28 setembro 2016

Parece mesmo que o mundo está vivendo uma época de canalhices e de inversão dos valores.

Cassi 1997 

Quanto mais leio e vejo ao longo do tempo a Cassi planejando mudanças importantes no custeio, no modelo assistencial, na governança, mais me certifico que as intenções e as ideias eram para prejudicar os seus assistidos.

No entanto, percebo que ao longo do tempo, etapas da implementação do modelo de Atenção Integral à Saúde não avançaram como deveriam, as clinicassi não contemplou seu objetivo, e pouca serventia agregou em nossas vidas, descredenciamento de bons profissionais e os programas de medicamentos se tornou ineficaz, vista que ficou comprovado que muitos medicamentos são mais barato na rede farmacêutica, que no convênio com a Cassi.

Vamos recordar o acordo de 1997.

Destaques do acordo de 1997.

Criação do Plano Cassi Família (Saúde Família)

Criação da Central de Atendimento Cassi 0800 78 0080.

O novo custeio da Cassi de 7,5% da remuneração dos associados (3% + 4,5%).

Inauguração de 2 (duas) CliniCassi - Rio de Janeiro e Campinas.

Banco do Brasil congelou os salários dos bancários, já prejudicando as receitas da nossa Caixa de Assistência, fato que viria a contribuir decisivamente para os sucessivos déficits do Plano de Associados.

Contribuição sobre o 13 salario.

O balanço da Cassi, naquele ano de 1997, só foi superavitário, porque teve o ingresso do plano Cassi família, mas o plano de associados fechou com déficit de 5 milhões.

Cassi recebe recursos do Banco do Brasil na ordem de 300 milhões, por acordo celebrado na reforma estatutária.

150 milhões no ato e outras 3 parcelas nos anos seguintes.

A cobrança das contribuições dos aposentados é efetuada via folha de pagamento da Previ, sobre o total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional de Seguridade Nacional (INSS) e/ou pela Previ e/ou pelo Banco do Brasil. 

No caso de impossibilidade de cobrança via desconto em folha, a cobrança é feita por meio de débito na conta corrente desses associados, sempre no dia 20 de cada mês.

Portanto não existe inadimplência, e se existir é por percentual muito pequeno, acredito que menos de 3%.

Ainda tivemos o recebimento do BET (Benefício Especial Temporário), que injetou mais recursos nos cofres da Cassi, e agora ela QUEBROU DE NOVO.

E na minha visão a Cassi vai quebrar, outras tantas vezes que se aumentar a contribuição, agora estão pedindo mais 1%, e já adiantam que não vai resolver o problema, apenas adia a situação por mais um tempinho, claro ao final desse período se incorpora esse valor no nosso benefício e um novo rombo é apresentado, para nós pagarmos a conta.

Gostaria de saber, como Pensionista, porque tenho que pagar a conta, ou seja ver minha contribuição aumentar em mais 1% e ainda não posso nem votar no SIM ou NÃO, porque pensionista é parte excluída do processo da Cassi, então esta nas mãos dos ATIVOS e APOSENTADOS nosso destino, de pagar 1% a mais ou quebrar de vez a Cassi.

Eles os DIRIGENTES joga sempre a última palavra nas nossas mãos, olha foram vocês que decidiram, o banco esta jogando duro, e não temos alternativas.

Digo o seguinte caros colegas Aposentados, não vai resolver 1%, como se aumentar para 10% dos nossos benefícios, também não resolve, porque hoje um bancário ganha como qualquer profissão existente no mercado, a greve esta aí para provar que com a tecnologia tudo se perdeu, as pessoas continuam fazendo seus pagamentos, e os bancos privados trabalham normalmente, e a nossa classe aqueles na ativa, não estão nem aí para o seu futuro, só pensa nas suas comissões no dia de hoje e nada mais.

