12 dezembro 2015

 A PLUMAGEM DO PAVÃO,                  NÃO IMPRESSIONA A PAVOA
                  
A PREVI, na condição de grande investidora institucional, tem o compromisso de adotar um posicionamento que oriente suas ações e que possa, em alguma medida, influenciar as atitudes das empresas nas quais detém participação acionária.

Nesse sentido, a entidade também tem exercido e militado pelo fortalecimento de uma nova cultura de investimentos, com base nos princípios da Governança Corporativa.

Não seria razoável esperar que um grupo de Diretores e Conselheiros, com ferramentas adequadas de economia soubesse prever os rumos dos preços das ações, onde foi parar os 25 bilhões de gorduras que a Previ acumulou, mesmo pagando os benefícios Especiais?

Prever comportamento de preços deve ser difÍcil, claro, mas as explicações da Previ sobre o resultado ruim do  terceiro trimestre, demostra toda a incapacidade de dizer a verdade em poucas palavras, a assessoria de comunicação da Previ, fez questão de lembrar, que foi com esta política de ações na bolsa de valores,que tivemos os avanços do passado, mas a vida segue é para o futuro, não olhando simplesmente o passado.

Por que um conselheiro escolhido ou indicado não sabe algo muito mais mundano e palpável como o que vai acontecer com o preço das ações da Vale do Rio Doce, ou os desastres que sua administração, esta escondendo em relatórios maquiados, como agora certamente vão super avaliar para maquiar um pouco dos valores a descoberto,fruto desta busca por lucros e resultados em favor do patrocinador e do Governo, nunca em favor dos participantes, já que cortaram o BET 12 meses antes.

Nem todos os participantes da PREVI estão bem informados, mas, como há bastante dinheiro em jogo, a Previ deve  buscar contratar profissionais muito qualificados, claro esqueci a Previ tem os melhores profissionais do mercado, adquiridos no Banco do Brasil, por isso eles ganham a remuneração variável, e bônus de produtividade, mas que produtividade onde estão os 25 BILHÕES DA RESERVA? SIMPLESMENTE SUMIU?

Assim, há um grande número de excelentes profissionais acompanhando o desempenho das empresas, tentando entender se vale a pena ou não comprar uma ação, ou vender a ação para não causar o prejuízo, esses profissionais caso fosse de uma empresa investidora certamente teria o olho da rua como serventia da casa, mas nossos combalidos profissionais são de carreira não podem ser condenados, pois rezam a cartilha do Patrocinador.

O problema, para mim, é que, como há bastante gente bem informada no mercado financeiro, se eu comprar uma ação, há uma boa chance de que o vendedor seja a parte mais bem informada e eu seja o pato.

O pato ajuda o agente bem informado a ganhar dinheiro, e quem é o pato, somos nós, que perdemos 20% das nossas receitas, estamos sendo cobrados do cesta alimentação, fizeram o chamado ES-RENEGOCIAÇÃO uma esmolinha para patos que pagaram quase metade de seus empréstimos, e ofereceram as migalhas da suspensão, e mais uma vez eu pergunto onde foi parar os 25 BILHÕES DA RESERVA?

Mais uma vez a equipe de comunicação da Previ  mostrou ser um desastre total.

Para cada um que comprou na hora certa, há alguém que vendeu na hora errada, quando pensar em comprar ou vender uma ação, lembre-se de se perguntar, quem será o pato dessa operação?

Mais uma vez eu pergunto:


ONDE FOI PARAR OS 25 BILHÕES DA RESERVA?

Conheça o resultado do terceiro trimestre

Plano 1 e PREVI Futuro apresentam déficit conjuntural, mas a PREVI reafirma acerto de sua estratégia de investimentos e permanece segura.

