braziliense

Rosalina de Souza disse...

A AMBIÇÃO DA CÚPULA DA CAIXA PELO COMANDO DO BANCO DO BRASIL
Publicado em: 14/11/2019
Há pelo menos duas semanas, funcionários do Banco do Brasil vêm sendo bombardeados sobre a possibilidade de o atual presidente da Caixa, Pedro Guimarães, substituir Rubem Novaes no comando da maior instituição financeira pública do país.

O burburinho estava tão forte, que chegaram até a marcar a posse de Guimarães, 11 de novembro. Só faltaria o ok do presidente da República, Jair Bolsonaro, que, naquele dia, levou o presidente do BB para a entrega de casas do Minha Casa, Minha Vida, na Paraíba.

A grande pergunta que os funcionários do BB se fazem é o que tanto Guimarães quer com o banco? Esse questionamento, inclusive, foi feito a Rubem Novaes, que tratou a sua possível substituição como boato. Quem o ouviu falar sobre o tema diz que ele foi convincente.

Publicamente, Pedro Guimarães também nega a eventual troca de cadeiras entre BB e Caixa. Ele foi questionado nesta terça-feira, 12 de novembro, sobre ir para a presidência do BB durante entrevista de anúncio do balanço do banco que comanda. Nesse caso, não foi convincente.

Casa Civil

Em se tratando de governo, no entanto, tudo é possível. Não à toa, os funcionários do BB estão em polvorosa. Alguns deles, inclusive, se movimentaram junto à Casa Civil para checar se realmente o nome de Guimarães estava sendo avaliado pelo Planalto para substituir Novaes. A Casa Civil negou.

Maldosamente, nos corredores do BB, o que se diz é que toda a história da ida de Guimarães para lugar de Novaes foi criada por funcionários da Caixa, insatisfeitos com a atual gestão da instituição. O balão de ensaio, pelo menos por enquanto, não colou.

A base do discurso dos que defendem a ida de Guimarães para o BB está na futura privatização do banco. Ele tocaria o processo num ritmo muito mais veloz do que Rubem Novaes, que teria sido cooptado pelos funcionários do BB.

O certo é que, enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, que dá a última palavra em relação ao Banco do Brasil e à Caixa não botar um ponto final no disse-me-disse, a eventual troca de cadeiras entre os presidentes das duas instituições públicas continuará no centro das atenções.

Fonte: Correio Braziliense

Rosalina de Souza disse...

NÃO EXISTEM JUSTIFICATIVAS TÉCNICAS PARA PRIVATIZAÇÃO DO BB, DIZ ECONOMISTA
Publicado em: 12/11/2019
O lucro do Banco do Brasil no terceiro trimestre superou as expectativas, com crescimento de 2,5% em relação ao segundo trimestre de 2019 (lucro líquido ajustado de R$ 4,5 bilhões). Considerando os três trimestres, o lucro líquido ajustado do Banco do Brasil em 2019 foi 36,8% maior do que no mesmo período do ano passado, quando registrou R$ 13,2 bilhões.

O balanço divulgado na última quinta-feira (7) mostra que a expectativa do Banco do Brasil de obter um lucro um pouco maior em relação ao segundo trimestre foi verificada na prática.

Para o economista Sérgio Mendonça “não existem justificativas técnicas” para a privatização do Banco do Brasil, uma vez que o Banco Público apresenta resultados financeiros robustos e em linha com os demais bancos concorrentes. Além disso, o economista ressalta que o banco cumpre um papel de “desenvolvimento inestimável” na economia brasileira, principalmente por meio da concessão de crédito agrícola.

“Privatizar o Banco do Brasil seria passar para os bancos privados concorrentes o poder de dificultar a concessão de crédito no País, essencial para o desenvolvimento econômico, a geração de empregos e a diminuição da desigualdade social”, disse.