Este modelo faliu e outros ainda respiram por aparelhos esperando uma solução mágica que não vai vir com esse acordo fajuta de 1% de aumento de contribuição, e aporte de valores pelo Banco do Brasil, já foi feito no passado e nada adiantou.

A promoção da vida saudável, da qualidade de vida, do uso responsável pelos serviços médicos não consta na Cassi, e temos muitos casos, para servir de modelo, um deles é a questão dos medicamentos, que todos sabem que comprar numa farmácia comum, é melhor que pelo plano da Cassi, esperando reembolso.

Se eu votasse neste acordo, meu voto seria "NÃO", não sou contra aumento de 1% minha contribuição, mas  sei que esse acordo não vai resolver o nosso problema e em 2019 estaremos falando do mesmo tema novamente.

Não aceito aumentar 1% se nada vai mudar, e daqui a pouco os paladinos da verdade, estarão na mesa de negociação arrumando mais descontos para o nosso bolso.

Em todos os acordos, como o do BET, nós sempre levamos chumbo grosso, portanto NÃO ao novo acordo que as Associações e Sindicatos querem nos empurrar goela abaixo.



32 comentários:

Anônimo disse...

Alguém sabe se a Diretora desaparecida está aparecendo na Previ?

Anônimo disse...

Quase aposto que são os mesmos "negociadores" de ontem.
Quanto ao acordo de 2010, aquele do Bet e das melhorias, agora é que a assinatura que faltava não vai ser firmada.

Anônimo disse...

Governo mudará o comando da Previ, maior fundo de pensão da América Latina
Publicado em 11/09/2016 - 07:30 Vicente NunesEconomia
POR ANTONIO TEMÓTEO

A Operação Greenfield, que investiga fraudes bilionárias nos fundos de pensão de estatais, fará mais novas vítimas. O governo já definiu que mudará o comando da Previ, dos empregados do Banco do Brasil. Assessores do presidente Michel Temer detalharam que Gueitiro Matsuo Genso, que comanda a maior entidade fechada de previdência complementar da América Latina, com R$ 163,1 bilhões de patrimônio, será substituído. Um executivo com perfil técnico, com trânsito com a cúpula do banco e do Ministério da Fazenda, deve ser o escolhido para o posto.

Rosalina de Souza disse...

A Reformulação da Súmula 288 do TST - Introdução.

Caros Colegas do Blog:

Façam uma visita ao Blog do ED, nosso colega que sempre de uma forma objetiva esclarece muitos fatos em foco.

Merece nossa atenção.

http://blogdoedear.blogspot.com.br/ ou aqui na coluna ao lado.

Anônimo disse...

""150 milhões no ato e outras 3 parcelas nos anos seguintes.""
- com relação à seu comentário (acima), apenas gostaria de
relembrar que nestes R$150.000.000,00, se não me engano, tinha
imóvel(eis) que se tornaram verdadeiros "elefantes brancos", já
que haviam sido "tombadas pelo património histórico"e, que na
verdade acho que deram mais prejuizos que lucros, enfim nossas
memórias se perdem no tempo e ficamos tipo "cachorro sem dono",
totalmente abandonados e prejudicados.

Anônimo disse...

Cara Rosalina, as medidas a serem implementadas, conforme a sua assertiva pautada pelo histórico , serão paliativas, efêmeras, etc., entretanto, surtirão mais um período de sobrevida ao nosso capenga plano de saúde, mesmo que seja aos trancos e barrancos. Nesse ínterim, nos resta a luta e a esperança pela efetivação de medidas proativas e mais efetivas, que promovam a revitalização da CASSI. Enfim, é o que se tem para o momento, dentro do atual contexto de política social na base de puxadinhos.

Anônimo disse...

