Informação é do diretor eleito de Seguridade da Caixa de
Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, Marcel
Barros, que atribui recuperação à participação dos
trabalhadores na gestão da entidade
Jair Rosa, Redação Spbancarios
26/10/2016
São Paulo – Estão caindo por terra algumas máximas alardeadas na chamada grande imprensa, de que a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) estaria em dificuldades e que, portanto, precisaria de interferência externa na gestão. O fundo de pensão voltou a apresentar superávit que já chegou a R$ 6 bilhões, no Plano 1, neste ano.
A informação é do diretor eleito de Seguridade da Previ, Marcel Barros, que explica que os ataques à entidade começaram a ficar mais fortes quando fechou 2015 apresentando déficit de R$ 16 bilhões no Plano 1.
“À época fizemos prestações de contas do balanço em reuniões com os participantes em todo o país. Mostramos que a situação da Previ era momentânea e estava influenciada por conta de uma crise internacional, com as ações na bolsa em baixa”, explica Marcel Barros. “Haveria prejuízo se tivéssemos negociado esses papéis naquele momento. Não tomamos essa medida e agora, com a alta na Bovespa, a Previ voltou a se recuperar. No balanço do terceiro trimestre deste ano o superávit no Plano 1 chegou a R$ 3,191 bilhões mas agora, neste final de outubro, já chegou a cerca de R$ 6 bilhões.”
E o Plano Previ Futuro, de acordo com o diretor eleito, vai no mesmo caminho, com rentabilidade de mais de 23% no total acumulado, garantindo excelente resultado para todos os perfis de investimento. “No Previ Futuro, o patrimônio se aproxima de R$ 9 bilhões e se transforma em um dos maiores do país.”
Gestão dos trabalhadores – Marcel atribui a superação de momentos difíceis na caixa de previdência à participação de conselheiros e diretores eleitos na gestão da entidade. “São funcionários cuidando de seu patrimônio. Isso aumenta a responsabilidade de todos. E a constante prestação de contas aos associados é que garante a relação de confiança”.
Questionado sobre o Projeto de Lei Complementar 268/16, que interfere na gestão dos fundos de pensão, Marcel destaca que os trabalhadores têm de reagir. “Essa é mais uma manobra para tentar colocar o patrimônio dessas entidades a serviço do mercado e não dos participantes. Somos contrários a esse projeto, até porque já está comprovado que a forma de governança da Previ, com a igualdade de integrantes nas diretorias e conselhos (indicados pelo BB e eleitos pelo funcionalismo) é a melhor forma de administrar o patrimônio dos trabalhadores. Com pessoas do ‘mercado’ nessas instâncias, com certeza, os interesses seriam outros”, critica.
O PLP 268 – aprovado no Senado e que aguarda apreciação pela Câmara dos Deputados – elimina a eleição de diretores nos fundos de pensão patrocinados por empresas e órgãos públicos. Também reduz a um terço a representação dos participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal. As vagas tiradas dos verdadeiros donos dos fundos de pensão seriam entregues a conselheiros “independentes” e a diretores contratados no mercado por “empresas especializadas”.
São Paulo – Estão caindo por terra algumas máximas alardeadas na chamada grande imprensa, de que a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) estaria em dificuldades e que, portanto, precisaria de interferência externa na gestão. O fundo de pensão voltou a apresentar superávit que já chegou a R$ 6 bilhões, no Plano 1, neste ano.
A informação é do diretor eleito de Seguridade da Previ, Marcel Barros, que explica que os ataques à entidade começaram a ficar mais fortes quando fechou 2015 apresentando déficit de R$ 16 bilhões no Plano 1.
“À época fizemos prestações de contas do balanço em reuniões com os participantes em todo o país. Mostramos que a situação da Previ era momentânea e estava influenciada por conta de uma crise internacional, com as ações na bolsa em baixa”, explica Marcel Barros. “Haveria prejuízo se tivéssemos negociado esses papéis naquele momento. Não tomamos essa medida e agora, com a alta na Bovespa, a Previ voltou a se recuperar. No balanço do terceiro trimestre deste ano o superávit no Plano 1 chegou a R$ 3,191 bilhões mas agora, neste final de outubro, já chegou a cerca de R$ 6 bilhões.”