É comum em momentos em que alguns resultados não correspondem às expectativas condenarmos tudo o que já foi feito e nos esquecermos das conquistas obtidas. Por isso, nesse instante em que os planos de benefícios começam a apresentar resultado deficitário, é preciso tranquilidade para entender a real situação, sem receios desnecessários, e valorizarmos tudo que já alcançamos. Em setembro/15, o Plano de Benefícios 1 acumulou déficit técnico de R$ 572 milhões e o PREVI Futuro, de R$ 30 milhões. Vamos entender esses números e por que a PREVI permanece segura, com liquidez e sem sobressaltos.

Uma estratégia de investimentos consolidada

O Plano 1, fechado para adesão desde 1997, teve a consolidação do seu portfólio de ativos durante a década de 90, momento no qual oportunidades de investimentos em bons ativos de renda variável trouxeram rentabilidade muito acima da atuarial. Hoje, cerca de 90% dos nossos ativos em renda variável remonta àquela época. São ativos que se mostraram resilientes a momentos econômicos adversos e que no longo prazo, que é nosso horizonte temporal, vêm demonstrando rentabilidade acima da atuarial. Apesar de terem passado por momentos econômicos adversos do início da década de 2000 e também pela crise de 2008, os ativos da carteira de renda variável superaram a meta atuarial em mais de 55%, nos últimos quinze anos. 

Plano 1: Investimentos Superam Meta Atuarial

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A partir da metade da década de 2000, esses ativos fizeram o Plano 1 superar a meta atuarial e acumular reservas, tanto a de contingência, quanto a especial. Assim, a PREVI pôde promover diversos ajustes e melhorias para o Plano 1, tais como a adoção de uma nova tábua de mortalidade e a revisão da meta atuarial, aumentando a segurança do Plano, sem ônus algum para os associados. Os participantes tiveram ainda benefícios adicionais como a suspensão da contribuição, por 7 anos, o pagamento do Benefício Especial Temporário (BET) e o Benefício Especial de Remuneração (de 75% para 90%), pago em 2007 e incorporado a partir de 2010. Ao todo, foram utilizados mais de R$ 20 bilhões em iniciativas que beneficiaram os participantes.
Portanto, os investimentos em renda variável têm se mostrado uma estratégia de longo prazo acertada. Mais que isso, esses ativos vêm demonstrando serem capazes de suportar momentos econômicos adversos, dado que já estão por quase 20 anos em nosso portfólio, pagando dividendos. Apesar de serem crescentes os compromissos do Plano, cerca de 50% da nossa necessidade de caixa para pagar aposentadoria vieram de dividendos e juros recebidos das empresas, nas quais temos participação acionária, e da receita de aluguéis dos nossos imóveis. Nos últimos 10 anos, foram cerca de R$ 36 bilhões.
Pouco mais da metade dos recursos do Plano 1 está alocada em renda variável. Nos últimos anos, principalmente devido à redução mundial no ciclo de expansão de consumo de commodities, os ativos de renda variável vêm sofrendo queda. Em um cenário de incertezas, o mercado vem direcionando recursos para renda fixa, fazendo com que bolsas do mundo todo passem por ajustes. No Brasil, o impacto desse movimento tem sido maior ainda, pelo efeito da economia mundial combinado com o ajuste fiscal.

PREVI age com cautela na venda de ativos

A PREVI possui em sua carteira de renda variável ativos que estão vinculados a acordo de acionistas. A princípio, esses ativos, como é o caso da participação da PREVI na Vale, não são passíveis de comercialização em bolsa, e as operações de venda normalmente são feitas por meio de negociação específica.  Os demais ativos da carteira de renda variável estão livres para comercialização. Com relação a esse ultimo grupo, a PREVI vem executando gradualmente o desfazimento dos papéis. São levados em consideração a necessidade de caixa e os preços atuais das ações. Além disso, cada venda é antecedida de estudos feitos por diversas áreas da PREVI, acerca dos impactos e adequação da operação. A cada ano, a PREVI tem vendido cerca de R$ 3 bilhões em ativos de renda variável. Só em 2015, até setembro, foram vendidos R$ 3,2 bilhões em ações. Essa política de alienação de ativos é executada com muita cautela, levando em consideração que os preços dos ativos nos últimos anos estão bastante depreciados. Muitas empresas vêm sendo comercializadas na bolsa abaixo do seu valor patrimonial. Felizmente a PREVI tem liquidez suficiente para não precisar comercializar seus ativos a qualquer preço.