Essa decisão do TST nos mostra o quanto o Judiciário nos causa desconfiança e descrédito. No caso específico o TST passou anos com o entendimento de que o regulamento que deve ser aplicado é o vigente na data da admissão.Acho que muitas ações já tiveram transito em julgado. Em novembro de 2015 a matéria foi para o STJ (que ainda não julgou) e foi feita uma audiência pública na qual associações, advogados e especialistas se manifestaram sobre o regulamento que achavam ser o correto. Entre os que defenderam o regulamento vigente na admissão estavam alguns Ministros do TST. Agora, antes do STJ decidir o próprio TST muda o entendimento com a justificativa de que o regulamento da data da aposentadoria dá segurança ao plano.E a segurança de quem adere a um plano sem saber o que vai receber após 30 anos de contribuição? E a situação dos participantes do Plano 1 que não aderiram por vontade própria mas foram obrigados a aderir se assumissem o cargo no BB? A quem recorrer?

Anônimo disse...

Data: 26/09/2016 13:39
Veículo: AGÊNCIA SENADO
Editoria:
Jornalista(s): Teresa Cardoso |
Assunto principal: BANCO DO BRASIL
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As entidades de previdência complementar poderão ser enquadradas na lei que define os crimes contra o sistema financeiro nacional. A medida está prevista em proposta que objetiva endurecer as regras contra a gestão fraudulenta praticada por gestores de fundos de pensão. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 312/2016 encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e será relatado pelo senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
Na justificação do projeto, José Aníbal diz que os principais fundos de pensão - Correios (Postalis), Petrobras (Petros), Caixa Econômica Federal (Funcef) eBanco do Brasil (Previ) - acumularam perdas de R$ 113,5 bilhões nos últimos cinco anos, conforme relatório final da CPI dos Fundos de Pensão.
"Os trabalhos da CPI mostram que houve má gestão, investimentos em projetos de alto risco, ingerência política e desvios de recursos das entidades. É preciso rigor na punição das pessoas responsáveis por tais crimes. Ao fim e ao cabo, não se pode permitir que os únicos prejudicados sejam os trabalhadores que contribuíram ao longo de suas vidas com a expectativa de desfrutar a aposentadoria depois de anos de dedicação à profissão", argumenta o senador.

Anônimo disse...

Aposentados,

O Doutor Garibaldi foi participante da RES. 26 junto com o pimentel do Ceará ou estou enganado?
Sei que o tal de paulo bernardo, hoje réu em duas ações da lava-jato estava na assinatura da desdita.

Anônimo disse...

O nosso Judiciário é ineficiente e um do mais caros do mundo.O salário inicial dos Juízes é completamente fora da realidade do País comparando com funções como professores, médicos, engenheiros entre outros que são igualmente importantes.
Matéria do Terra:
Os salários dos magistrados no Brasil são altos se comparados aos de outros países. Segundo a pesquisa, um juiz alemão em início de carreira ganha 1,22 do PIB per capita e 3,11 no fim da carreira. Já no Brasil, o juiz federal recebe, respectivamente, 13,1 e 16 do PIB per capita, além de contar com os adicionais como auxílio moradia. O caso mais próximo do brasileiro é o italiano. No país europeu, um juiz no início de carreira recebe 2,3 do PIB per capita e, no fim da magistratura, 6,7.

Rosalina de Souza disse...

PARTE 1

27/09/2016
Conheça as alterações nas regras para déficits
Mudanças realizadas pelo CNPC no início de 2016 permitem que cada entidade tenha tratamento diferenciado


Desde o início de 2016, as novas regras para apuração de resultado, destinação e utilização de superávit e equacionamento de déficits nos planos de benefícios previdenciários entraram em vigor. As alterações, que foram realizadas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar nas Resoluções CGPC 18/2006 e 26/2008, permitem tratamento diferenciado adequado às características de cada entidade e atendem a necessidade de adequar as normas do Brasil aos padrões internacionais.

Com as novas regras o limite de déficit que um plano de benefícios pode atingir sem precisar do equacionamento é calculado levando em consideração o horizonte médio dos prazos de pagamento de benefícios, a duration. O plano de benefícios precisa equacionar o déficit se ultrapassar um determinado limite, definido pela seguinte fórmula: 1% x (duration do plano -4) x reserva matemática. Lembrando que a reserva matemática é o valor que o plano precisa ter hoje para atender os compromissos futuros, sabendo que ainda receberá contribuições e terá rentabilidade.