E o Plano Previ Futuro, de acordo com o diretor eleito, vai no mesmo caminho, com rentabilidade de mais de 23% no total acumulado, garantindo excelente resultado para todos os perfis de investimento. “No Previ Futuro, o patrimônio se aproxima de R$ 9 bilhões e se transforma em um dos maiores do país.”
Gestão dos trabalhadores – Marcel atribui a superação de momentos difíceis na caixa de previdência à participação de conselheiros e diretores eleitos na gestão da entidade. “São funcionários cuidando de seu patrimônio. Isso aumenta a responsabilidade de todos. E a constante prestação de contas aos associados é que garante a relação de confiança”.
Questionado sobre o Projeto de Lei Complementar 268/16, que interfere na gestão dos fundos de pensão, Marcel destaca que os trabalhadores têm de reagir. “Essa é mais uma manobra para tentar colocar o patrimônio dessas entidades a serviço do mercado e não dos participantes. Somos contrários a esse projeto, até porque já está comprovado que a forma de governança da Previ, com a igualdade de integrantes nas diretorias e conselhos (indicados pelo BB e eleitos pelo funcionalismo) é a melhor forma de administrar o patrimônio dos trabalhadores. Com pessoas do ‘mercado’ nessas instâncias, com certeza, os interesses seriam outros”, critica.
O PLP 268 – aprovado no Senado e que aguarda apreciação pela Câmara dos Deputados – elimina a eleição de diretores nos fundos de pensão patrocinados por empresas e órgãos públicos. Também reduz a um terço a representação dos participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal. As vagas tiradas dos verdadeiros donos dos fundos de pensão seriam entregues a conselheiros “independentes” e a diretores contratados no mercado por “empresas especializadas”.
Fonte: http://www.spbancarios.com.br/
Nota do Blog:
A Previ esta recuperando o valor dos seus ativos, é verdade, mas porque o mercado de ações esta reagindo, não ´porque os nossos técnicos são os responsáveis pela recuperação do mercado de ações, depois de chegar no fundo do poço, a recuperação era de se esperar.
Não esta fazendo mais que a sua obrigação, por salários, bônus,cargos em empresas participadas,certamente não tem que mendigar aumento de empréstimo simples e nem esperar recompor a sua margem consignável, e se defende a continuidade, contra o PLP268, é porque ele é bom para todos nós aposentados e pensionistas da Previ e para os demais participantes de outros fundos de pensão do país.
Faço uma pergunta aos colegas, porque sera que as velhas raposas da nossa política, dirigentes eternos, em cargos vitalícios, são contra a APROVAÇÃO DO PLP268?
Eles deseja a manutenção do modelo de governança, com eleição, mas depois de eleitos, eles não defende mais quem os elegeu, passa então a defender seus bolsos e seus interesses.
Agora diretor MARCEL J. BARROS, esta correndo um abaixo assinado, para a SUSPENSÃO DE 3 PRESTAÇÕES DO EMPRÉSTIMO SIMPLES, pedido mais que justo por aqueles que como eu não tem margem disponível para fazer novos empréstimos e ter um natal e um ano novo um pouco melhor, já que seus técnicos voltaram a dar lucros, porque não fazer essa bondade a quem necessita de verdade, APOSENTADOS e PENSIONISTAS que deseja essa ajuda sua, neste momento de infortúnio.
Que vocês ELEITOS, faça alguma coisa de verdade por essas pessoas que estão todos os dias a postar seus desabafos, seus relatos dramáticos de como estão vivendo, sem seus remédios, comida na mesa e vivendo de ouvir falar dos BILHÕES e BILHÕES que vocês tanto alardeiam e que não chega nas nossas mesas, só ouvimos falar que nosso minguado benefício vai sofrer carga de encargos, 1% a mais para a CASSI e possível contribuição adicional para equacionamento do deficit de 2015, que certamente esta descartado, pela sua empolgação com esta notícia no seu reduto político, seu e do seu antecessor SASSERON.