A visão de longo prazo

Um plano de previdência deve mirar o longo prazo. Mas, pelas regras contábeis, necessita fazer a marcação dos seus ativos a valor de mercado. Apesar de não precisarmos nos desfazer de todos os ativos, em especial nesse momento em que estão depreciados, reconhecer no balanço o valor atual dos papéis em bolsa traz um impacto significativo no desempenho da renda variável. Esse movimento de marcação a mercado, que impacta o valor contábil dos planos de previdência, acontece tanto nos planos de previdência fechada como também nos planos de previdência aberta em que exista percentual relevante de renda variável na composição do portfólio.
Para os planos de previdência fechada, o Conselho Nacional de Previdência Complementar, órgão regulador do Sistema, no último dia 25/11, reconhecendo a necessidade de adequar as normas do País aos padrões internacionais, aprovou uma resolução que permite tratamento personalizado de cada entidade, de acordo com a Duração Média do Passivo (“duration”)de cada plano. Portanto, a legislação passa a admitir que os planos convivam com resultados negativos de curto prazo originados por depreciação de sua carteira de ativos, em especial a de renda variável. Assim, déficits dos planos que tenham motivação conjuntural poderão ser admitidos sem a necessidade de equacionamento do plano, desde que dentro dos limites estabelecidos com base na Duração do Passivo de cada plano.
Pela nova regra, cada entidade deverá elaborar e aprovar o plano de equacionamento do déficit do plano de benefícios até o final do exercício subsequente, se ultrapassar um determinado limite definido de acordo com a Duração Média do Passivo (“duration”). Esse limite é uma porcentagem que corresponde à duration menos quatro. Um plano, por exemplo, com duration de 13 anos, terá um limite de tolerância de 9%. Se estiver em déficit de 7% deverá informar a situação à Previc, mas não precisará tomar nenhuma medida em especial. Se o déficit for de 11%, a entidade deverá elaborar e aprovar um plano de equacionamento até o final do exercício subsequente para os dois pontos percentuais que excederam o limite de déficit.
Tratamento de déficits
Veja como devem ser tratados os déficits de acordo com a nova regra de solvência dos fundos de pensão e como era feito com a antiga Resolução CGPC 26.

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Desse modo, os resultados negativos podem eventualmente perdurar sem necessidade de equacionamento, desde que estejam abaixo do teto. Mas atenção: o limite muda a cada ano, de acordo com a evolução atuarial dos planos. Se a Duração Média do Passivo (“duration”) cai, diminui a tolerância com eventuais déficits. Com o tempo, a tendência é de que a tolerância seja próxima de zero. De qualquer maneira, isso permite que os fundos de pensão equacionem suas contas, mas gradualmente e sem imputar sacrifícios excessivos e desnecessários aos seus associados.
Trata-se de um grande avanço em relação à regra anterior. Antes, o fundo teria de lançar um plano de equacionamento depois de três déficits seguidos ou imediatamente no ano posterior a um resultado negativo, caso este fosse superior a 10% da Reserva Matemática. Esse plano de equacionamento deveria mirar no déficit total. Isso exigia um grande sacrifício – nem sempre adequado – dos participantes e patrocinadores, obrigados a recompor as reservas, às vezes, por motivos que tinham mais a ver com os ciclos de alta e baixa da economia do que com a gestão dos investimentos.