Antes das mudanças, os limites de superávit e déficit eram fixos; 25% para superávit e de 10% em caso de déficit. Um plano que tivesse déficit superior a 10% da reserva matemática em um determinado ano, ou de qualquer percentual abaixo de 10% por três exercícios consecutivos, precisava de um plano de equacionamento integral do déficit a partir do exercício seguinte. Com a nova regulamentação, se o limite calculado pela fórmula for de 15% e o plano tiver um déficit de 14%, é necessário informar a situação à Previc, mas sem precisar tomar medidas especiais. Se o déficit for de 20%, o plano deve aprovar um plano de equacionamento para os cinco pontos percentuais que excederam o limite do déficit. O plano de equacionamento deve ser elaborado e aprovado no ano seguinte ao déficit, com medidas para tratamento apenas do valor que ultrapassar esse limite.

Rosalina de Souza disse...

Parte FINAL

Como planos maduros, como o Plano 1, têm horizontes de prazo de pagamento mais curtos, onde há menos tempo para aguardar pelo retorno das aplicações, é natural que o limite para ajuste deles seja menor, cada vez mais próximo de zero. As alterações na regulamentação permitem que os fundos de pensão equacionem suas contas de forma responsável, mas gradualmente e sem sacrifícios excessivos. A nova regra do Conselho Nacional de Previdência Complementar sinaliza que é aceitável, em um setor que trabalha com o longo prazo como o de previdência, conviver com déficits momentâneos.

Em um cenário econômico internacional e nacional cheio de desafios, o Plano 1 da PREVI fechou 2015 com um déficit acumulado. De acordo com as novas regras, precisam ser equacionados R$ 2,90 bilhões, caso o resultado de 2016 não seja suficiente para compensar o limite de tolerância estabelecido. Se for necessário o acionamento desse plano, o déficit será equacionado de acordo com a proporção contributiva em relação às contribuições normais vigentes no período de apuração do resultado, dividido entre o Banco do Brasil, de um lado, e participantes e assistidos, de outro.

A PREVI está construindo uma proposta para o Plano de Equacionamento, que analisa diversas variáveis, como o método que será utilizado para o cálculo das prestações, o percentual de contribuição extraordinária para os associados e o prazo e a taxa de juros que serão adotados no cálculo do Plano de Equacionamento. Também é necessário que sejam criadas novas metodologias nos sistemas de trabalho na PREVI para que o plano seja colocado em prática. A Entidade tem até dezembro de 2016 para definir um Plano de Equacionamento, que, após aprovado pelo Conselho Deliberativo, tem que ser implementado em até 60 dias.

Temos o patrimônio sólido de um fundo de pensão com 112 anos de experiência e muitas décadas pela frente. A economia é feita de ciclos e nenhuma crise dura para sempre. Nos cenários mais difíceis a boa gestão é mais valiosa. É preciso mirar o longo prazo: as dificuldades atuais são conjunturais e não estruturais. No futuro, a curva de crescimento das rentabilidades tende a ser retomada, melhorando os resultados. É importante ressaltar que, mesmo ocorrendo déficit prolongado e a existência da necessidade de recomposição das reservas, a PREVI tem fluxo de caixa suficiente para continuar pagando os benefícios normalmente aos associados, por muitos anos.

Mapa do siteAjudaPrivacidade e termos de usoProposta de investimentosAcesso restrito
Atendimento 0800 031 0505

Fonte: SITE DA PREVI

Rosalina de Souza disse...

Já estão preparando a Contribuição EXTRAORDINÁRIA, para os PALHAÇOS QUE SOMOS NÓS, os participantes da Previ PB-1.