Esse é meu pedido:
SUSPENSÃO DAS PRESTAÇÕES DO
EMPRÉSTIMO SIMPLES,
DEZEMBRO/2016, JANEIRO/2017 E
FEVEREIRO/2017.
38 comentários:
É exatamente isso. Quem está preocupado e está contra o PLP 268, na verdade, são os "eternos".
Dizer que os trabalhadores e que fizeram a recuperação da Previ, não passa de argumento pobre para convencer incautos e ingênuos.
A Previ como a Cassi precisa de mudanças na forma de administração, sim. Enquanto a Bolsa (volátil) vai bem, todos cantam afinados. Quando vai mal, some todo mundo. Quando se trata de outros investimentos que requerem capacidade, aí o bicho pega.Ex. Costa do Sauipe, Humberto Primo, Invepar, Hopi Hari, Parque Temático, Sete Brasil, Global Equity e vários outros.
Essa conversa contra o PLP 268 não cola. Os fundos de pensão foram mal utilizados. O projeto é para blindar todos os fundos e a Previ faz parte das empresas de previdência privada. Embora alardeiem que ela é "diferente", que sua governança é única etc etc., o PLP 268 vai atingi-la também. São os associados que a administram ? É o corpo social que decide?
Está claro que somente os eternos candidatos estão contra o PLP 268. Nós os participantes somos a favor. Temos que informar isso ao Presidente e ao Congresso.
A tragédia dos consignados
A Previ se refere aos consignados como se a sua responsabilidade fosse restrita apenas ao ES e ignora os demais empréstimos de convênios que ela autorizou e é aí que ela está contra a lei que limita os descontos em 30% da renda líquida independente da quantidade de empréstimos.E diz que está cumprindo a lei.Na verdade nem os credores são culpados pela extrapolação da margem porque tiveram autorização da Previ que deveria ter controlado o limite como faz o INSS.
Colegas aposentados,
Malhar em ferro frio pode causar LER.
Há anos estamos malhando em ferro frio nas administrações que deram lucro e administrações que deram prejuízos astronômicos, bonificados.
A Lei diz que fundos de pensão não são para dar lucro e sim para viver equalizados.
A Lei diz que fundos de pensão não são para dar prejuízo, caso isto aconteça seus administradores serão responsabilizados através de seus patrimônios.
E quem irá completar os pagamento ou a equalização serão os participantes.
O que vimos nestes anos todos?
Administrações temerárias?
Excesso de exposição em ações?
Excesso em aplicações mal avaliadas?
Privilégios em aposentadorias, estatutários?
Pagamentos de valores absurdos para órgãos de controle dos fundos?
Impotência dos fiscalizadores perante os patrocinadores?
CAIXA PRETA?
Condução coercitiva de ex-presidentes de fundos de pensão pela Policia Federal?
Sindicalistas dirigentes de organizações presos?
O que mais poderemos esperar?
Uhmm,
Vida digna? Morte digna?
Aonde?
Ontem fiz uma consulta no fale conosco da PREVI, indagando como ficarao os debitos que extrapolam a margem de 30% previsto na Lei. Vamos aguardar a resposta, e darei conhecimento aqui neste blog, e, claro, que se o ilustrissimo Sr Ary permitir.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Notícias
DECISÃO
27/10/2016 07:55
Mantida decisão que limitou desconto de empréstimo a 30% da renda líquida
Em julgamento de recurso especial, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a possibilidade de se limitar em 30% da renda líquida do devedor o percentual de desconto de parcela de empréstimo em conta corrente.
O caso envolveu um empréstimo de R$ 122 mil reais e um acordo de renegociação de dívida, na modalidade empréstimo consignado, a ser quitado mediante o desconto de 72 parcelas mensais de R$ 1.697,35 da conta corrente do devedor.
Ao verificar que o valor estabelecido como prestação superava a aposentadoria do devedor (R$ 1.673,91), a sentença, confirmada no acórdão de apelação, determinou a limitação dos descontos a 30% dos proventos líquidos do correntista.
No STJ, o banco alegou que a cláusula-mandato é irrevogável e considerou descabida a limitação com base em percentual dos rendimentos líquidos. Pediu o restabelecimento dos descontos na forma pactuada, ou, subsidiariamente, no limite de 50% da remuneração bruta.
