02 abril 2017

Falta dinheiro? Funde um partido.

É vendaval, falta dinheiro? 

Funde um partido, neste finzinho de janeiro de 2017, o Fundo Partidário pagou R$ 58,5 milhões aos 35 partidos políticos com registro definitivo no Tribunal Superior Eleitoral. 

Quem recebeu a maior parte foi o PT, R$ 7.866.826,90, seguem-se o PMDB, com R$ 6.453.403,47, e o PSDB, com R$ 6.453.403,47.

E de onde vem o Fundo Partidário? 

Multas, doações, recursos financeiros destinados por lei, dotações orçamentárias da União nunca inferiores ao número de eleitores inscritos, multiplicados por R$ 0,35. 

Ou seja, a principal fonte do tal Fundo Partidário é o velho e bom Tesouro. 

Em outras palavras, o seu, o meu, o nosso dinheiro dado a partidos que não são os que queremos e para eleger parlamentares que não teriam nosso voto.

O PLP 268 continua sem ser votado, enquanto isso nossa maior associação de aposentados a ANABB continua com a sua briga de GRUPOS, os mesmos que sempre comandaram aquela entidade, sustentada por mais de 100 mil colegas Aposentados, Pensionistas e Ativos do Banco do Brasil S/A.

Costuma-se dizer que há muitos corruptos em Brasília, mas as pessoas esquecem que eles são enviados pelos eleitores dos seus Estados, já chegam à Capital prontos, para continuar essa vergonhosa situação de escândalos e mais escândalos, que não tem fim, nem chegamos ao fim da Lava Jato, e outros escândalos já se tornaram públicos, e nós continuamos como verdadeiros otários, assim como sempre foi nas nossas eleições para as caixas Cassi e Previ, sempre a certeza que se tem é de estrar repaginando as figurinhas, pois os postos efetivos são apenas para apoio financeiro aos empossados, nunca para trazer benefícios aos seus verdadeiros donos.

Para terminar, queria compartilhar com os colegas um grande comentário postado dia 31 março de 2017, por um colega anônimo as 1:40.

Estimada Dona Rosalina,

Eu ficaria imensamente feliz se me elencassem os benefícios que a previ nos oportunizou nestes últimos três 3 anos, com a nova administração.

Peço a Deus todos os santos dias para que a direção da Previ acerte seus rumos e nos propiciem uma vida digna.

REZO DE VERDADE. E me incluo, bem como minha família, claro.

Mas, vejo estatutários sem a contribuição devida ao longo de suas carreiras, castas que se formaram a títulos poucos explicados, promessas de aumentos reais, até mesmo BET por BEP, entre outros a possibilidade de garantia de financiamentos via CAPEC, promessas ditas em campanha e até o momento não cumpridas, salvo melhor juízo.
Resoluções cumpridas ao arrepio de Lei complementar.

Contribuições que ultrapassam as dos 360 meses do quinhão estipulado, por semelhança ou parecença com o INSS que cessa no momento da soma do atuarialmente considerado.

Quanto as pedras, bem, as tive durante meus mais de 30 anos a serviço do Banco do Brasil, COM MUITO ORGULHO, Colocando a minha assinatura e assumindo a responsabilidade em autorizar milhões por empréstimos, respeitei a todos COM TRANSPARÊNCIA.

Dediquei respeito aos tomadores, respeito aos meus superiores, respeito aos meus colaboradores subordinados, colegas de um modo geral, aos servidores terceirizados, respeito àquela grande casa que foi o Banco do Brasil S.A. Hoje o meu querido BB é criticado, pelo menos na minha cidade, que espero seja uma exceção no universo brasileiro.

É isso Cara Senhora,

com todo os respeito e admiração que lhe tenho gostaria de que tivéssemos mais liberdade de expressão, para extravasar nossas angustias, nossos temores, no intuito de acreditar que teremos uma vida digna quanto mais velhos ficarmos.

Cordiais Saudações 

Juízo para quem tem é claro.

março 31, 2017 1:40 PM 

Guimarães Rosa disse:

O correr da vida embrulha tudo.

A vida é assim: esquenta e esfria, 
aperta e daí afrouxa,sossega e depois desinquieta.