O Banco do Brasil revisou para cima o lucro líquido de 2019 – a estimativa é de que crescerá entre 16,5% e 18,5% este ano, acima da meta anterior de 14,5% a 17,5%. Ao ser questionado se é possível pensar em privatização à medida que o lucro do banco ganha impulso, o economista foi direto.

“Não seria necessário privatizar um banco que tem lucro crescente como o Banco do Brasil, uma vez que, sendo o governo brasileiro seu principal controlador, a este também cabe a maior fatia dos resultados positivos”, disse.

“Vender o Banco do Brasil é, além disso, ruim para o resultado fiscal do governo federal, que recentemente tem se valido dos dividendos a que tem direito (como principal controlador) nas empresas estatais para diminuir o déficit fiscal”,conclui.

Contudo, o economista ressalta que o objetivo central de um banco público não pode ser apenas atingir lucros anuais cada vez maiores. “É necessário que o banco público tenha lucro, seja eficiente, mas dentro de padrões de rentabilidade razoáveis, buscando também cumprir seu papel social através de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento”, disse.

Segundo o Dieese, os indicadores apresentados no balanço mostram que o Banco do Brasil é o principal banco do agronegócio brasileiro, respondendo por 58% do mercado de crédito agro no País. Em relação ao crédito rural, a participação de mercado do Banco do Brasil sobe para 65%.

Outro ponto relevante fica por conta do Banco do Brasil ser o único banco que participa da administração do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO), que em 2019 tem orçamento de R$ 2,6 bilhões, destinados a projetos de desenvolvimento produtivo nos estados da região.

A instituição também tem participação significativa no financiamento ao comércio exterior, respondendo por 16,8% do mercado de operações de câmbio exportação, e 12,6% do mercado de câmbio importação.

“Com diminuição do número de trabalhadores nos últimos anos, o Banco do Brasil tem cortado custos, aumentando a pressão sobre os funcionários que, mesmo assim, continuam gerando resultados positivos para o maior banco do País”, avalia o economista.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos.

Anônimo disse...

É vergonhoso para não dizer decepcionante ver as associações, sindicatos com exceção da CONTEC apoiar o voto sim já que está com data marcada para novamente criar deficit na CASSI, melhor ir pra briga agora sem perder direitos do que baixar a crista e ir no final de 2021 para a briga com a cabeça baixa e em desvantagem psicologica por ter sido enganda pelo BB pra perdermos direitos na CASSI.
2- Sei que cada caso é um caso, mas no caso DA CASSI VIROU UMA IMORALIDADE, POIS ESTÃO AVANCANDO DEVAGAR E SEMPRE ORIENTADOS POR CONSULTORIAS QUE TEM A FINALIDADE DE REDUZIR A ZERO NOSSOS DIREITOS, FIXARAM EM 4,5% A CONTRIBUIÇÃO DO PATROCINADOR ? ISSO FOI UMA IMORALIDADE TOTAL NÃO ADMISSIVEL EM NENHUM PAIS ONDE A JUSTIÇA FUNCIONE.

Anônimo disse...

O que estão pautando a privatização do BB não são questões técnicas, são forças neoliberais a serviço dos banqueiros privados$$$$$$$$$. Note-se o histórico profissional de nosso Ministro da Economia. Já começaram pelas Subsidiárias, privatizando-as em rito sumário pavimentado pelas brechas das leis. Gostaria de ver o destino do portfólio de Renda Variável da PREVI, que está literalmente centralizada na BBDTVM. Além das funções importantes para a economia, principalmente para o agropecuária, salvadora do Balanço de Pagamento, o BB incomoda muito os concorrentes privados, eis que age como órgão balizador e regulador de cobrança de tarifas e de taxas de juros bancárias. Com a palavra o Sua Excelência o Presidente da República, que, em campanha, declarou categoricamente que não privatizaria o BB.

Anônimo disse...