O resultado: um retrato do curto prazo

Os resultados contabilizados atualmente mostram uma visão de curto prazo que não combina com a natureza dos fundos de previdência, pois são carregados de depreciações advindas de questões conjunturais. A contabilidade gerencial de setembro/15 mostra que durante este ano a queda parcial no Ativo até aquela data somou R$ 2,6 bilhões. Entretanto, no mesmo período, o crescimento da reserva matemática (compromissos), impactada pelo INPC, foi de R$ 9 bilhões, um avanço de 11,8%. Ou seja, o Ativo decresceu enquanto o Passivo se elevou, o que conduziu o Plano 1 a um déficit técnico de R$ 572 milhões no fechamento de setembro/15.
Os números acima são parciais, tendo em vista que a nossa carteira de renda variável possui algumas empresas relevantes que são avaliadas a valor econômico. Portanto, um cálculo mais preciso do resultado de 2015 só será possível no fechamento do exercício, com o preço das ações das empresas marcadas em bolsa e o das empresas cotadas por avaliação econômica. Mas já é possível estimar que teremos um déficit conjuntural em 2015, motivado pelo efeito combinado de crescimento do passivo, através da reserva matemática, e pelos preços de nossos ativos impactados por questões econômicas mundiais.

Aumento da obrigação: ativo x passivo

De janeiro a setembro, o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), indicador usado pela PREVI no cálculo das reservas, metas atuariais e reajuste de benefícios, acumulava 8,24%. Em 12 meses, a alta chegava a 9,90%. Como o INPC compõe a meta atuarial, quanto maior esse índice, maior deve ser a rentabilidade dos investimentos. Ou seja, a elevação do INPC aumenta também o volume de recursos necessários para cobrir os compromissos da PREVI, pois a Reserva Matemática, que representa a diferença, apurada atuarialmente, entre o valor presente dos compromissos futuros do plano de previdência e o valor presente das contribuições futuras, também cresce. Como os benefícios são reajustados com base no INPC, ele gera  impacto direto na formação das reservas. Ao final do terceiro trimestre, o Plano 1 apresentava R$ 132 bilhões de Reserva Matemática e o PREVI Futuro, R$ 6,1 bilhões.

Quais as implicações do resultado deficitário

O resultado apresentado não afeta, de imediato, nada na vida do participante da PREVI, seja do Plano 1 ou do PREVI Futuro. Como destacamos anteriormente, os planos não têm nenhum problema estrutural e os déficits se devem a uma situação conjuntural, que tende a se modificar no longo prazo.
Com relação ao Plano 1, é preciso considerar que a PREVI possui recursos para continuar pagando os benefícios normalmente por muitos anos, mesmo que apresente déficits em determinados momentos. Acrescente-se ainda que a PREVI tem investimentos em empresas e empreendimentos sólidos, que irão apresentar o retorno esperado no longo prazo. Além disso, a PREVI vem constantemente ajustando sua Política de Investimentos e adotando medidas para reduzir os impactos de crises como a atual na performance dos investimentos.
No tocante ao Plano PREVI Futuro, valem as mesmas considerações já feitas em relação à solidez das empresas em que a PREVI tem investido. Além disso, a rentabilidade do Plano foi afetada pelo desempenho de alguns papéis de Renda Fixa. Mas apesar de a PREVI ser obrigada a realizar a contabilização pelo valor atual de mercado, cabe esclarecer que a Instituição pode adotar a opção de resgatar os papéis apenas na data do seu vencimento, estrategicamente casada com a previsão de necessidade de recursos para pagamento de compromissos no futuro. Acrescente-se ainda o fato de o PREVI Futuro possuir um fundo de reserva, de cerca de R$ 66 milhões, que pode ser utilizado na cobertura de déficits no fechamento do exercício.

Mantenha-se informado

É preciso estar sempre atento, mas sem temores. Acompanhe a evolução do resultado no Painel Informativo e demais publicações. A informação é a maior aliada para que se atravesse os momentos difíceis com tranquilidade e bom senso. A PREVI estará o tempo todo, em diversos meios, esclarecendo os associados sobre a situação dos planos de benefícios.


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21 comentários:

Anônimo disse...