O que ela quer da gente é coragem.



46 comentários:

Anônimo disse...

Prezados:

no relatório anual 2016 da previ temos esta informação concernente a uma pesquisa de satisfação encomendada ao Ibope:
___________________
Em 2016, foi mantida a metodologia e ajustada a escala, que deixou de ser numérica de 0 a 10 para uma escala de cinco níveis, com avaliações de “péssima” a “ótima”. Em relação aos planos de benefícios, 91,55% e 89,95% avaliaram seus planos como “ótimo” ou “bom”. Na avaliação de imagem, a PREVI foi vista por seus associados, em cada semestre, como Segura (90,99% e 94,94%); Eficiente (95,27% e 97,42%); Transparente (76,29% e 83,96%); Sustentável (96,93% e 96,88%); e Confiável (92,56% e 94,78%).
____________________

Onde foram conseguir tais resultados? Os entrevistados devem ter sido escolhidos a dedo, pois não conheço ninguém que tenha sido consultado. Só levamos paulada: ninguém mais consegue empréstimo imobiliário e simples no plano 1 (só os muito bem aposentados e os sem teto), marretada no limite de 30%, lei da mordaça e perseguição aos que levantam as vozes contra estes desmandos e por aí vai.

Anônimo disse...

Colega,

Solicitar abertura das perguntas e respostas para a Previ, com a contumaz transparência de que nos brinda e tenho certeza nos brindará, mais uma vez.
Assim abrindo todos os dados colhidos analiticamente poderemos considerar como verdadeiras essas notas.
Respeitosas Saudações

Anônimo disse...

Estimada Senhora Dona Rosalina,

Acabo de ler seu último texto e me sinto lisonjeado, muito honrado em ter colocado um comentário meu no seu prestigiado Blog.

Não mereço tal honraria Cara Senhora, pois tenho comigo que além de o texto ter problemas de pontuação, concordância e gramaticais, meus já envelhecidos neurônios também me traem.

Desejo, com minhas poucas forças e resistência, que a Estimada Senhora continue a nos proporcionar a leitura de seu Blog, que sempre nos traz preciosas informações, mesmo correndo o risco de ser injustamente repreendida.

Minhas Respeitosas e Cordiais Saudações.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 12:49,

Resumiu muito bem seu ponto de vista que é de muitos colegas nossos, o que importa é o conteúdo, que todos entenderam muito bem, jamais poderia passar batido esse seu comentário.

Estamos sofrendo ataques todos os dias, de todos os lados, nossas forças ainda são carregadas porque acreditamos em Deus, e buscamos força nele para resistir a tantos ataques de todos os lados.

Temo sinceramente pelo nosso futuro, as mentiras vão se avolumando, e muitos colegas nossos dorme, não dando ouvidos aos ataques que sofremos todos os dias, e daqui a pouco teremos novas eleições, e novas promessas vão surgir, e devemos estar preparados para não cair mais nestas armadilhas.

Quem te agradece sou eu, por ter seus comentários aqui neste espaço, muito obrigada por sua brilhante participação.

Anônimo disse...

COOPERFORTE. Assembléia de hoje - alterações do Estatuto

Estatuto Social – Modificação dos Artigos 22, 25, 33 e 34
Ajuste de texto do parágrafo 4º do Artigo 22.
De:
§4º Eventuais débitos vencidos do associado poderão ser deduzidos do valor de suas aplicações financeiras na Cooperativa.

Para

§4º Eventuais débitos vencidos do associado poderão ser deduzidos do valor de suas aplicações financeiras ou de qualquer outro recurso financeiro porventura existente em seu nome na Cooperativa.

Anônimo disse...

Boa noite, senhora Rosalina

Com relação às eleições, não esqueceremos os traidores e os políticos que manipulam o povo, dentro e fora de nossas instituições.

Anônimo disse...

E ainda querem que sejamos tratados como país sério.
Tanto partido, com tanta conversa e tanta miséria, moral e física.
Credibilidade zero, arrogância e prepotência cem. Não à toa estamos na berlinda dos países atrasados.

Rosalina de Souza disse...