Dignidade humana
O relator, ministro Paulo de Tarso Sanseverino, negou o pedido. Segundo ele, acolher a pretensão do banco seria uma violação do princípio da dignidade da pessoa humana. Sanseverino relacionou a situação ao fenômeno do superendividamento, “uma preocupação atual do direito do consumidor em todo o mundo, decorrente da imensa facilidade de acesso ao crédito nos dias de hoje”.
Sanseverino destacou a ausência de legislação no Brasil que tutele o consumidor endividado. Ao citar o Projeto de Lei 3.515/2015, em tramitação na Câmara dos Deputados, que dispõe sobre o superendividamento do consumidor e prevê medidas judiciais para garantir o mínimo existencial, o relator disse que a via judicial tem sido hoje a única saída para muitos consumidores.
“Constitui dever do Poder Judiciário o controle desses contratos de empréstimo para evitar que abusos possam ser praticados pelas instituições financeiras interessadas, especialmente nos casos de crédito consignado”, disse o ministro.
Risco à subsistência
Sanseverino reconheceu que o contrato foi celebrado com a anuência do consumidor, mas ressaltou que o princípio da autonomia privada não é absoluto, “devendo respeito a outros princípios do nosso sistema jurídico (função social do contrato, boa-fé objetiva), inclusive a um dos mais importantes, que é o princípio da dignidade da pessoa humana”.
A turma, por unanimidade, considerou o desconto em conta excessivo, reconhecendo a existência de risco à subsistência do consumidor e de sua família, e determinou que ele fique limitado a 30% da remuneração líquida do correntista, excluídos os descontos obrigatórios, como Imposto de Renda e Previdência.
Leia o acórdão.
Esta notícia refere-se ao(s) processo(s): REsp 1584501
Emérita Senhora ROSALINA:
O que a Senhora acha de JUROS de 212% a.a. no CHEQUE ESPECIAL e 480% a.a. no CARTÃO DE CRÉDITO?
PLP 268 JÁ!!! CHEGA DE BOA VIDA A VAGABUNDO
Caro Colega das 11:51,
CHEQUE ESPECIAL: 212% a.a. cartão de crédito 480%,
Esta modalidade de juros são as mais usadas pela população brasileira, ao abrir uma conta corrente, tendo renda comprovada é logo oferecida essas duas arapucas aos clientes.
Mas ainda é um meio que o consumidor tem para quitar muitos dos seus débitos, quando o salário acaba antes do final do mês.
As cooperativas de crédito, sistema SICOOB e SICREDI, ainda trabalha com taxas menos salgadas, claro que existe um diferencial que é a formação de capital, 20% dos limites oferecidos tem que ser destinados a essa formação de uma poupança, para poder usufruir de taxas menores.
Para a nossa classe, os Aposentados, temos o cartão de credito descontado em folha,(INSS)5% MARGEM, tenho um da AGIPLAN, financiamento rotativo 2.35% a.m, custo efetivo total 42,87% a.a.
No cheque especial, agora os bancos públicos estão com taxas maiores que as praticas nos bancos privados, mas de todo modo o bom mesmo é viver livre destas armadilhas, porque tudo começa com o uso destas duas ferramentas, estão ali prontas, mas prontas para nos levar ao enforcamento.
Rosalina,
Como você conhece a SICOOB e SICREDI sabe informar se podemos ter acesso a essas cooperativas?
Caro Colega das 12:41,
Sim assim como somos sócios da Cooperforte e Crediscoop, que são cooperativas de crédito, em Goiás existe a SICOOB CREDIFORTE, e o sistema Sicredi em vários Estados já são muito fortes.
Mas para ter acesso as suas linhas de crédito tem que estar sem RESTRIÇÕES CADASTRAIS, como essas não desconta em folha, nós Aposentados e Pensionistas seriamos clientes como qualquer outro, sem diferencial, com as mesmas restrições impostas pelo Sistema Financeiro Nacional, e fiscalizado pelo Bacen.
