09 junho 2016

Compartilhar a esperança

Estamos vivendo, em nosso País, um momento de crise econômica, política, social e também pessoal. 

Não somente aqui no Brasil, mas em todo o mundo, temos acompanhado diversos acontecimentos que afetam a vida e a convivência em sociedade.

São diversos fatos que mostram a existência de pessoas que não têm amor no coração, nem amor pelo outro.

Porém, em meio a tudo isso, também é possível encontrar corações bondosos, que se compadecem da dor do outro, mesmo sem conhecê-lo.

Estive ausente, para aos 70 anos, completos em 02/05/2016, reunir meus filhos, netos e bisnetos, minha filha Terezinha, fazia 5 anos que não voltava ao Brasil, tem residência na Espanha, em Málaga e foi uma alegria, saber que consegui reunir minha família, já no adiantar da idade.

Estive ausente das atualizações do Blog, e dos colegas, também tivemos a vitória do Diretor Marcel J. Barros, a quem dou o reconhecimento da vitória, por DESUNIÃO DA OPOSIÇÃO.

Fiz campanha para a CHAPA SEMENTE DA UNIÃO, mas sempre afirmei que os compromissos de campanha, ou as propostas eram insuficientes, para uma vitória, mas o importante é trilhar novos rumos, novos caminhos, para libertar a Previ dos Grupos, que ao invés de  compartilhar ESPERANÇA, só visa os interesses do Patrocinador.

Bom por hoje é só, apenas para informar aos colegas, que cheguei nesta madrugada, e estou colocando a casa em ordem e no mais breve, volto com nossos assuntos sobre PREVI e CASSI.

Obrigada pela compreensão de todos os colegas.

Atenciosamente

Rosalina de Souza



3 comentários:

joao trindade disse...

Bom dia, senhora Rosalina

Espero que a senhora tenha descansado nesse período de ausência, longe dessa situação patética do país, Previ, Cassi etc.
Não se desgaste com o que não tem conserto, pois nosso país acabou e suas instituições igualmente. Somos mico internacional. Quem pode e quer um país de verdade está se mudando daqui. Estamos fadados a ser filial da Venezuela e há que duvide disse, acreditando em Papai Noel.
Nos entregaram aos lobos (e faz tempo).
Feliz retorno.

Rosalina de Souza disse...

Prezado Colega João Trindade,

Infelizmente a situação dos municípios Brasileiros é de completo abandono, em todas as áreas, Educação, Saúde e Segurança Pública, Mato Grosso, esta paralisado a espera do final da Greve dos Servidores Públicos, que querem a recomposição da inflação na RGA(Revisão Geral Anual).

A Situação do comércio é grave, com muitos comerciantes em completo desespero, e com isso a população sofre, e os classe média, criados pelo Lula e a Dilma, estão entregando seus bens, para se livrar de dívidas de longo prazo.

Enquanto isso o Temer, patina no meio da lama, que é o seu governo interino, toma decisão hoje, amanha volta atrás, junto dos corruptos.

Sinceramente, não vejo saída pra tanta lama escondida, tanto lixo dentro de gavetas e quem paga a conta é sempre os Aposentados, que sofre com muitas mudanças na Previdência Social, sempre com a mentira que o sistema esta falido.

Nossa Previ, agora com a implantação de novo modelo de governança, os RATOS já se mexe, para construir base, para continuar nas suas boquinhas, não querem larga o osso de jeito nenhum, os cargos faz os mesmos buscar apoios e informação aos APOSENTADOS E PENSIONISTAS, que merece tudo que tem passado, por sua pura e simples falta de vontade de mudar os rumos da nossa situação.

Nestas eleições, ficou provado que melhorias agora é coisa do passado, não reclame se em 31/12/2016, tivermos nosso déficit e todos nós tivermos que cobrir os prejuízos de uma administração desastrada.

Estamos sem dinheiro e vamos continuar assim por muitos anos, quer queira, quer não.

Como diz a música que o Zé ramalho Toca, POVO MARCADO, POVO FELIZ.

Anônimo disse...

Senhora Rosalina, como hoje deve ser aniversá-
rio de algum vovô, gostaria de homenageá-lo
com uma recordação do Clássico Vovô aconte-
cido em 29 de abril de 1994, quando o Fluzão
venceu o Bostafogo por 7 X 1. Não são apenas
os brasileiros que passaram o vexame, os bos-
tafoguenses também. Aproveito o ensejo para
homenagear o pessoal das 7 Lagoas, pois já se
acostumaram com o número 7