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB), divulgou a relação de conselheiros indicados para a próxima temporada de assembleias, em abril, que inclui nomes para o conselho fiscal de Gerdau Metalúrgica e Fibria, em que atualmente não tem assentos. A entidade tentou uma vaga no conselho fiscal do Bradesco, mas foi vencida na assembleia realizada em 10 de março. A fatia da entidade no banco é de 1,4%.
"Estamos voltando a propor nomes que agregam valor nestas companhias. Notadamente, são conselheiros fiscais, que no nosso caso faz sentido. E é por isso que estamos promovendo a indicação", afirmou o diretor de participações da instituição, Renato Proença. O executivo, que hoje é conselheiro de administração na BRF - a Previ tem uma fatia de 10,66% -, não será reconduzido ao posto. No lugar dele, foi indicado Walter Malieni Junior, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do Banco do Brasil.

No Bradesco, a Previ apontou a conselheira profissional Isabella Saboya como titular no conselho fiscal, e Vera Lúcia de Almeida Elias como suplente. Na Fibria e na Gerdau Metalúrgica, as indicações são para o conselho fiscal. Na primeira, o indicado é Jorge Luiz Pacheco, como titular, e Sérgio Ricardo Nazaré como suplente. Já na Gerdau Metalúrgica, os apontados são Adilson Anísio e Wilton Daher.

Na Vale, a tendência é espelhar os conselhos de administração da mineradora e da Valepar, a holding que controla a empresa. Caso aprovada a proposta de novo acordo de acionistas para transformar a Vale numa empresa sem controle definido, a Valepar desaparecerá. Seguindo esta tendência, o presidente da Previ, Gueitiro Genso, foi indicado para um assento no conselho da Valepar. No conselho fiscal da Vale, foi sugerido Eduardo Cesar, contador geral do Banco do Brasil.

No quadro geral, serão renovadas um terço das vagas da fundação nas empresas em que participa com vencimento em 2017. Os restante será indicado novamente. Os assentos incluem conselhos de administração e fiscal, divididos entre titulares e suplentes.

Fonte: VALOR ECONÔMICO -SP
Jornalista: Juliana Schincariol, Do Rio.

Rosalina de Souza disse...

STJ decide sobre limite a ser debitado da conta de quem pega empréstimo.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) vai decidir nesta semana qual é o limite que pode ser debitado na conta de clientes que pegaram empréstimos pessoais em bancos e depois passaram a pagar as parcelas com descontos automáticos. As instituições financeiras resistem ao limite de 30% que tem sido adotado por juízes e desembargadores.

QUASE TUDO
O tribunal julgará o caso de um correntista que firmou contrato de crédito pessoal no valor de R$ 115 mil com o Banco do Brasil, a serem pagos em 85 parcelas de
R$ 2.543. Elas vêm sendo descontadas de sua conta, mas o devedor alega agora que o valor corresponde a praticamente a metade de seus proventos, o que faz com que fique sem dinheiro logo que recebe seus vencimentos.

MAIS CARO
As instâncias ordinárias limitaram os descontos a 30% dos vencimentos líquidos do cliente, mas o banco quer que o valor firmado em contrato seja cumprido. Outras instituições acompanham de perto o caso, que se encaixa na tese de superendividamento. O argumento dos bancos é o de que, se houver esse limite, a concessão de crédito passará a ser mais cara do que já é.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2017/04/1871754-stj-decide-sobre-limite-a-ser-debitado-da-conta-de-quem-pega-emprestimo.shtml

Anônimo disse...

Acho que a situação que está em julgamento no STJ é a dos empréstimos não consignados. No caso dos credores que a Previ retirou da folha (Cooperforte e outros) os empréstimos foram contratados como consignados e portanto se enquadram no limite de 30% como manda a lei.A retirada da folha não altera a forma como foram contratados.

Anônimo disse...

Pelo caso descrito fica bem claro que a culpa pelo endividamento não é só do devedor mas principalmente de quem dá o empréstimo. Se o valor da parcela de R$ 2.543,00 corresponde a metade da renda do devedor como o Banco do Brasil que antigamente era tão rigoroso concede um crédito pessoal no valor de 115 mil para uma pessoa que ganha pouco mais de 5 mil??? Depois eles querem receber a força pelo simples fato de que "está no contrato" como está fazendo a Cooperforte.