Não sou cooperada destas, mas meu neto Kelvin é cooperado da Sicredi Credi contábil, em Goiãnia, e o limite calculado 6 vezes o valor do seu capital em linhas de credito,inclusive com cheque especial e cartão de crédito e ambas, são com taxas menores que as praticadas pelos bancos.
Ele como correntista do Itaú, acha que foi satisfatório, fazer parte do sistema de cooperativa, já que ele tem uma empresa e não tem acesso aos consignados, que tem taxas menores.
Mas não tendo restrição, qualquer um pode virar cooperado, eles fazem o parcelamento das quotas de capital, e se paga menos em relação as taxas de mercado.
Ainda é um bom negócio, para quem deseja pagar menos com JUROS.
COMENTÁRIOS SICOOB - CICREDI
A título de colaboração: Existem dois tipos de cooperativas de crédito para o nosso caso, dentre outros tipos:
1 - Cooperativas de livre admissão (podem se associar qualquer pessoa desde que efetua a capitalização dentro do estatuto da cooperativa)
2 - Cooperativas segmentadas (ex: cooperativas de crédito dos médicos, dos engenheiros, etc.) > só podem se associar os enquadrados em cada segmento.
Valdevino
A aprovação do PLP 268, "talvez" seja a solução para extirparmos da PREVI, a possibilidade desses "candidatos de plantâo", que geralmente são os mesmos, se elegerem para ocupar cargos, nos quais posteriormente farão papéis de "MARIONETES", "cordeirinhos", etc.
Respeito aos funcionários da Previ
Nota do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro
26/10/2016
Num arroubo de autoritarismo sem precedentes na Previ, a diretora Cecília Garcez da DIRAD (Diretoria de Administração) ordenou o retorno imediato da funcionária Jaqueline Ferreira para o banco e com isso o seu descomissionamento após quase 10 anos de destacada atuação em diversos processos internos. Profissional com 29 anos de banco, reconhecida por sua excelência profissional na área de pessoas, sempre teve boas avaliações que comprovam sua capacidade e qualificação, além de ser psicóloga colaboradora da DIPES e educadora da UniBB.
Jaqueline cursa Doutorado em Teoria Psicanalítica onde defende tese sobre a Previ e com licença concedida pela própria Previ, pois os gestores do nosso fundo achavam importante o enfoque da pesquisa da colega, mas nada disso foi observado pela diretora Cecilia Garcez. Anos de pesquisa e dedicação estão sendo jogados pela janela por conta do comportamento persecutório da Diretora.
Qual então o real motivo para o descomissionamento e devolução para o banco? A resposta é bem simples. A colega fez greve! Isso mesmo, exerceu seu direito legítimo de aderir à greve. Fica claro que a diretora eleita tem uma postura que nem a patrocinadora tem tido com os seus funcionários grevistas. No acordo coletivo de trabalho entre o banco e o funcionalismo é necessária a existência de 3 avalições ruins para se descomissionar alguém. No termo de cessão dos funcionários do banco à Previ está explicito a garantia de extensão dos direitos do acordo coletivo do BB aos funcionários da Previ, o que efetivamente foi ignorado pela gestora eleita.
Fica caracterizada a perseguição, quando se verifica que foram negadas à funcionária todas as alternativas normalmente oferecidas para reduzir o impacto de uma medida dessa natureza. Há a possibilidade de permanecer extraquadro-aposentadoria, de movimentação lateral para qualquer outra equipe, de utilização do período de afastamento de 30 dias para redação da tese (que já havia sido autorizado). Nem mesmo foi permitido o gozo de férias regulamentares (35 dias) antes do efetivo encerramento da cessão. O mais absurdo: a funcionária foi comunicada que estaria sendo lotada na agência Savassi em Belo Horizonte na sexta-feira e deveria tomar posse na segunda!!! Como no prazo de um final de semana tomar todas as providências necessárias para uma mudança tão grande? Como a funcionária poderá concluir seu doutorado? Porque não conceder um prazo minimamente razoável?