Nessas alturas o que mais me preocupa é essa tal "visão de longo prazo " .
Ouço falar nisso faz tempo e, o longo prazo me parecia haver se tornado curto prazo.
Agora apontam novamente a "visão de longo prazo ".
Para não perder os dedos, que tal vender os anéis ?
Perca com as ações e recupere em outras aplicações, desde que sem muito ágio.
Os bons ventos do passado não movem moinhos no futuro, já dizia Eólio Ventomar.
Haverá remuneração variável (ex-bonus) ou não haverá ? Eis posta a questão !

Anônimo disse...

Prezada Rosalina.

Ou estes técnicos da Previ não são bons coisa nenhuma ou houve, com conivência
ou não, forte pressão oculta para negociações tão bem sucedidas.Já com os
velhinhos a história é outra: A competência e a esperteza afloram - dá-lhes contratos leoninos, dá-lhes juros de overnight sob um saraivada de admoestações tipo "cala boca"e "engole o choro" que os garotões aqui são os bambans das finanças. Tivemos sorte de sobreviver para testemunharmos tamanha usurpação?
O futuro, para quem chegar lá, dirá.

Anônimo disse...

Cara Rosalina,

O resultado deficitário da Previ no 3o. trimestre (até setembro/2015), divulgado agora em dezembro, ainda não está refletido no gráfico, que só vai até 2014. Em 2016, quando atualizarem os números de 2015 e o gráfico, poderemos ver o declínio exposto do PB1 no ano.
O texto do blog refere-se à figura do pato. Mas pato é aquele que desconhece, que age de peito aberto e coração em festa. Só não dá para entender é por que os técnicos presumidamente capacitados não perceberam que poderia ser bem perigosa a alta concentração dos investimentos - do PB1!!! - em renda variável, e por que insistem em continuar agarrados em explicações que sempre se escoram no passado, conforme bem lembrado no texto. Muito difícil mesmo, entender e aceitar!

Anônimo disse...

OS 3 COMENTÁRIOS EH DA MESMA PESSOA. VEJAM AS HORAS A MANEIRA COMO DIGITA E O ESPAÇO QUE DEU.

Anônimo disse...

É VERDADE QUE OS EMPRESTIMOS DO BB VÃO INFLUENCIAR NA MARGEM CONSIGNAVEL DO ES DA PREVI? ALGUÉM SABE ALGUMA COISA A RESPEITO?

Rosalina de Souza disse...

Prezado Anónimo das 11:03.
Sei que o programa assistencial o PAS influência na margem direta do empréstimo simples da previ, o banco do Brasil já faz mais de 2 anos já faz o cálculo do ES na margem dos cdc, não foi agora essa norma na formação do cadastro e com o contra cheque eles têm a informação, o que acontecia no passado era que cada um dos agentes calculava 30% de liberava o empréstimo e aí os descontos supera a casa dos 70% do benefício, mas o banco já a muito tempo fez essa correção calculando a prestação do ES no novo modelo de MC.

Anônimo disse...

Prezada Rosalina,

Há comentaristas que estão do lado de lá e querem a todo custo desqualificar o blog. O das 12:03 deve ser um deles. Acha que está numa situação muito cômoda. Retificando, ele não comenta; seu pequeno texto é ralo, rasteiro, até a falta de concordância é falsa.
Mas deixemos isso pra lá. Estou mais interessado, no momento, é numa pesquisa que pode ser bem interessante: os resultados dos investimentos do PB1 nos últimos 15 anos, comparando ano a ano, ou até por trimestre. Só para tentar compreender um pouco mais essa situação toda.

Anônimo disse...

Ao EH das 12.03 hs.
O primeiro comentário, o das 9.31 hs. é de minha autoria.
Os outros dois a que você se refere não são meus. Portanto, calculo, são três autores diferentes.
Data e horário são registros do sistema (blog).
Não tente desqualificar o blog, por favor.
Assinado: ANONIMO NUMERO 1.

Anônimo disse...

Se o resultado do ano 2015 ficar no negativo como está ou se piorar
a direção da Previ mais seus convidados tipo conselheiro fiscal, irá
promover a conhecida caravana da alegria (no caso presente da tritesa ?
Se sim em qual data e locais ? Temos tantas perguntas !!!