Anônimo disse...

Consta no site da Cooperforte a respeito das "sobras":

Um dos diferenciais cooperativistas é o associado, na condição de cliente e dono, participar dos resultados alcançados, na proporção das operações (aplicações e empréstimos) que realizou com a cooperativa no exercício financeiro anterior.
Na Cooperforte, o valor a ser distribuído anualmente aos associados é aprovado pelos delegados seccionais na Assembleia Geral Ordinária.

Se as sobras referem-se ao exercício anterior e até dezembro/2016 os pagamentos foram devidamente a débito na folha ocorrendo a falta de pagamento a partir de janeiro/2017 o associado deveria ter direito as sobras creditadas nesta data pois se referem ao exercício anterior.Mas a Cooperforte não fez isso.


Anônimo disse...

D.Rosalina,
Dia 20 de abril será efetuada na FOPAG o 13 salário pela PREVI. Quem fez adiantamento em novembro/16, o valor será descontado na folha deste mês.Queria apenas saber uma coisa: no caso de renovação do l3 salário para pagamento em novembro/17, o valor vai ser creditado na conta salário ou conta corrente? Esse valor refere-se a salário e pelo que eu entendo deveria ir para a conta salário.Será que a PREVI não vai efetuar o crédito na conta corrente, pois se assim for a Cooperforte pode abocanhar o referido valor.Tenho conta na CEF e a Cooperforte usou o limite de meu cheque especial para recuperar os valores que não foram debitados na conta corrente do BB.No caso de o l3 salário for para a conta corrente, qual o melhor dia para contratação para evitar que a Coooperforte tome o dinheiro para sí?
Roberval

Rosalina de Souza disse...

Prezado Colega Roberval,

Empréstimo Simples contratado cai só na conta corrente, porque ele não é salário e sim empréstimo.

A cooperforte sempre aprovisiona o valor no mesmo dia do pagamento, não tendo o valor é estornado a consignação.

Mas para garantir sucesso o melhor mesmo é você escolher uma data, sem a divulgação da mesma.

Já a partir do dia 20/04/2017 pode renovar o empréstimo, escolha uma data mais longa, para não chocar com nenhum desconto, aí vai poder usar o dinheiro para outros pagamentos.

Mas nestes tempos de blog vigiados É MELHOR não falar em datas, escolha uma na base do segredo.

Assim evita ainda mais prejuízos.

Anônimo disse...

Já foi comentado por outro colega que a forma mais segura para impedir débitos indesejados na conta corrente é CANCELAR A AUTORIZAÇÃO. Pode ser feito no auto atendimento do BB ou pela internet no site do BB. Entrar em PAGAMENTOS depois em "débito automático" clicar em "cancelamento de autorização" marcar quem está cancelando e confirmar. Nenhum débito não autorizado cairá mais na conta corrente.

Anônimo disse...

O BB e sua qualidade atual. Por conta do fechamento de agências transferiram minha conta para outra agência.O comunicado foi feito exclusivamente pelos canais de atendimento informando apenas a mudança da agência.Por conta disso fiquei uma semana sem poder acessar a internet nem fazer transferência ou depósito porque foi alterado também o número de minha conta e isso eles não comunicaram.Estive em duas agências e os gerentes não descobriram o que estava ocorrendo até que na terceira o funcionário observou que alteraram o número da conta que era o mesmo da matrícula/bb e que nunca era alterado mesmo em caso de transferência para outra agência. Por acaso várias pessoas estavam aguardando atendimento com o mesmo problema de não poder acessar a conta sem cartão por causa da transferência. Faltou informar apenas a alteração do nº da conta. Falha absoluta e inaceitável de comunicação que causou grande transtorno.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 10:45,

Todos nós sabemos como anda o atendimento do BB-GULOSO, que só tem feito raiva a todos nós, mas ainda bem que o colega botou quente, e tem que ver com essa mudança se vai ter que comunicar a PREVI desta mudança no numero da sua conta, vista que pode ser devolvido os seus proventos.

Toda atenção é pouca com essa gente, que não se preocupa se temos dinheiro ou não para sobreviver.

Anônimo disse...