A postura da Cecilia não é novidade pois todos que não concordam com ela são simplesmente exonerados da Previ e devolvidos para o banco. A diretora em questão tem se notabilizado também por tentar terceirizar setores inteiros da Previ e por alterar procedimentos sobre seleções externas. Lembramos que atitudes inusitadas parecem ser a prática dos dirigentes desse grupamento, o mesmo do diretor Décio Botechia, que renunciou de forma bastante estanha ao cargo de diretor da Previ.
O Sindicato dos Bancários do Rio cobra a revisão dessa medida injusta e absurda e alerta que utilizará todos os meios para garantir o direito da colega e de todos os funcionários do da Previ. Não aceitaremos que práticas ilegais e ditatoriais se imponham ao funcionalismo, principalmente por pessoas que foram eleitas para dirigir o nosso fundo de pensão.
Fonte: Seeb Rio de Janeiro
Bonito, não, diretora Cecília!
Deus vê tudo e seu cargo um dia termina.
Tudo que plantamos, em hora apropriada vamos colher.
OBA!
Sra.
Cecília deu o ar da graça.
Se a colega doutoranda fez greve, e não estava nas fileiras do banco, certa a Dona Cecília.
A Previ não pode, não deve ter um doutor grevista.
Aos setenta e seis anos, já vi muito idealista prejudicar seu ambiente de trabalho, escondendo-se atrás das greves, inventadas pelo hoje réu na lava jato.
O trabalho dignifica a mulher e o homem.
O trabalho é digno, a greve é invenção para não trabalhar, salvo opinião de alguém mais jovem, com menos tempo de trabalho.
Essa Cecília está mostrando sua verdadeira face.Nunca mais terá meu voto sua puxa-sacos do patrocinador.
A Cecília é aquela senhora que foi candidata pela chapa 3.
Que defenderia os interesses dos associados ?
Que foi eleita juntamente com outros colegas e que acabaram desistindo da luta por vários motivos ?
Seria ela novamente candidata a reeleição e seria reeleita graças aos votos dos puros de coração e mente ?
Tomara que não e tomara que já esteja em vigência o PLP 268.
É exatamente essa senhora que não mais irá precisar de nossos votos...
Essa Diretora Cecília nunca mais ganha votos de ninguém
Cara colega Rosalina, muito bom o seu comentário do Blog (aquele que foi comentado pela colega), parabens pelas sua colocações, em defesa dos aposentados e pensionistas. Se a colega permitir, estou pensando em repassar no facebook, para que mais colegas aposentados e pensionistas, tomem conhecimento deste importante assunto. Colega Goulart, de Cambé, tudo de bom.
Essa senhora nunca me enganou tanto que não votei na chapa 3 justamente por ela fazer parte. Foi uma surpresa a composição da chapa porque achei que ela não tinha nada a ver com os demais.É interesseira, carreirista e oportunista.E depois de eleita de imediata ficou do lado da Previ.Para finalizar fez esse papelão de sumir.Que venha o PLP 268 para que desapareça.Ou será que vai conseguir se infiltrar?
Caro Colega Goulart,
Pode fazer a sua postagem sim, como achar melhor, até acrescentar algo que achar de proveito.
Temos que procurar informar a muitos colegas, dos acontecimentos.
Sou lutamos por nossos problemas, ou eles nos derrota, porque são muitos os nossos inimigos.
Lista de destaques
27/10/2016
Financiamento Imobiliário - Carim
PREVI disponibiliza alternativas para regularização dos contratos com prestações vencidas e das ações judiciais decorrentes.
Ao longo dos anos, a PREVI investiu recursos na concessão de mais de 50 mil financiamentos imobiliários. Esta modalidade, assim como o Empréstimo Simples, compõe as chamadas Operações com Participantes, que representam um dos segmentos de investimento de que a Entidade dispõe para alcançar a rentabilidade dos recursos necessários ao pagamento dos benefícios.
Em meados da década de 90, muitos associados se tornaram inadimplentes, principalmente aqueles que se desligaram do Banco do Brasil e da PREVI.
A Entidade vem adotando os procedimentos de cobrança extrajudicial e judicial, que permitiram o equacionamento de mais de 1.200 contratos, com recuperação de crédito na ordem de R$ 250 milhões.