Sra. Rosalina poderia nos informar o telefone - para contato
Agradeço antecipadamente

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Embora “não morra de amores” pelo BB. DUVIDO QUE O PRIVATIZEM. Seja quem for o Presidente, caso cometa esse DESPAUTÉRIO, sua CABEÇA ROLARÁ TRANQUILAMENTE. Isso são “factoides”, criados para criar o PÂNICO e a DESORDEM, naqueles que têm os “nervos” e os “corações” frágeis.

Anônimo disse...

http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/cassi-do-banco-do-brasil-faz-ultima-tentativa-para-nao-quebrar/

Soupreviplano1 disse...

Meus amigos,
Contra o BB e a Previ que nos tiraram o BET, continuam descontando as contribuições e também por não terem suspendido prestações do ES, acabei de votar N Ã O na consulta da CASSI.

Abraço.

WILSON LUIZ disse...


CASSI & PREVI

Na consulta sobre a CASSI, voto SIM, não estamos mais na idade de “pagar para ver”. Confiar na justiça, como defendem alguns, é inócuo, a comunicação de eventual sentença favorável, na grande maioria dos casos, teria que ser entregue no jazigo dos beneficiários, alguns sepultados como indigentes, devido aos gastos excessivos com saúde, por não contarem mais com a CASSI (menos no meu caso, pretendo ser cremado).

Nem tudo é notícia ruim, o demonstrativo de resultados da PREVI informa que, em setembro, houve um superávit de R$ 703 milhões, elevando o acumulado para R$ 4.23 bilhões; se a carruagem da economia andar sem solavancos até 31 de dezembro, teremos garantido um 2020 sem aumento de contribuição.

Anônimo disse...

É óbvio que estamos abrindo mãos de direitos que no futuro repercutirão "fatalmente", haja vista a inserção de alterações oportunistas que representam a desvinculação do patrocinador de mais um passivo social, ao deleite dos neoliberais ávidos para privatizar o Banco. Bastavam as contribuições extras para restabelecer o equilíbrio financeiro da CASSI. Sabemos tbém que, sob o ponto de vista financeiro, tais alterações estatutárias trazem soluções paliativas, e que mais adiante estaremos defrontando com o mesmo problema, com exceção do patrocinador, cuja corresponsabilidade estará limitada somente a 4,5% e mais nada. Talvez, alteração do instituto Benefício definido para Contribuição definida, enseje até a reversão de provisões. Fazer o quê? Cada um vota de acordo com o seu juízo.

Anônimo disse...

Recebi um E-mail da DIPES no qual prestam esclarecimento sobre Benefício Definido e Contribuição Definida, bem como se o SIM vencer, asseguram que a obrigação continuará sendo classificada como Benefício Definido. Assim sendo, retifico o meu entendimento sobre esse assunto abordado no comentário das 3:41 PM.

Anônimo disse...

Relativo ao comentário do Soupreviplano1 de 19/11 às 10:28 - Votou NÃO (cfe. afirmou) contra a alteração da CASSI, para se vingar do BB e da Previ. Só que são problemas diferentes. Nada tendo a ver com a CASSI. Por acaso acha que se o NÃO vencer, fará alguma diferença para a Previ e mesmo para o BB? Para a Previ tanto faz e para o BB será até benéfico pois poderá livrá-lo da Caixa, de fazer aportes financeiros, além de facilitar uma eventual privatização. Na verdade vai é ficar pior para todos nós, pois continuarão descontando as contribuições, não retornarão o pagamento do BET, não suspenderão as prestações do ES, ficaremos sem a CASSI, tendo que ou sermos atendidos pelo SUS ou pagarmos muito mais por um plano de saúde privado.

Anônimo disse...


O limite da contribuição, do Banco do Brasil, ao teto de 4,5%, das folhas de salarios e beneficios, ja esta estabelecido desde a modificação esttatutaria ocorrida no ano de 2007.