Rosalina e demais colegas...
Comigo a Cooperforte fez o seguinte:

No dia 20 foi estornado o débito, 03 dias depois ela fez lançamentos que somados correspondem ao débito...fazendo assim ela raspa o que tem na conta..Ex. débito de R$ 1.000 estornado, ela lança 5 débitos de R$ 200,00, caso eu tenha na conta R$ 650,00, só fico com R$ 50,00...Ela vai rapando o que tiver..Entendeu colegas?

Anônimo disse...

Comigo a Cooperforte não debitou nada na conta porque antes de 20 de janeiro eu cancelei a autorização no BB. Agora eles debitaram as parcelas em atraso no capital.Temos que agir assim senão acontece o que os colegas estão relatando.Estão jogando com tudo porque empréstimo para funci/aposentado BB nunca mais.

Anônimo disse...

Emérita Senhora ROSALINA:


Naquele tempo, quando ingressávamos no BB-GULOSO, nossos Superiores, os quais davam o exemplo e procurávamos imitar, mandavam-nos ler a CIC FUNCI, que continha instruções sobre a maneira correta do funcionário conduzir-se ante o público e seus semelhantes. Atualmente a MÁ-EDUCAÇÃO, a GROSSERIA, a RISPIDEZ IMOTIVADA, bem que poderia ensejar ser dado aos futuros velhinhos trambiqueiros, um "GUIA DE BOAS MANEIRAS", pois desse jeito, temo bastante, NÃO VÃO CHEGAR AOS 65 ANOS.

Anônimo disse...

Concordo com anon 3.13. O BB cobrava rigorosamente dos funcis o bom atendimento e tinha até quem dizia "o cliente sempre tem razão". Hoje, como o colega disse, fazem grosserias imotivadas e absurdas.Meu filho ainda não tem renda própria, não conhece nada de serviços bancários e por isso eu fui com ele na agência para fazer seguro auto.Por conta de eu saber um pouco mais que ele e inclusive era eu quem iria pagar comecei a fazer algumas perguntas para tirar dúvidas quando o funci. sem olhar para minha cara perguntou para meu filho "o seguro é seu ou é dela?".Continuou sem me dar nenhuma atenção e quando saímos vi que ele ficou rindo.Não preciso dizer que não fiz o seguro no BB.

Anônimo disse...

Atendimento do BB: se o bb encomendar uma pesquisa ao Ibope para avaliar o seu atendimento vai dar 100% (ou quase) de satisfação dos clientes. Igual a um certo fundo de pensão (não me lembro do nome) que também encomendou uma pesquisa ao Ibope e os resultados foram excelentes. Está todo mundo contente e feliz, mesmo levando pancada de tudo quanto é jeito.

Unknown disse...

Não
voto
em
ninguém!!

Ao anonimo: O4:08. Explica melhor, por favor?

Anônimo disse...

Senhora,

ESTE É UM VERDADEIRO BLOG DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS, LADO A LADO COM O DO SR. ARI.
Temos os intelectuais como o do Sr. Adaí, do Sr. Edgardo, valem também Coruja, Asas.
Uns já nem tem comparecido com mensagens, outros estão mais para avestruz, escondendo a cabeça, se desobrigando de respostas, e tem mais...

Anônimo disse...

Tem mais...
Há outros que só repetem o que todo mundo já sabe e há até aquele que parou para reparos e não volta mais, tipo o porta-avões São Paulo, que virou sucata (quando tiver novas eleições, não apareceção mas apoiarão colegas para a eterna dança das cadeiras). Estamos de olho nêles.

Anônimo disse...

"Por sugestão do ministro Bruno Dantas, o TCU vai auditar outros seis fundos de pensão suspeitos de irregularidades: Petros (Petrobras), Funcef (Caixa Econômica Federal), Previ (Banco do Brasil), Serpros (Serpro), Eletros (Eletrobras e associadas) e Previnorte (Eletronorte e associadas)." O Antagonista publicou agora pouco

Anônimo disse...

Os blogs da Cecilia, do Marcel e do Carvalho, existindo ou não é a mesma coisa, não fazem diferença.

Anônimo disse...