Ainda sim, existem cerca de 4.700 contratos com pendências, dos quais 95% estão ajuizados.
Para solução dessas dívidas, a PREVI oferece uma série de alternativas negociais aos mutuários para liquidação, parcelamento das prestações em atraso e repactuação dos contratos.
Os escritórios que representam os interesses da Entidade estão orientados a negociar as condições para regularização dos contratos e buscar uma solução para os litígios.
A PREVI está à disposição para orientar os mutuários que desejarem mais esclarecimentos quanto às possibilidades e condições para formalização de acordos por meio dos escritórios contratados, com o objetivo de resguardar os interesses das partes.
Até o final de 2016, condições especiais de negociação aprovadas pela Diretoria Executiva estarão garantidas, razão pela qual convocamos a todos os associados em situação de inadimplência/litígio a buscarem, o quanto antes, a PREVI ou escritórios contratados.
Fonte: Site da Previ.
A funci doutoranda deve ter caído por ser petista de carteirinha. A prática foi muito usada pelos companheiros quando o molusco assumiu.
Os petistas tem que parar com o chororô e admitirem que são completos imbecis. Num calor ensurdecedor lhe deram sorvete e eles preferiram jogar na testa. Acabou a boquinha...
Tchau querida
A vovó pegaremos ela na curva. Eleição nunca mais. Deu a volta nos otários pela última vez
Estou vendo matérias escritas no blog da Sra. Rosalina, que me faz pensar como tem colegas que servem de "bobos faceiros", para a turma da Contraf-cut do Pt e seus sindicalistas como o Marcel. Colegas, em primeiro a notícia do jornal do sindicato, em relação ao superávit, é de uma insensatez absoluta, tipo história para boi dormir, politicagem pura, implantada por sindicalistas lesa-pátria, comandados pelo sr. que conhecemos. Já a da diretora Cecília, vem de fontes idênticas, inimigos políticos e colegas da previ que disputam com a diretora Cecília. Procurem saber com o Zanella se a diretora Cecília é tudo isso que estão querendo dizer. É lamentável, tenho dito, essa disputa de beleza com muito ódio no coração.
Caro Colega das 9:31,
A DIRETORA CECÍLIA GARCEZ, tem o mesmo tratamento, caso queira se manifestar.
já fiz matéria no blog, quando ela simplesmente sumiu.
Esta aberto, para que ela mesma possa ter o direito de resposta que achar correto, em relação a atualização dos ativos da Previ, com certeza é verdadeira, para isso os Diretores Eleitos, gota se encher o peito e dizer que estão fazendo a MELHOR ADMINISTRAÇÃO DE SUAS VIDAS.
É ! Realmente tem "bobos faceiros". Mas, também é verdade que há os que não se deixam levar por noticias de um ou de outro lado.
Há aqueles que se interessam pela verdade dos fatos, isenta de paixão, só com a razão.
Tomar partido de um lado é necessário conhecer a história completa desse lado. Não apenas os "últimos acontecimentos".
A opinião de um sobre outrem pode não representar a realidade.
Dona Rosalina, com o aumento do superavit como fica nosso BET, porque não lutarmos por ele? não e nosso de direito?.
Abraço, Pensionista.
Cara Colega das 9:30,
Esse aumento de superavit, pode resolver o problema do déficit de 2015, da diferença de 2.9 bilhões.
Para se distribuir novamente o BET tem que ter superavit de 25% na reserva, e 03 exercícios seguidos de superavit, para então devolver o BET, ou novo acordo.
O restante do BET do acordo de doação dos 7.5 bilhões para o Patrocinador, com a CGPC26, esse só a justiça pode nos devolver, como na AÇÃO DA ANAPLAB, que esta na justiça, AÇÃO CIVIL PÚBLICA BET Nº - 0021437-07.2014.8.19.0001.
Temos que lutar contra a previ com as armas que temos, que no momento a justiça ainda é a mais eficaz.