Anônimo disse...

Prezada Rosalina,

Olá anônimo 10:51 PM, haverá caravana sim: primaeiro para nos dá uma aula
esclarecedora sobre o que é deficitário conjuntural, segundo para justificar um
um possível adiantamento em fevereiro, da remuneração variável de 2016.Sabe
como é atenção é bom, e os velhinhos e velhinhas adoram.

Anônimo disse...

Saiu o contracheque de dezembro.

Alcides Maurício disse...

Previ - fopag dez/2015 - disponível

Anônimo disse...

Prezada Rosalina,
Parabéns pelo blog pela coragem e pela verdade de suas afirmações.Outros blogs abordam qualquer assunto só para constar, não publicam comentários, não respondem, respondem dizendo para perguntar direto a Previ ou respondem dando informações incorretas.Informaram com total certeza que quem tinha ação judicial não poderia renegociar/suspender ES.Como eu tenho ação fiquei na dúvida no maior sufoco até sair o contracheque nesta data e ter a certeza de que a suspensão foi acolhida.Agora só confio neste blog.

Anônimo disse...

Isso mesmo anonimo das 11:45.
Aconteceu também comigo. Perguntei duas vezes e a resposta foi igual a sua. Ao perguntar aqui, a resposta foi que eu conseguiria, mas lá, não... fiquei muito preocupado eu também tenho essa ação. Porque fazer isso conosco? Já estamos tão mal. Hoje eu vi que dona Rosalina estava certa.



Anônimo disse...

Sera que dia 20, Domingo, já vai ter credito da fopag na conta? Alguem sabe?

Anônimo disse...

5:06. Entra na sexta-feira.

Anônimo disse...

Agora só dependemos da Sra. e por isso estou recorrendo a sua atenção.Gostaria que a Sra. solicitasse ao jurídico das Ações 30% da Anaplab que informasse se há devolução do que foi descontado acima dos 30% e em caso positivo se é a partir da entrada da ação ou da citação.Por oportuno agradeço por toda ajuda que nos tem prestado.

Anônimo disse...

D Rosalina, é a primeira vez, depois de muito tempo, que recebo em conta salario, pois recebia por orpag. É verdade que sexta feira já vai estar na conta?Não me lembro mais quando dia 20 caia no fim de semana.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega das 06:11,

Não o crédito vai ficar disponível no sábado, ou após a meia noite de sexta feira, mas no expediente bancário de sexta feira não.

O crédito será feito no lançamento de segunda feira mas disponível para saque já a partir de sábado pelo menos era assim no passado quando ocorria o crédito depois do dia 20 . mas intercalado por final de semana ocorria o crédito disponível já a partir do sábado anterior ao lançamento.

Rosalina de Souza disse...

Ação 30% Consignado Anaplab.

Conforme fiz comunicado aos colegas aqueles que desejar mais informações sobre o grupo 19 ou outras informações a respeito do andamento favor envia email para rosalinapensionista@gmail.com ou vhspassini@uol.com.br,pois com a devida confirmação número do processo, vou encaminhar cobrança para o responsável com cópia para o pedido feito a fim de uma posição oficial da Anaplab e com ajustes na condução desta referida ação, mas sem esses dados não vou mais me pronunciar pois desde o último aviso ninguém enviou os dados para a referida consulta ao departamento jurídico, da Anaplab.

Rosalina de Souza disse...

Ação 30% Consignado Anaplab.

Conforme fiz comunicado aos colegas aqueles que desejar mais informações sobre o grupo 19 ou outras informações a respeito do andamento favor envia email para rosalinapensionista@gmail.com ou vhspassini@uol.com.br,pois com a devida confirmação número do processo, vou encaminhar cobrança para o responsável com cópia para o pedido feito a fim de uma posição oficial da Anaplab e com ajustes na condução desta referida ação, mas sem esses dados não vou mais me pronunciar pois desde o último aviso ninguém enviou os dados para a referida consulta ao departamento jurídico, da Anaplab.