O quadro de degradação política é tão absurdo, que uma pessoa que foi torturada pelos militares, hoje prefere a ditadura ao atual regime:

http://f5.folha.uol.com.br/televisao/2017/04/prefiro-a-ditadura-diz-cantor-amado-batista-que-foi-torturado-pelos-militares.shtml

Anônimo disse...

Colegas,

Espero e desejo que o TCU faça um exemplar trabalho.
Se achar alguma coisa indevida, também espero que seja por falha administrativa punível com exoneração, dispensa por justa causa.

Mas, se por uma infelicidade for outra a causa, como as que se alardeiam hoje, tais como desvios, propinas, negócios escusos com empresas, em troca de regalias, aí tem que abrir processo CRIMINAL PENAL.
Esperemos os desdobramentos...

Anônimo disse...

umh

o cidadão pensa que é esperto, até como anônimo se manifesta, acusando outros de ineficientes, sumidos, de pouca valia.
Deus vai chegar ao pé do ouvido e lhe dar uma reprimenda.
É feio mentir.
A mentira é o maior mal da humanidade.
Constitui-se este comentário em uma suspeita, somente uma suspeita.

Rosalina de Souza disse...

05/04/2017
Rentabilidade dos planos supera meta atuarial em 2017
Plano 1 rentabilizou 3,10% e PREVI Futuro, 4,75%, superando a meta atuarial de 1,48% acumulada nos dois primeiros meses do ano.

Em fevereiro de 2017, o Plano 1 registrou rentabilidade acumulada no ano de 3,10% em seus investimentos. O desempenho foi muito superior ao da meta atuarial acumulada nos dois primeiros meses do ano, 1,48%, o que gerou um superávit de R$ 1,95 bilhão no período. Já o PREVI Futuro apresentou rentabilidade acumulada de 4,75%, três vezes maior que a meta atuarial de 1,48%.

Fonte: Site da Previ.

Anônimo disse...

Aposentados e Pensionistas,

NÃO SERIA O CASO DE O TCU INQUIRIR O PREVIC, PARA QUE EXPLIQUE COMO DEIXOU OS PLANOS CHEGAREM AO DESCALABRO ADMINISTRATIVO?
Talvez desvios hediondos?
Uma palavra , por favor, TCU!

joao trindade disse...

Há falta de vontade política de que as coisas dêem certo para nós.
Ninguém é por nós, a não ser Deus.
Estamos num barco sem vela e sem lema, à deriva, no oceano da vida.

ADEMIR M MARTINS disse...

concordo plenamente - criar 1 partido ou fundar uma igreja - em ambos basta saber MENTIR e SABER PEDIR DINHEIRO, "punto e basta", a partir disto basta esperar que o dinheiro vem.

Anônimo disse...

A Monica Bergamo disse que o STJ decidiria nesta semana o limite que pode ser debitado na conta corrente ref. empréstimos mas não encontrei nada até agora.

Rosalina de Souza disse...

A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a julgar ontem, pela primeira vez, a possibilidade de fixação de um teto para débito, na conta corrente do consumidor, destinado a pagar empréstimos tomados com o próprio banco.
Hoje, a Justiça costuma aplicar em todas as situações - empréstimos normais, como no caso, e consignados - o limite de 30%, já reconhecido em precedentes do próprio STJ. O julgamento foi suspenso por um pedido de vista após o voto do relator, que afastou o teto. Ainda faltam quatro votos.

Por meio do processo, um correntista do Banco do Brasil tenta limitar a parcela descontada de sua conta corrente após obter empréstimo de R$ 114,5 mil na instituição. No processo, ele alega que o desconto mensal de R$ 2.543,00 reais por mês chega a 50% de seu salário líquido.

O correntista alega que o contrato de empréstimo bancário foi de adesão e houve abuso por parte da instituição financeira. Além disso, diz que o salário é impenhorável, por isso pede a suspensão dos descontos feitos pelo banco diretamente no seu contracheque e na conta corrente em que seu salário é depositado.

O Banco do Brasil, por sua vez, argumenta no processo que os débitos estão de acordo com o contrato firmado. Além disso, afirma que o empréstimo foi disponibilizado e já usufruído pelo correntista e, por isso, não poder ser impedido de efetuar cobranças firmadas contratualmente.