Enfiaram nosso dinheiro em investimentos que só rendeu para o bolso desses Diretores medíocres e agora já prepara o plano para equacionar a má administração dos mesmos.

NINGUÉM FALA EM ACABAR COM OS SEM TETO.

NINGUÉM FALA EM ACABAR COM A REMUNERAÇÃO VARIÁVEL, POPULAR BÔNUS.

NINGUÉM FALA EM RESOLVER O PROBLEMA DA MARGEM CONSIGNÁVEL, CUMPRIR A LEI DOS 30%.

Ninguém fala de resolver o problema do CESTA ALIMENTAÇÃO.

Mas querem sacrificar ainda mais quem já esta com as finanças no fundo do poço, temos que tomar uma atitude de verdade contra esse Diretores que não dão nenhuma explicação destes crimes, que praticaram na gestão da Previ.

PERDER 50 BILHÕES EM 3 ANOS, DEVIA TODOS ESTAR NA PAPUDA A MUITO TEMPO.

Anônimo disse...

E a nossa Diretora Cecília Garcez? Já retornou da licença saúde?

Anônimo disse...

Colega das 4:50 deve lembrar-se do ditado popular de que quem não é visto não é lembrado.
De tanto a gente perguntar e não ter resposta acabamos por esquecer a diretora que já se esqueceu de nós. Vale lembrar que não precisará mais nem do seu nem do meu voto. Já vimos muitos filmes iguais a êsse !

Anônimo disse...

"NOS CENARIOS MAIS DIFICEIS A BOA GESTÃO É MAIS VALIOSA" (sic)
Esse é o problema ...

Adaí Rosembak disse...

Querida Rosalina de Souza,

Li com muito cuidado seu artigo.
Até porque defendo a atual proposta do BB. Não podemos perder mais tempo nessa disputa sem fim com o BB pelo destino da CASSI.
O BB não é nem uma sombra do que foi no passado.
Estamos encurralados em um beco sem saída.
No seu caso específico, como pensionista, acho absolutamente injusto que as pensionistas não possam votar mas tenham de pagar o reajuste religiosamente.
Volto a repetir que a situação financeira da CASSI é insustentável. E também concordo com você que em 2019 muito certamente tenhamos de fazer um novo ajuste.
O Plano CASSI Associados tem características próprias que não oferecem alternativas fáceis. É um plano com características intrínsecas que não oferece soluções simples e fáceis de sustentabilidade.
Ainda mais com o achatamento salarial que sofremos e as características de tecnologia avançada na área de informática que tirou a força de qualquer greve como você muito bem colocou.
E ainda temos companheiros encalacrados com o ES.
Será que as mudanças que o atual governo está promovendo e a atuação implacável da Lava-Jato trará condições de melhoras para esse sinuca de bico? Não sei.
Rezemos que sim pois precisamos ser otimistas e esperançosos.
Só o futuro dirá.

Um abração apertado deste seu amigo.

E, mais uma vez, parabéns pela atuação corajosa e bem informada de você frente ao seu blog que é um sucesso magistral

Adaí Rosembak

Anônimo disse...

Dona Rosalina,

SÓ EXISTE UM CULPADO NISSO TUDO, CHAMA-SE Banco do Brasil, pois é o próprio banco que indica diretores , presidentes, assessores, estafetas e ainda mais, coopta os eleitos.
Como diria aquele "cara" Salvo Melhor Juízo, Salvo melhor Opinião, Salvo melhor Entendimento, ou SALVE-SE QUEM PUDER.
Abço

Anônimo disse...

Este blog faz bem seu papel pois dá a oportunidade da podermos desabafar e por ser uma fonte de informações importantíssima dos assuntos que realmente nos interessam.Parabéns e vida longa ao blog, a sua brilhante criadora colega Rosalina e a todos que colaboram com matérias e notícias.

Anônimo disse...