Doze anos e um periodo, razoavel, para que Sindicatos, Associações, Escritorios de Advocacia agissem nos Tribunais contestando a quebra dos direitos adquiridos.

Soupreviplano1 disse...


As coisas tem relação sim, umas com as outras. Como dono da Previ e de nossa Cassi, nada nessas duas entidades, PREVI e CASSI é decidido sem passar pelo crivo do BB. Foi o BB que mandou tirar o BET, foi o BB que determinou a volta das contribuições à Previ, e é ele que está impondo essa alteração no estatuto da Cassi. Outra coisa: Por que essa nova proposta do BB, se para ele tanto faz vencer o SIM como o NÃO?

Obrigado.

Soupreviplano1 disse...

Meus amigos,
Votar Pelo "SIM" não é dar sobrevida à CASSI e evitar que nos mandem para o SUS, conforme muitos acham. Votar pelo "SIM" é dar mais uma chance de permanecer onde está quem colocou a entidade na situação em que se encontra.
Quando vamos ter eleições na CASSI?

Abraço

Jeanne disse...

Associados da CASSI aprovam a proposta
Foi *aprovada* com *67,4%* dos votos válidos.
Foram *121.590* votos, dos quais
*81.982* SIM e *39.608* NÃO.
.

Genésio Guimarães - Uberlândia/MG disse...

Prezados Colegas,
Se o artigo 73 do Estatuto da Cassi for interpretado ao pé da letra, a proposta de reforma do estatuto foi reprovada mais uma vez. E quem vai pagar as contas da Cassi a partir de jan/2020?

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:



FELIZ NATAL! BEM-AVENTURADO 2020!

Trader anônimo disse...

[...] Bolsa em alta é muito bom para a Previ e, no meu entender, afasta completamente o risco de déficit no final deste exercício..

As ações do portfólio da Previ estão bem valorizadas, Vale, Petrobras, BB, Bradesco, Ambev.

- Dr. Medeiros e colegas de blog,

Pedimos permissão para discordarmos totalmente da análise acima. Ao nosso ver, quem aplaude a manutenção em carteira pelo fundo PREVI de títulos de "grande liquidez" listados na Bolsa brasileira comete um grande equívoco. Neste sentido, desconhece a "mecânica do processo", ignora que tais títulos são apenas veículos concebidos para viabilizar uma transferência de riquezas, conforme sustentamos. Em outros termos, não sabe que o "retorno ao real" nos conduz ao verdadeiro "fundamento" da Bolsa : a exploração dos trabalhadores.* Ademais, não percebe que o hodierno capitalismo bursátil é uma espécie do gênero conspiração. Por fim, mas não menos importante, toda conspiração depois de revelada tende a deixar de existir. Logo, como a Bolsa hodierna se equipara a uma conspiração esta tende a deixar de existir.

Neste sentido, por exemplo, os títulos da Vale encolheram 92 % em dólares norte-americanos, no período de Jan 2011 (35 US$ / ADR) a Fev 2016 (3 US$/ ADR). Atualmente, depois de uma recuperação parcial tais títulos são cotados em aproximadamente 12 US$ / ADR.

*igualmente aposentados e pensionistas

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 12:24,Trader anônimo,

Eu nunca entendi nada de bolsa de valores, mas sei que é lugar de aplicar muitos golpes, como já vi várias empresas como as do Senhor X, virar pó, papel aceita tudo, ainda me recordo de tempos atrás onde a Previ alardeava a Volta do BET se a bolsa chegasse a certo patamar, hoje estamos com mais de 50 mil pontos acima do que eles dizia e a Previ não consegue mais produzir nem as reservas necessárias o colchão de liquidez dos 25% acima das reservas matemáticas, prova que isto é um samba de crioulo doido.

Jeanne disse...

http://www.previ.com.br/menu-auxiliar/noticias-e-publicacoes/noticias/detalhes-da-noticia/inss-encerra-pagamento-pela-previ.htm