A instituição financeira recorreu ao STJ para tentar reverter decisão em que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou um limite de 30% nos descontos na conta corrente. Na decisão, o tribunal aplicou jurisprudência do STJ, mas que trata dos descontos em folha para pagamento de empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil. O STJ limita o desconto nessas situações ao percentual de 30% da remuneração líquida, conforme a Lei nº 10.820, de 2003, Lei nº 8.112, de 1990 e o Decreto nº 6.386, de 2008.

Em precedente, a 3ª Turma tratou crédito consignado e penhora para obtenção de empréstimos bancários da mesma forma e limitou qualquer desconto em conta corrente a 30%, segundo o relator do processo na 4ª Turma, ministro Luís Felipe Salomão.

O entendimento vem sendo seguido pelas instâncias inferiores - assim como em decisões monocráticas no STJ - para os casos de empréstimos descontados em conta corrente.

Para Salomão, porém, os dois tipos de descontos são diferentes e, no caso de empréstimo bancário na conta corrente, não se aplica o limite de 30%. "Não parece razoável e isonômico aplicar a limitação legal prevista para empréstimo consignado para desconto em folha de pagamento de maneira arbitrária", afirmou o relator.

Segundo Salomão, "é salutar" que o empréstimo consignado seja limitado, porque ele é descontado direto na folha de pagamento e cada categoria profissional tem uma regra para o desconto e com base nisso os bancos calculam as taxas.

Já em relação aos empréstimos bancários em geral, o banco analisa o histórico do correntista para conceder o valor. "É impossível para o banco avaliar o risco quando ele não sabe quais são as fontes de empréstimo que o cidadão pode ter", disse.

O julgamento foi suspenso, porém, por um pedido de vista do ministro Marco Buzzi.

Fonte: Valor Econômico SP

Anônimo disse...

A situação que preocupa grande parte dos aposentados da Previ refere-se aos débitos da Cooperforte que eram consignados e agora via débito em conta querem escapar da regra dos 30%. Entendo que a Cooperforte não se enquadra no caso do débito em conta que está em discussão no STJ.Para o Min.Salomão o empréstimo consignado deve ser limitado porque existe uma regra para o desconto e é possível saber os empréstimos que o cidadão pode ter. O ministro está dizendo que nos empréstimos com débito em conta o Banco não tem como saber os empréstimos já existentes para ter um limite. No caso da Cooperforte, Previ e todos os demais eles tinham como saber dos empréstimos existentes e por isso tinham que respeitar o limite de 30%, o que não ocorreu.A mudança para débito em conta foi uma estratégia para descaracterizar o consignado e não respeitar o limite.

Anônimo disse...

D.Rosalina,
CDC do Banco do Brasil entra como consignado na açao 30%;Agora não entendo o que o Sr.Salomão disse: empréstimo bancário não se aplica ao limite de 30%; Afinal CDC é empréstimo bancário ou consignado?
Carlos

Anônimo disse...

D.Rosalina,
Questionei a PREVI a respeito do adiantamento do décimo terceiro salário agora em abril/17 e fui informado que o valor será creditado na conta corrente que recebo meus proventos.Fui claro em informar que recebo através de conta salário.
Se for assim a Cooperforte não pode abocanhar nada de meu l3 salário. Mas o que me intriga é que em novembro passado recebi o adiantamento depositado na conta corrente normal e não não conta salário.
Roberval

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega Roberval,

EMPRÉSTIMOS SIMPLES, seja qual modalidade for, só recebemos na CONTA CORRENTE, conta salário só recebemos os proventos, nenhum tipo de empréstimo.

Se sua conta corrente esta ativa, a previ vai fazer o credito nela, e se tiver outros débitos aprovisionado, vai comer seu dinheiro, esse é líquido e certo.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega Carlos,

Vamos voltar no tempo, quando o Banco do Brasil S/A nos ofereceu o cdc-Salário, o mesmo era calculado levando o contra cheque da Previ, ou melhor ele o Banco do Brasil S/A que processa a nossa folha de pagamentos.