Com tantas injustiças que estamos sofrendo parecemos estar no meio do oceano procurando desesperadamente uma salvação.Sem outro caminho buscamos o judiciário que só tem sido cruel e injusto com nossas causas. E aí encontramos as pérolas do nosso judiciário como essa:

Desembargador que anulou Carandiru mandou prender ladrão de salame
Ivan Sartori, que absolveu PMs envolvidos no massacre de 111 presos na Detenção, condenou homem a 6 meses de cadeia; réu alegou fome, mas o magistrado recusou o argumento e disse que deixar o acusado solto poria em ‘risco a incolumidade pública’

Anônimo disse...

O japonês NINJA tá fazendo escola na Previ com a técnica da invisibilidade. Todo mundo está sumindo numa nuvem de fumaça. Teria a ver com Greenfield?

Anônimo disse...

Realmente está estranho sumir neste momento sem justificativa ainda mais quem tinha tanta exposição. Será????

Anônimo disse...

Colega das 10:19,
No nosso país, tudo que dá errado é substituído na calada da noite, quase invisível, com novas promessas. Nada muda, nada mudará.
Logo haverá substituição sob o manto de Henrique Meirelles, para atender interesses que não são (nunca foram) os nosso.
Quem não quer se comprometer, sai fora dos blogs e não comenta nada.
O partido que torce para tudo continuar dando errado sempre vence.
Vivemos num sistema despreocupado com que já não produz e somos vistos como lastro (peso morto). Só nos usam para se eleger e pronto.

Rosalina de Souza disse...

Caros Colegas do Blog:

Eu fico sem entender porque na Previ tudo é muito difícil, até parece que eles querem nos vencer pela exaustão.

Vem contribuição Extra de 1% para a Cassi, que na verdade representa 33% de aumento, em relação aos 3% pagos hoje.

Vem contribuição Extra na Previ para cobrir o rombo dos diretores inconsistentes, que só dão lucro quando o mercado esta sobre forte agiotagem internacional, ou quando as agências de classificação de risco, diz que o país é bom pagador.

Daqui a pouco vem o acordo de acionistas da VALE, já dão como certo a renovação do acordo por pelo menos 10 anos, e pelo jeito vão continuar a grande concentração nesses papeis, como fizeram com a Petrobras, na capitalização em que jogaram nela mais 2 bilhões.

Sera que daqui 10 anos os ventos da china ainda estão soprando a nosso favor, bom daqui a 10 anos eu nem sei se ainda vou estar recebendo proventos da Previ, mas muitos de vocês com certeza estarão, para sobreviver hoje mendigamos suspensão das prestações do ES, daqui 10 anos, se viva eu estiver, não vou dever nenhum dos agentes que hoje toma de assalto a nossa folha de pagamentos, mas a nossa realidade é muito dura, porque sempre estamos vendo o final da história se repetir, e nossos investimentos nas mãos dos de sempre, muitos cabeças brancas, que assinaram esse acordo pode não estar vivos para ver o final desta triste história, os tempos de lutas parece que congelou no tempo e ninguém mais se habilita para novas jornadas.

São tantos os diplomas na parede, mestrado, doutorado, e coisas simples de ser resolvida não sai do papel, primeiro tem que ter a morte por ansiedade, depois o fechamento do caixão com um anuncio fúnebre, para dizer olha, ouvimos seus clamores e vamos dar 3 meses de suspensão das prestações do ES, como se isso fosse resolver todos os nossos problemas.

Super-Heróis, os nossos defensores dentro da Previ, vão revelar noticias boas ainda em 2016.


Anônimo disse...

Eis as fórmulas do equilíbrio fiscal:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/09/29/internas_economia,551011/governo-estuda-desvincular-pagamentos-do-inss-do-piso-salarial.shtml

http://oglobo.globo.com/economia/proposta-de-reforma-da-previdencia-vai-cortar-pensoes-20198047#ixzz4Le8mN9CO

http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/08/24/senado-aprova-proposta-que-prorroga-a-dru-ate-2023



Rosalina de Souza disse...