A Previ informa que mais de 4.000 contratos do financiamento imobiliário estão sendo cobrados judicialmente. Está correto pois ela tem que defender o patrimônio da Previ. Mas nós também estamos certos quando recorremos ao judiciário para defender nossos interesses a aí a Previ diz que estamos errados. Por isso que entrar na Justiça sim porque a Previ entra contra nós.
cara colega rosalina chamo-a assim por que tambem sou uma pensionista ,tentei fazer o ES mas nao cosegui a minha margem esta negativa (268,00)ate omtem hoje 28-10 fui olhar novamente a minha margem estar (881,00negativa)sem mas nem menos , liguei para previ pedi uma explicacao e ninguem sabe me explicar estou com 26parcelas pagas nao fiz pude fazer nada e a margem negativa aumenta esse absurdo gostaria de uma explicacao me ajude nao aguento mais tantas desiformacao e descaso para conosco. pdir tambem informacao a respeito da carencia se eu renegociar o ES eu vou poder fazer ,por que la no detalhamento do emprestimo tem dizendo que eu posso renegociar e contratar tive 3 resosta diferente por parte dos atendetes da previ me ajude o que devo fazer . glaucia sena teresina-pi
Prezada Colega Glaucia Sena TERESINA-PI,
Primeiro:
Você deve enviar sua reclamação para a Previ via FALE CONOSCO.
Para que tenha uma resposta por escrito da Previ sobre a sua reclamação.
Segundo, se antes da nova margem seu saldo negativo na margem era de 268,00, agora pulou para 881,00 negativos, a Previ tem que lhe explicar como se chegou a essa nova margem, com enorme aumento, já que as consignações facultativas não pode fazer parte do novo calculo.
Terceiro e o mais prudente é esperar a Previ rodar a folha de Novembro, para saber como vai ficar a situação, ainda existe muita informação sem explicação, eu mesma fiz 2 solicitação a Previ, e até hoje ainda não recebi a resposta, ambas sobre como foi feito o calculo da nova margem.
No mais não tenho muito a acrescentar as suas dúvidas, neste momento, porque tudo na Previ ainda é muito sem explicação, até mesmo a REGRA DE TRANSIÇÃO QUE ATÉ AGORA NINGUÉM SABE COMO SERÁ FEITA.
O blog do dr.Medeiros foi desativado.
O blog da diretoria Cecília esta ¨de molho¨.
O blog do Carvalho só publica o que a Previ já publica em sua revista.
Cadê o pessoal da famosa Chapa Três ?
Os que votaram neles ainda estão aqui, esperando alguma notícia...
Eles estão tranquilos e nem se lembram de nós.
É assim que o sistema político funciona: só lembram de nós para obter votos que os conduzam aos cargos que querem. Simples, assim !
DONA ROSALINA,
EU SOU UM ADMIRADOR DA SENHORA E DO PRO. ARI, ACOMPANHO O SEU
BLOG DIARIAMENTE.
INICIALMENTE GOSTARIA QUE A SENHORA ME COMUNICASSE O PERÍODO DA
SUSPENSÃO DO DESCONTO DAS PARCELAS DO EMP. SIMPLES, OU MELHOR A ÚLTIMA SUS-
PENSÃO, PORQUE A PREVI ALEGOU QUE PELO MOTIVO DE EU TER UMA AÇÃO CONTRA
A PREVI-CARIM, EU NÃO TERIA DIREITO A SUSPENSÃO.
QUERO RESSALTAR QUE CASO HAJA UMA NOVA SUSPENSÃO, VOU ENTRAR COM
UMA AÇÃO JUDICIAL CONTRA A PREVI, ENTÃO VOU REQUERER AS DUAS ÚLTIMAS SUS-
PENSÕES.
QUE O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO TE ABENÇÕE E TE GUARDE PARA
SEMPRE, UM TRÍPLICE ABRAÇO.
Caro Colega das 12:18,
A Prestação do Empréstimo Simples, ficou suspensa em dezembro/2015, janeiro/2016 e fevereiro de 2016.
Caso a Previ lhe negue a suspensão, por conta da Carim, deve sim buscar a justiça para reparação, vista que mesmo em juízo, tem esse direito, porque as prestações do ES então sendo descontadas.
Infelizmente é a nossa única arma contra a Previ, eles só ouvem medidas judicias.
Tem que ser punido todos pela PF e MPF xadrez neles
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