Então como posso afirmar com toda a certeza o banco sempre soube que a Previ descontava 30%, a Cooperforte sabia que a Previ descontava 30%, o Banco do Brasil mesmo assim emprestada também 30%, então não existe essa de que não sabia, ou não é porque é CDC-SALÁRIO o próprio extrato sempre dizia isso, já que as taxas de juros eram praticadas com valores menores, de um CDC Convencional que os juros são 4 vezes maiores.

No nosso caso a conta corrente usada é para receber SALÁRIO, e banco muito esperto sempre fazia a todos assinar o termo que fazia a ponte para regularizar tudo dentro da conta corrente.

O que houve foi o estrangulamento de todos nós, chegamos ao limite da irresponsabilidade porque todos nós sabíamos onde isso ia dar, quem aprovisiona mais que 30% dos seus rendimentos em algum momento vai enforcar, enquanto nós dávamos conta de manter a farra dos agiotas disfarçados, legalizados, ia tudo bem, mas tivemos que optar por viver ou pagar empréstimo e eu escolhi viver mais um pouco, já que estou próxima dos 71 anos, e cada dia que passa a farmácia tem sido a minha maior sócia, levando boa parte dos meus recursos.

E com a moralidade graças ao nosso brilhante MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL hoje todos tem direito de receber 70% do seu benefício, salvo alguns que contratou a Carim e ainda tem direito a uma boa briga com a Previ.

Anônimo disse...


Percebi preocupação de alguns com o débito da COOPERFORTE no dia 20, com o credito do 13o salario. E só cancelar a autorização. Simples, sem nenhuma dificuldade.O banco nao faz nenhum débito que nao tenha sido autorizado pelo titular da conta.

Anônimo disse...


O ministro do STJ aida não analisou o caso a fundo.Pelo que entendi ele não desconsidera a necessidade do limite mas acha que os Bancos não têm como saber se a pessoa já possui outros empréstimos. Existe o SCR do Bacen que é um cadastro dos empréstimos concedidos.Precisa de autorização da pessoa para o empréstimo constar no cadastro mas acho que a maioria das pessoas concede a autorização e por esse cadastro dá para saber o montante de empréstimos. De qualquer forma, no caso em julgamento. o BB mesmo sem saber de outros empréstimos teria que ele próprio respeitar o limite e não cobrar R$ 2.500,00 de quem ganha R$ 5.000,00 que configura onerosidade excessiva.

Anônimo disse...

Boa tarde a todos! Li recentemente neste blog um comentário de que a Cooperforte estaria efetuando negociações de débitos vencidos em condições diferenciadas. Pergunto: Algum aposentado conseguiu fazer essa renegociação? Quais foram as condições?

Anônimo disse...

Se a Cooperforte quer negociar de forma individual não está sendo correta.Deveria disponibilizar um tipo de renegociação que tivesse as mesmas condições para todos como faz a Previ, o BB e todos os Bancos.

Anônimo disse...

Previ é implicada na delação da OdebrechtFundo teria sido usado pelo ex-ministro Guido Mantega e deputados para obter R$ 27 milhões em propinas


A Previ, maior fundo de pensão do País, está sob investigação. O fundo foi citado na delação da Odebrecht como instrumento para negociação de propinas. De acordo com um dos inquéritos que está hoje no Supremo Tribunal Federal contra dois deputados federais e o ex-ministro Guido Mantega, os políticos teriam solicitado vantagens indevidas à Odebrecht Realizações Imobiliárias dando como contrapartida a garantia de aprovação na Previ da compra de uma torre comercial e shopping center em São Paulo. O empreendimento chamado de Parque da Cidade foi de fato adquirido em 2012 pela Previ por R$ 817 milhões.
Os delatores da Odebrecht dizem que o acordo foi feito com a participação do então ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os pedidos de propina no entanto teriam sido feito por três deputados federais: Carlos Zarattini (PT), Candido Vaccarezza (ex-PT) e João Carlos Bacelar Filho (PR). O acerto era de que ao aprovar o negócio, o PT receberia R$ 27 milhões, sendo R$ 5 milhões destinados diretamente para o deputado federal Carlos Zarattini e o então deputado Cândido Vaccarezza. A procuradoria informa no inquérito que houve a efetivação do negócio.

Fonte: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,previ-e-implicada-na-delacao-da-odebrecht,70001736620

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