Caros Colegas do Blog, temos uma PENSIONISTA MILIONÁRIA, segundo informações da ANABB, esta com certeza não vai reclamar por nenhum dos seus direitos, nem deve estar se importando com aumento da CASSI e com CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA.

Só esqueceram de dizer proveniente de que essa tão gorda quantia e se foi a ação promovida contra a Previ ou o Banco do Brasil ou a União Federal:

Parabéns a COLEGA, NOSSA MAIS NOVA PENSIONISTA RICA E SEUS FAMILIARES.


Ação judicial da ANABB beneficia pensionista com mais de R$ 1,5 milhão

As ações judiciais da ANABB têm se consolidado como um importante serviço não só para os associados, mas também para os seus familiares. No primeiro semestre deste ano, a Associação logrou êxito em uma ação que beneficiou um associado com mais de R$ 1,5 milhão. Como o sócio faleceu em 2015 e a ação finalizou em 2016, o valor será recebido pela esposa, na qualidade de pensionista. O valor representa o maior montante já pago para uma única pessoa em ações da Associação.

“A ação vitoriosa de FGTS Taxa de juros de 3% para 6% beneficiou outros 5 associados com valores na média de R$ 276 mil para cada um”, destaca o vice-presidente de Relações Funcionais, Haroldo do Rosário Vieira.

A ação, além de reverter valores significativos para cada associado, também demonstrou a importância de se confiar no trabalho da ANABB que beneficia sócios e parentes em até 4º grau. “Se o associado tivesse se desfiliado antes do fim da ação, o valor, agora liquidado, não beneficiaria a esposa pensionista e família como um todo”, destaca Haroldo Vieira que acrescenta ainda. “Vale a pena confiar no trabalho da Associação que, mensalmente, tem conseguido reverter altos valores por meio das ações judiciais, e que já conquistou mais de R$ 2 bilhões para os associados ao longo de sua história”.

Saiba mais sobre as ações impetradas pela ANABB. Clique em ações judiciais e confira como participar. Se você já possui ações com a Associação, e quer saber do andamento, acesse o autoatendimento e clique na aba ações judiciais.

Fonte: Agência ANABB

Anônimo disse...

A ação deu em média R$ 276 mil para os outros que já é muito para essa ação e para a pensionista R$ 1,5 milhão? Será que tem a ver com a recente matéria sobre as associações que enganam os associados com ações frias?

Lucia Siza disse...

E a nossa ação 1/3 imposto de renda da Previ não sai do lugar.

Anônimo disse...

Rosalina, no meu entender, com 1% a mais de cassi, mais o enquadramento da contribuição da Previ, para cobrir o déficit, só nos resta o seguinte:

Uma enxurrada de ações 30% da MC, eu já pensei nisso, e só estou esperando para entrar, pois a Previ só se for judicialização, de outra maneira eles, não entendem, só pensam no bolso deles. Abraços.

Anônimo disse...

Colegas Aposentados,

A ANABBB SOLTA A TROMBETA AOS QUATRO VENTOS POR UMA INDENIZAÇÃO MILIONÁRIA E SOLITÁRIA.

A ANABB É OMISSA? TENDENCIOSA? INCAPAZ? OU ILUSIONISTA?
NO QUE SE REFERE A AÇÃO 1/3IR, que não vai nem vem prejudicando MILHARES DE ASSOCIAZDOS.

Beneficiam uma pessoas, que Deus a proteja, ao empo em que relegam MILHARES.

Anônimo disse...

A Ação 1/3 IR Anabb pela milésima vez estava com o desembargador para relatório e voto mas foi requisitado para juntar petição.

Anônimo disse...

+Colegas, e Sra., Rosalina,

Nova petição?

Protelação escandalosa, já que outras entidades já desfrutam, para seus associados, de valores em suas contas correntes.

Atitude da Anabb seria criminosa para com os idosos?

Denunciar a entidade que congrega os advogados a OAB, que tem um Magnífico Presidente.